Actualizações de Junho, 2016 Mostrar/esconder comentários | Atalhos de teclado

  • Álvaro Góis 17 Jun 2016, às 10:48 Permalink |
    Etiquetas: , alojamento, , discussão, , hosting   

    #Discussões sobre serviços de alojamento

    Temos andado a discutir formas de reduzir ou eliminar mesmo as entradas com perguntas e comentários sobre alojamento do grupo WordPress Portugal no Facebook. Estas entradas são recorrentes, pouco informativas, porque a discussão sobre alojamento encerra em si tantas variáveis e subjectividade que a tornam quase inútil, e, pior que isso, contaminam outras discussões específicas sobre WordPress.

    Surgiram algumas ideias sobre como abordar este problema. O Henrique Mouta sugeriu no canal #general do slack que pudesse haver alguma coisa no site da Comunidade com indicações de boas práticas e serviços nacionais com oferta dedicada WordPress, à semelhança do que acontece no wp.org (mas tentando não replicar os erros ali cometidos e a polémica que tem gerado).

    A opinião geral nessa discussão do slack parece ter sido a de que não deveria existir, por ser uma temática volátil e criar contaminação entre serviços comerciais e um projecto open source de raíz comunitária e voluntária.

    Levantei a hipótese de algo desse género dever ser feito num site autónomo da Comunidade, p.e., um directório de serviços WordPress em Portugal (que pode ser útil). Mesmo que envolvesse pessoas da Comunidade, criava distanciamento e diminuía o risco de estarmos, erradamente, a validar serviços comerciais. Essa hipótese é sempre viável, havendo alguém que a queira abraçar.

    Um outro grupo no Facebook específico sobre alojamento era outra das ideias que surgiram entretanto, porque mantinha o grupo principal livre dessas discussões e conseguia-se dar algum suporte a quem precisa, efectivamente, de ter informação. Contudo seria mais um canal para gerir e poderia fragmentar ainda mais a Comunidade.

    Por fim, surgiu a ideia, para evitar mais canais e mais necessidades de gestão, de se criar uma área no fórum pt.wordpress.org só sobre alojamento. Poderia ter um artigo fixo no topo, de cariz mais “pedagógico” e até criar-se um artigo genérico sobre isso no próprio wp-portugal.com e no pt.wordpress.org. Ou seja, se aparecesse a discussão no Facebook, encaminhava-se para as indicações genéricas e discussões no fórum. Isso mantinha este tema específico dentro da Comunidade, eventualmente ajudando novos utilizadores, mas num canal à parte.

    Qual é que vos parece que seja o caminho mais útil e eficaz a seguir?

     
    • Sérgio Santos 17 Jun 2016, às 12:21 Permalink | Inicie a sessão para responder

      A opção de criar um site autónomo da comunidade, à semelhança do que está a ser feito para os prémios Site do Ano da Virgu, parece-me ser a opção mais viável.

    • cenourinha 17 Jun 2016, às 12:23 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Porque não ensinar os utilizadores a pescar? Penso que o ideal seria publicar um artigo com os pontos essenciais a ter em conta na procura de alojamento web ideal, como a confirmação dos requisitos da plataforma WordPress, a procura de feedback positivo prévio à escolha, a possibilidade de testar o serviço, rapidez de resposta do suporte, possibilidade de expandir para soluções mais robustas em caso de necessidade, etc.

    • Henrique Mouta 17 Jun 2016, às 12:44 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Álvaro, obrigado por resumires a discussão! 🙂

      Levantei a hipótese de algo desse género dever ser feito num site autónomo da Comunidade, p.e., um directório de serviços WordPress em Portugal (que pode ser útil). Mesmo que envolvesse pessoas da Comunidade, criava distanciamento e diminuía o risco de estarmos, erradamente, a validar serviços comerciais. Essa hipótese é sempre viável, havendo alguém que a queira abraçar.

      Sim, é uma ideia interessante e alternativa que permite ter esse afastamento. Mas iria ser divulgado no site da Comunidade? Não iria trazer os mesmos hipotéticos problemas que traria se estivesse associado à Comunidade? A única diferença seria que não estaria sobre o domínio wp-portugal.com. E não fazendo parte da Comunidade, qual seria a motivação para fazer um serviço destes gratuito e imparcial? De qualquer forma, quem pegar nisto, se necessitar de ajuda terei todo o gosto!

      Por fim, surgiu a ideia, para evitar mais canais e mais necessidades de gestão, de se criar uma área no fórum pt.wordpress.org só sobre alojamento.

      Isto penso que tem tudo para correr mal, embora a intenção seja boa. É precisamente o facto de haver discussão à volta dos serviços oferecidos que poderá trazer mais problemas: feedback encomendado, discussões entre “haters” e “fanboys”. Ao fim de uns tempos, tornar-se-ia numa verdadeira flamewar e acho que teria que ser fechado.

      A ideia do cenourinha é algo que também estava incluido na minha sugestão e que me parece um ponto intermédio muito interessante. Não necessariamente fazer um artigo, mas uma espécie de “wizard” onde o utilizador selecionava as coisas que tem interesse em suportar como WPML, WooCommerce, Buddypress, WordPress Network, etc, e com base nisso daria umas guidelines do que é que o utilizador devia procurar.

    • Zé Fontainhas 17 Jun 2016, às 12:52 Permalink | Inicie a sessão para responder

      0,02€:

      A meu ver era uma combinação de algumas destas coisas, nomeadamente:

      • “…alguma coisa no site da Comunidade com indicações de boas práticas…”, completamente de acordo, menos a parte de listar empresas, isto porque a) uma simples listagem na verdade não ajuda ninguém, b) vão inevitávelmente existir lacunas, o que leva a c) dá a impressão de ser uma selecção de serviços “sancionada” pela Comunidade. Na minha opinião a “Comunidade” não deve nunca recomendar nada, até porque não existem dois casos/necessidades iguais de alojamento.

      • Um diretório de serviços parece-me fútil (mas é só a minha opinião). Qual é o propósito de excluir o que não é de Portugal? Fica-me a sensação de ser vagamente isolacionista e um pouco contrário ao espírito do WordPress. Para que fizesse sentido, precisava de ser algo cru e “auto-editado” do tipo Jetpack Pro, sem nenhum envolvimento editorial por parte da Comunidade, ao contrário do apoio técnico a esse canal (tema, plugins e eteceteras.)

      • Entre o grupo FB e uma secção no fórum, prefiro o fórum: o formato do FB não é controlado por nós e não é de fácil leitura, isto sem falar do facto mais conceptual de estarmos a disseminar know-how por não sei quantas plataformas diferentes. Exemplo: bem sei que o FB é mais fácil, mas francamente não quero um dia não poder deixar o FB porque estou num grupo que me interessa.

      • Zé Fontainhas 17 Jun 2016, às 12:55 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Nota: no ponto 2 pareço contradizer-me, mas apenas porque me esqueci de especificar que seria aberto a todas as entidades que querem oferecem serviços a clientes portugueses, independentemente da nacionalidade dessa oferta.

      • cenourinha 17 Jun 2016, às 13:07 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Desconhecia o Jetpack Pro, mas acho que a ideia seria por aí. Cada fornecedor submetia a sua oferta, indicando os tipos de serviços e soluções que oferecia, sendo depois mostrada uma listagem ordenada de forma random.

        A existir alguma forma de “rating”, este seria feito exclusivamente pelos utilizadores.

    • Vitor Madeira 17 Jun 2016, às 16:34 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Um projeto alojado fora do site da comunidade ajudaria a dar isenção e independência, de forma a não acusarem mais tarde a comunidade de pender mais para este ou para aquele lado. (até porque há um prestador deste tipo de serviços que patrocina o alojamento da comunidade, certo?)

      Qualquer que fosse a solução, deveria ser mais ou menos semelhante à forma como os plugins WordPress são avaliados:
      Possibilidade de escolher de 1 a 5 estrelas para avaliar de forma sumária e um campo de texto para colocar algum texto (opcional).

      Agora, o ideal seria que a forma de registar a avaliação não fosse anónima. Avaliações anónimas iriam descredibilizar totalmente o projeto.

      Mas onde ir então buscar um sistema de login fidedigno para os comentários / avaliações?
      Aí a tentação pode parecer logo “Facebook” porque é onde a maioria dos utilizadores colocam uma grande parte de dados pessoais / criam redes de amigos o que tem ajudado mais ou menos a evitar registos falsos, mas se possível, e em opinião pessoal, claro, o login da conta em wordpress.org / Gravatar seria o ideal, porque é o “universo” WordPress.

    • José Freitas 17 Jun 2016, às 17:15 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Creio que uma boa opção será criar uma página no site da comunidade de âmbito informativo e genérico, com maior ou menor desenvolvimento.
      Em complemento cria-se um espaço no fórum pt.wordpress.org específico para as questões de alojamento.

  • Nuno Morgadinho 29 May 2015, às 15:20 Permalink |  

    UX/Design Novo Website Update

    1. O que se fez a semana passada?
    2. O que se vai fazer esta semana?
    3. Impedimentos?

    /cc @manuel-quadros-e-costa, @joanacardoso, @pedrosemeano, @bruno-cartaxeiro, @marco-pereirinha, @ruben-martins + alguém se quer juntar à equipa do UX/Design do novo site?

     
    • Nuno Morgadinho 29 Mai 2015, às 15:22 Permalink | Inicie a sessão para responder

      1. Nada ainda
      2. Avançar com um starter theme (e.g. foundationpress) e iterar sobre essa base, i.e. o pessoal do design/UX ir propondo/fazendo alterações através de pull requests de html/css.
      3. o @asturmas ainda não disponibilizou o staging e o @ze-fontainhas ainda não me deu acesso de escrita ao repo no Github
    • pedrosemeano 29 Mai 2015, às 21:08 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Olá a todos!

      Antes de mais, quero pedir desculpas a todos porque não tenho dito nada desde o Wordcamp. E a razão para tal é apenas uma: trabalho. Não tive qualquer disponibilidade para me envolver na criação do website.

      No entanto, há algo que gostaria de partilhar com vocês. Confesso que este modelo de escrita aqui no Palheta me parece um pouco disperso e confuso. Já trabalhei com várias equipas remotamente, no entanto nenhuma com tanta gente envolvida, e nada que se parecesse com o método de trabalho aqui adoptado. Acho que o Trello é capaz de funcionar, mas sem uma reunião semanal e distribuição de tarefas, fica tudo muito disperso. E fazer as coisas à base de “ir fazendo alterações e depois logo se aprova” não me convence e acho que ninguém gosta de perder tempo. Deveria de se definir alterações concretas, atribuir as tarefas, e avançar.

      Não levem a mal, é apenas a minha opinião 🙂

      Abraço a todos!

    • grotesca 29 Mai 2015, às 21:34 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Olá @pedrosemeano, estou de acordo com a ideia de uma reunião regular para se fazer o ponto da situação.

      não sei se poderá ser um encontro ao vivo e a 5 dimensões.

      sei de alguns de nós que não terão tanta facilidade em se deslocar pelo país fora (eu por exemplo).

      talvez esse encontro se possa fazer online, via slack por exemplo pois parece de utilização mais simples.
      já lá estamos todos penso eu. acho que, no entanto, devemos trocar outros contactos (via slack?) para termos outras alternativas de contacto. os meus (mail, skype, tlm) já lá estão.

      queres combinar alguma coisa?

    • pedrosemeano 29 Mai 2015, às 21:41 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Sim, quando me referia às reuniões, seria sempre via Slack/Hangouts/Skype.

      • grotesca 29 Mai 2015, às 21:43 Permalink | Inicie a sessão para responder

        ok. então tens alguma proposta em concreto? reunir semanalmente? estabelecer um quórum de presenças? lançar uma lista de tópicos para irem sendo abordados durante uma semana e discutidos durante a semana seguinte?

    • pedrosemeano 30 Mai 2015, às 11:04 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Basicamente foi o que já disse no meu primeiro post. Criar uma lista de tarefas, reunir, distribuir, e repetir.

  • José Freitas 19 May 2015, às 13:08 Permalink |
    Etiquetas:   

    #O Acordo Ortográfico e a Comunidade Portuguesa de WordPress

    ####Preâmbulo

    *O período de transição da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990 em Portugal foi de seis anos, tendo entrado em vigor a 13 de Maio de 2009. A sua obrigatoriedade, como lei, é válida desde 13 de Maio de 2015.*

    ####Vamos ao que interessa

    No Dia do Contribuidor do WordCamp Lisboa 2015 debatemos, além do [novo website da comunidade](https://palheta.wp-portugal.com/2015/05/17/novo-website-da-comunidade-portugal-durante-o-hack/), a futura aplicação do Acordo Ortográfico na tradução dos elementos centrais do WordPress, em concreto o core e o tema por defeito.

    Até ao momento, o WordPress em português (pt_PT) mantém a grafia pré-acordo.

    Com o fim do período de transição, e independentemente das opiniões pessoais, creio que será adequado debater este assunto agora.

    **Deve a versão em português (pt_PT) do WordPress passar, a curto / médio prazo (eventualmente a partir da 4.3, a lançar em Agosto), a respeitar o acordo ortográfico?**

     
    • Vitor Madeira 19 Mai 2015, às 13:19 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Espero bem que sim.

    • Lopo 19 Mai 2015, às 13:36 Permalink | Inicie a sessão para responder

    • valerio 19 Mai 2015, às 13:56 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Estando ou não num período de transição, é importante olharmos para o futuro das aplicações que o WordPress irá ter. Se um cliente me pedir um site com português do AO o que vou fazer?

      Há espaço aqui para satisfazer duas tomadas de posição, que é a que dá mais trabalho. A comunidade na globalidade poderá querer tomar posição da não adopção do acordo, mantendo um pt_PT pré-acordo, mas acho que deveria existir um pt_PT pós-acordo. Começarmos a trabalhar na tradução pós-acordo, não só estamos a preparar-nos para o futuro (visto que a educação ensina o português pós-acordo), como também nos começamos a habituar às mudanças. Não querendo dizer para mudar a escrita do português, mas para na eventualidade de sermos obrigados a escrevê-lo com AO de já nos sentirmos capazes de o fazer.

      Eu pessoalmente não as sei, só as vendo e começando a praticar é que começo a assimilar.
      PS: A minha posição para o acordo ortográfico é irrelevante neste comentário.

    • JLuis Freitas 19 Mai 2015, às 14:11 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Acho que independentemente da opinião de cada um, se deve optar o quanto antes pelo AO. Se o ensino já é efetuado com essas bases, daqui a meia dúzia de anos temos os nossos filhos a ver uma internet repleta de erros (sim erros, porque eles não conhecerão a versão pré-AO).

    • Álvaro Góis 19 Mai 2015, às 14:13 Permalink | Inicie a sessão para responder

      A minha sugestão – e aquilo a que gostaria que os developers pudessem dar resposta – seria no sentido de mantermos duas variantes, e dessa forma responder a este “cisma” à maneira do WordPress: dar liberdade ao utilizador de definir qual a versão do português que quer usar.

      A forma técnica como isso será conseguido ultrapassa-me. Discutimos de forma breve a hipótese de o fazer via plugin. Um plugin que substituísse a variante pré-AO90, que existe por omissão na versão pt_PT, pela versão AO90, compilada externamente a partir daquela.

      Qual é a vantagem disto? Eliminava-se a necessidade de manter continuamente duas variantes no GlotPress, continuava-se a ter por omissão a versão pré-AO90, que parece mais amigável para quem traduz há mais tempo, e usavam-se ferramentas que já existem para “corrigir” a ortografia antiga, p.e., o Lince. Isto seria feito assim que saísse nova versão, i.e., assim que estivesse compilada a versão oficial, criava-se esta versão AO90, que depois poderia ser usada via plugin.

      Quem mexe com a parte de línguas do WordPress, em especial o @ze-fontainhas, que nos pode dizer sobre esta hipótese?

    • Pedro Mendonça 19 Mai 2015, às 14:21 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Eu concordo em manter as duas opções em aberto.
      Sobre a possibilidade de configurar via plugin, pode pensar-se em algo mais abrangente, até porque também existe a variante “informal”.

      Sugestão de funcionalidade dum “Custom Language”:
      -Permitir utilizar idioma personalizado
      -Escolher e actualizar automaticamente uma variante do repositório WordPress (p.ex. [pt_PT-pré-AO90], [pt_PT-AO90], [pt_PT-Informal])
      -Carregar ficheiros de idioma próprios e bloquar a actualização automática da localização

      Encontrei este plugin que faz o bloqueio das actualizações dos ficheiros de idiomas, pelo que adivinho que não seja difícil replicar esta funcionalidade.

    • robsonjunior 19 Mai 2015, às 15:35 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Uma vez que agora é mesmo obrigatório por lei (ou mesmo que não seja agora, será em 2016 como diz o artigo do Público) penso que já não há mais volta a dar. Não faz mais sentido manter a versão pré-acordo. Para todos os efeitos e por mais que me custe aceitar, esta linguagem passa a ser considerada “errada”.

      Assim, a minha opinião é que devemos adotar a nova grafia pós-acordo e, se a comunidade assim o desejar, manter a partir do 4.3 apenas as duas versões “padrão” e “informal”, ambas no novo acordo.

    • luísbatista 19 Mai 2015, às 15:53 Permalink | Inicie a sessão para responder

      olá.

      acho que a tradução devia respeitar o acordo e que devia ser essa a tradução a sair com novas instalações e actualizações.

      não faz sentido estarmos orgulhosamente sós quando uma grande maioria dos utilizadores da plataforma/nossos clientes avançam, quer por opção pessoal quer institucional. creio que esta solução beneficia mais a comunidade de utilizadores.

      que a versão pré-acordo seja mantida e actualizada acho uma óptima ideia.

    • edewp 19 Mai 2015, às 17:02 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Olá,
      Sou da opinião, como tambem já foi mencionado, que deviamos manter as duas vias! Uma com AO antigo e outra com AO novo.
      Pelas mesmas razões já mencionadas como por mais esta: podemos ter clientes à antiga que querem o AO antigo! E nesse caso facilmente atendemos a esses casos.

      Pessoalmente gosto e mantenho o antigo AO, a não ser que seja obrigado! 🙂

      Abraços,
      ENO

    • Álvaro Góis 19 Mai 2015, às 17:06 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Ter em atenção que, com as ferramentas actuais, é sempre mais fácil manter uma versão pré-AO90 e convertê-la, antes de cada lançamento, em AO90. O contrário seria um pesadelo, e faz pouco sentido ter as duas em paralelo, porque as diferenças são meramente ortográficas.

      • asturmas 19 Mai 2015, às 17:54 Permalink | Inicie a sessão para responder

        A ideia do plugin seria interessante mas tenho algumas questões.
        Sempre que o wp for actualizado existiria forma de actualizar a tradução AO90 sem que o user tivesse de ir ao plugin?
        A conversão seria feita on the fly no site de cada um? Que recursos a nível de cpu e memória isto gasta? Falo nisso porque em amens e afins da vida a coisa pode rebentar.

        De qualquer forma se a ideia era ser on the fly até que ponto isto não será um pouco refazer o trabalho n vezes? Não me parece nada de complicado a comunidade fazer um script para verificar se existe nova versão do WordPress e se sim fazer esse trabalho de conversão e depois o plugin apenas fazer download dele de forma transparente.

      • José Freitas 21 Mai 2015, às 13:49 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Por muito que me custe, penso que o correcto será ter a versão AO90 como a versão oficial.

    • kareca 19 Mai 2015, às 18:06 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Respondendo ao “bold”, sim, claro. A versão pt_PT tem de respeitar o acordo.

    • Malik Piarali 19 Mai 2015, às 18:11 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Concordo em manter as duas versões se não der muito trabalho. A versão pré-acordo vai deixar de entrar em vigor e um dia entrará, com certeza em desuso. Mesmo que esse dia demore 1 ou 2 anos a chegar. É inevitável.

    • Luís Miguel Sequeira 19 Mai 2015, às 18:17 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Oh pá, cuidado com as citações e rumores fora de contexto. «A sua obrigatoriedade, como lei, é válida desde 13 de Maio de 2015.» Não é verdade, embora a comunicação social tenha noticiado isso desta forma. — http://www.publico.pt/portugal/noticia/o-acordo-ortografico-de-1990-nao-e-obrigatorio-a-partir-de-13-de-maio-de-2015-1695336

      Seja como for, o que se passa é que aquilo que as pessoas chamam vulgarmente de «AO90» é o resultado da decisão de uns programadores que fizeram o Lince e que arbitrariamente decidiram, baseado na sua interpretação pessoal, quais das regras aplicar e quais ignorar (nomeadamente, todas as regras facultativas são consideradas como obrigatórias…). Infelizmente, é o Lince que é utilizado pela administração pública e restantes organismos do Estado para «converter» o português para «lincês», fazendo-o passar pela ortografia correcta…

      Ora como é certo que haverá utilização do WordPress por parte de organismos do Estado (basta pensar nas escolas), o que faz mais sentido mesmo é manter a versão actual, tal como está, e convertê-la via Lince em «lincês», seja via plugin, seja via qualquer outra coisa, e manter as duas em paralelo.

      Isto porque ainda não chegámos ao fim desta guerra. Vai haver um dia que alguém mais influente que eu irá notar que o Lince não respeita, de facto, o AO90. Depois virá um Lince 2.0, um Lince 3.0 e assim por diante, e à medida que vão surgindo novas versões, o «lincês» irá ser sucessivamente revisto. Estar a manter o pt_PT dessa forma — com palavras «convertidas» conforme a versão do «lincês» que esteja correcta no momento — será uma catástrofe.

      Melhor, isso sim, é manter o pt_PT tal como está e ter um pt_AO90 que seja obtido por conversão com a última versão do Lince (seja via plugin, seja de outra forma qualquer). Assim satisfazem-se todas as partes — ninguém poderá acusar-nos de estarmos a usar a última versão do Lince, e, sempre que sair uma versão nova, corre-se o conversor de novo, em vez de estar manualmente à procura, palavra a palavra, a ver qual é a grafia correcta no momento…

      Nota: o Lince já vai na versão 1.2.12. Isto só mostra como a língua portuguesa já evoluíu várias vezes desde 1990 🙂

    • Zé Fontainhas 19 Mai 2015, às 18:17 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Sem opinar directamente (see what I did there 😛 ?) sobre o AO ou não-AO, queria só deixar claro que não é boa ideia assumir aqui qualquer tipo de plataforma tecnológica de distribuição de idiomas: já existe uma e que é discutida no P2 dos poliglotas e respectivo canal de Slack (#polyglots). Não sei se há planos para incluir nessas rotinas versões alternativas de um idioma, mas havendo ou não, e já que parecemos ter essa necessidade, era capaz de ser melhor ideia participar mais activamente na discussão desse aspecto específico nesses canais antes da andar aqui a reinventar a roda…

      • Álvaro Góis 19 Mai 2015, às 20:44 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Já deixei um pedido de ajuda nos Polyglots. Ainda lá andas? Acompanha a coisa p.f. [Editei o teu link, estava a mandar para 404…]

      • Álvaro Góis 20 Mai 2015, às 10:49 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Consegues dar uma vista de olhos @ze-fontainhas? Não tive qualquer feedback e a entrada que deixei no P2 do Polyglots não aparece.

      • Álvaro Góis 20 Mai 2015, às 13:13 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Também deixei uma entrada no #polyglots do Slack.

        Hi. I’m new to the Polyglots slack. I’m Alvaro, from Portugal, validator for the Portuguese pt_PT language.

        I left a post to Polyglots P2 yesterday about a problem we’re facing with variants. Portuguese has no formal variants in Portugal, therefore I believe there’re no ISO codes that can be used to consider variants for the Portuguese Language Orthographic Agreement of 1990, which is being politically imposed. So we’re in need of a solution to have variants in WordPress’ Portuguese language packs. One that can help us to manage parallel translations, since there’re users and institutions who just have to use the new orthography, and (a majority of) users who refuse this reform and still hope it to be suspended and reversed.

        This is an urgent ongoing discussion right now, and something we’ve been long avoiding. We expected the changes in the way WordPress handles languages would make it easy, but I still can’t figure how to do it. Can anyone here give us a hint on how to address this issue? Thanks.

    • Álvaro Góis 20 Mai 2015, às 15:53 Permalink | Inicie a sessão para responder

      As questões que coloquei no P2 dos Polyglots aqui: https://make.wordpress.org/polyglots/2015/05/19/hi-polyglots-im-a-validator-of-the-portuguese/

      No trac já há alguma coisa sobre isto, mas sem grandes avanços: https://core.trac.wordpress.org/ticket/28303

      A minha inclinação actual, corrijam-me, ó senhores do código, se for demasiado fora-da-box:

      Este plugin https://wordpress.org/plugins/wptb-language/ faz o que agora temos incorporado no próprio core: carrega línguas do repo SVN do WordPress. Os meus amigos developers não conseguiriam pôr isto a ir buscar os ficheiros a outro repo? Podem usar os ficheiros de pt_PT informal para testar, p.e., aqui: https://translate.wordpress.org/projects/wp/dev/pt/informal

      WordPress.org
      WPTB Language
      With this plugin you can easily switch the WordPress language. It will download and install the language files from the WP Repository as needed.

      O plugin tem 7Kb

    • José Freitas 21 Mai 2015, às 11:04 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Apesar de ter lançado o debate não emiti ainda a minha opinião. É agora.
      Como entidades vivas, as línguas também sofrem evoluções. Nada tenho contra isso. É algo natural e inevitável. Não foi isso, no entanto, o que aconteceu com o AO.
      Os responsáveis procuraram impor um caminho à língua portuguesa, promovendo adaptações forçadas em nome de uma uniformização que não existe, não é necessária e nunca será alcançada.
      Não gosto do AO.
      Apesar de ser contra, a sua aplicação parece-me inevitável. Não interessa se o período de transição já terminou ou vai terminar.
      O que interessa é que o AO está a ser ensinado nas escolas há diversos anos àqueles que serão os futuros utilizadores do WordPress.
      O que interessa é que as empresas estão ou vão utilizar o AO.
      O que interessa é que cada vez mais pessoas seguem a mesma linha.
      Não sabemos se haverá alguma inversão a curto – médio prazo. Não creio que haja. Não podemos, no entanto, é estar a contar com o ovo no rabiosque da galinha.
      As nossas opções pessoais são isso mesmo, pessoais. O que cada um faz ou irá fazer fica ao seu critério individual.
      Enquanto comunidade, penso que temos de actualizar o WordPress em pt_PT para o AO.
      A existência de uma alternativa, uma versão pré-AO, tal como existe a versão informal, será uma questão de vontade, por um lado, e de disponibilidade para a manter, por outro.
      Creio que a curto e médio prazo não haverá uma forma de a poder instalar através do core. A alternativa é faze-lo via ftp ou, de preferência, via plugin, se alguém tiver disponibilidade para o fazer.

      • Marco Pereirinha 21 Mai 2015, às 11:26 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Haverá novidades em relação a este assunto muito brevemente. Eu e o @alvaro-gois estamos a preparar uma solução que passa por um plugin. Este permitirá seleccionar uma tradução alternativa (PT pré AO e o PT informal), e que será mantida pela CPWP. A cada nova release do core, as traduções poderão tb ser atualizadas sendo portanto simples a manutenção de instalações WordPress com traduções pt_PT alternativas.

        • Pedro Mendonça 21 Mai 2015, às 11:32 Permalink | Inicie a sessão para responder

          Excelente @marco-pereirinha 🙂
          Obrigado e bom trabalho.

        • Álvaro Góis 21 Mai 2015, às 11:35 Permalink | Inicie a sessão para responder

          Se resultar… o que, tendo em conta o nível da equipa, não deve criar muitas dúvidas 😛

          Entretanto, um alerta: enquanto existir este cisma – apesar de tudo continuamos numa situação de indeterminação relativamente ao AO90 –, a minha sugestão é no sentido de manter a versão pré-AO90 no GlotPress, porque para já é mais fácil geri-la e transpô-la para AO90 do que a inversa.

          Tenhamos em mente que, assim como a falta de uma versão AO90 pode inibir a adesão a algumas pessoas/instituições, a inversa também se aplica.

          Manter duas versões desligadas parece-me irrealista e, do ponto de vista da produtividade, absurdo. Porque na versão AO90 existe apenas uma variação ortográfica, que pode ser gerida quase automaticamente.

          Se a versão no GlotPress passar a ser exclusivamente AO90, então esta solução plugin deixa de poder ser aplicada, porque não temos nenhuma forma, que eu conheça, de inverter a ortografia. A menos que alguém conheça uma, e aí já poderia fazer algum sentido, uma espécide de Antilince.

      • luistinygod 22 Mai 2015, às 10:48 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Concordo com o José.
        Parece-me que o AO é incontornável e irreversível, e sendo irreversível, deve ser tido em conta na versão “oficial” pt_PT.

  • Nuno Morgadinho 17 May 2015, às 15:44 Permalink |
    Etiquetas:   

    Novo Website da Comunidade Portugal

    Durante o hack-day falou-se sobre como iremos avançar com o novo site da comunidade. Já existe um repo que está em:

    https://github.com/wp-portugal/design

    Organizamos os interessados em diferentes equipas, responsáveis pelos vários componentes:

    Coordenação: coord. core committers do repo
    Criar Trello para gestão de tarefas – Ricardo Simões – até dia 22.05
    @ze-fontainhas, @jose-freitas, @alvaro-gois-dos-santos

    Build/Deploy: @ze-fontainhas, @nuno-morgadinho, @ana-aires, @luis-rodrigues

    Plugins/Custom Post Types: coord. @luis-rodrigues
    Meetups
    Montra Nacional
    Tutorials
    Glossário para iniciados
    Glossário referência para a tradução oficial
    Particip. -> Ricardo Simões, @luis-rodrigues, @asturmas, @marco-pereirinha, João Fig., João Okica, Helder Dores

    UX/Wireframing/Design/Tema: coord. @nuno-morgadinho
    -> @manuel-quadros-e-costa, @joanacardoso, Luis Chagas , José Serrão, Robson Junior, João Okica, @pedrosemeano, @bruno-cartaxeiro, @marco-pereirinha

    Conteúdos: coord. @alvaro-gois-dos-santos
    @jose-freitas, @alvaro-gois-dos-santos, @luis-rodrigues, João Fig., @asturmas, @luischagas, Elias Monteiro, João Pinheiro Chiote, @manuel-quadros-e-costa

    Servidor: @asturmas, @ze-fontainhas

     
  • José Freitas 23 Jan 2015, às 15:26 Permalink
    Etiquetas:   

    **WP Portugal no Slack**
    Criado o team [WP Portugal no Slack](https://wp-portugal.slack.com). Podem fazer os vossos pedidos de adessão. 🙂

    *UPDATE* (@ze-fontainhas): Fechei os comentários a este artigo e criei um formulário para pedir o acesso (vai para o mail do @jose-freitas), antes que isto se torne incomportável.

     
  • Tomé Mendes 22 Dec 2014, às 18:55 Permalink |  

    Viva 🙂

     
  • catarinavclemente 5 Dec 2014, às 10:29 Permalink |
    Etiquetas:   

    Venho lembrar que se está a organizar um meetup que será no LX Factory dia 20 de Dezembro, às 15:00.
    Teremos, se tudo correr bem, uma apresentação do @ze-fontainhas e do @hugo-fernandes, sobre o seu último projeto.
    Quem pode apresentar propostas interessantes?

     
  • TacoVerdo 12 Nov 2014, às 9:38 Permalink |
    Etiquetas: translation, validator, yoast   

    Hi all,

    Let me first introduce myself a bit. Since slightly over a year I work at Yoast. My main job is support, and recently managing the translations was added to it. Unfortunately, I only speak Dutch, English and German, so validating other languages is really hard, if not impossible, for me.

    @ze-fontainhas recently pointed out to us that the pt_PT translations of our plugins are (as he put it) ‘a bloody disaster’. As you can imagine that hurt a bit as we’re really trying our best. Of course, I could take a course and learn Portugese, but I don’t think that would suffice at all.

    Therefore we’re looking for a validator for Portugese (pt_PT) who is already successfully translating and/or validating for WordPress Core. Of course, as validator you’ll receive a free copy of all our plugins, eternal gratitude and the special validators badge (work in progress, but it’ll be more awesome than the translators badge we already have).

    So, if you have any questions, please feel free to ask them here or send an email to translations@yoast.com. You can also contact me via twitter: @tacoverdo.

     
  • miguelcortereal 20 Sep 2014, às 18:26 Permalink |
    Etiquetas:   

    Olá a todos.

    Estou de volta da tradução do BuddyPress. A versão da ultima tradução feita e mencionada aqui só traduz cerca de 50% da versão actual do BP 2.1. Suponho que é essa mesma versão que está também carregada no Glotpress.

    Só a título de curiosidade, já perdi algum tempo no Glotpress a actualizar a tradução e desisti. @ze-fontainhas não vale a pena validar as traduções que aguardam revisão, decidi fazer com o Poedit e depois carregar tudo de uma vez no Glotpress,
    É muito mais rápido assim.

    Logo que esteja feito aviso.

     
  • Marco Almeida (Webdados) 18 Sep 2014, às 11:10 Permalink |
    Etiquetas: ,   

    Já agora, e que estou embalado com o WooCommerce, a tradução dos nomes dos países para Português de Portugal está uma trapalhada (vinda directamente do PT-BR).

    Se puderem dêm uma ajuda em https://www.transifex.com/projects/p/woocommerce/

    Já deixei sugestões de alteração de “Látvia (WTF???), Letônia, Polônia e Romênia” para “Lituâniam Letónia, Polónia e Roménia”, porque necessitei de listar os países da união europeia, mas exisitirão certamente muitos mais. Vai uma ajudinha a adicionar e votar nas traduções correctas?

     
    • Zé Fontainhas 18 Set 2014, às 11:20 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Convinha talvez coordenar com estas pessoas, que acho que não sei quem são:

    • JLuis Freitas 18 Set 2014, às 11:28 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Presente!
      Epah, nem sabia que estava como reviewer… dei um help quando foi o update para 2.x e sinceramente não tinha voltado lá…
      Vou dar um check a isso 😉

    • JLuis Freitas 18 Set 2014, às 13:13 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Acabei de fazer a tradução e review dos países, segundo esta listagem: http://publications.europa.eu/code/pt/pt-5000500.htm

      • Marco Almeida 18 Set 2014, às 15:18 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Óptimo!

        E votaste/confirmaste os 3 ou 4 que eu já tinha corrigido hoje?

        Assim de repente logo ao 7º país “Anguilla” encontrei um erro, pois é “Anguila” e não com 2 L. Tentei sugerir essa alteração e levei com um “Error: You are not allowed to edit a reviewed string.”

    • JLuis Freitas 18 Set 2014, às 15:19 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Feito! Tradução a 100% para o 2.2.4: http://d.pr/i/lKo
      Agora quando tiver um tempinho faço o review ao restante.

      • Marco Almeida 20 Set 2014, às 14:10 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Atenção a:
        – “State / County” que é quanto muito “Estado / Distrito” e nunca “Estado / País”
        – “State” acho que deveria estar “Estado ou Distrito” para funcionar para todos os países, ou então simplesmente “Distrito” porque “Estado” é no Brasil.

        • JLuis Freitas 20 Set 2014, às 14:12 Permalink | Inicie a sessão para responder

          Há muita coisa que tem de ser revista…
          Secalhar abro aqui um novo tópico para irmos discutindo isso…
          Por exemplo, há alguns sitios que aparece “Pedido” outros “Encomenda”… Qual acham que será o mais indicado?

          • Marco Almeida 20 Set 2014, às 14:39 Permalink | Inicie a sessão para responder

            Esta tradução está uma trapalhada. Coisas tipo “Meus endereços” foram claramente copiadas da tradução PT-BR.

            Não entendo como é que se começa uma tradução PT-PT com base na do Brasil 🙁

          • Marco Almeida 20 Set 2014, às 16:43 Permalink | Inicie a sessão para responder

            Vê-me esta por favor. Está marcada como “revista” e não está muito correcta:

            The “publish” order status is no more in WooCommerce 2.2! You should use the new WooCommerce post_status instead, read more…

            Eu colocaria:

            O estado de encomenda “publicado” não é utilizado desde o WooCommerce 2.2! Deve utilizar os novos estados de encomenda do WooCommerce. Ler mais…

            • JLuis Freitas 20 Set 2014, às 17:44 Permalink | Inicie a sessão para responder

              Feito!
              Acho que nem vale a pena marcar como review, pelo que percebi isso não impede de as traduções saírem nos updates…

              • Marco Almeida 21 Set 2014, às 8:21 Permalink | Inicie a sessão para responder

                Estou a alterar os “Pedido” para “Encomenda” mas há alguns bloqueados. Para mim ficam ok, já que eu faço “use this” e no final saco o PO para minha utilização, mas se concordarem que “Encomenda” faz mais sentido que “Pedido”, então é verem os que faltam e alterar.

                E sim, acho que vale a pena marcar como reviewed.

                Estou também a corrigir outras coisas tipo:
                – “enter” que foi traduzido para “digite” em vez de “insira”
                – “gerenciamento” -> “gestão”
                – “busca” -> “pesquisa”
                – “arquivo” -> “ficheiro”
                – “habilitar” -> “ativar”

                etc… basicamente tretas que vieram do PT-BR (lá está… não consigo entender usar PT-BR como base de trabalho)

                Outra coisa que considero importante, apesar de eu ser contra “Acordo Ortográfico”, estou a traduzir com AO. Isto devia ser decidido e aplicado em toda a tradução. @ze-fontainhas corrige-me se estiver enganado, mas na tradução do WordPress optou-se por ignorar o acordo, certo?

                PS: Eu tenho uma empresa, já tive 2 lojas online (não WooCommerce) e vendi offline e nunca niguém me ligou ou mandou um email a fazer um “pedido”. Foram sempre “encomendas” 😉

              • Marco Almeida 21 Set 2014, às 10:13 Permalink | Inicie a sessão para responder

                Outro exmeplo com que é necessário ter cuidado: os conceitos de “invoice” e “receipt”.

                “Invoice” é factura, e em Portugal o WooCommerce nem sequer as pode emitir legalmente.

                “Receipt” é recibo ou confirmação de pagamento.

                Quando uma encomenda passa de pendente para “Paga / Em Processamento” é enviado um email com o assunto:
                “Your {site_title} order receipt from {order_date}”
                que foi traduzido para:
                “A factura da encomenda de {order_date} do {site_title}”

                Ao fazer testes numa loja que estou a desenvolver chego à conclusão que isto não faz sentido e o que deveria ser era algo tipo:

                “Confirmação de pagamento da encomenda de {order_date} em {site_title}”

                O que entretanto já meti no Transifex

        • JLuis Freitas 20 Set 2014, às 14:20 Permalink | Inicie a sessão para responder

          Marco, se olharmos para um user que esteja a visitar o site desde os USA com a lingua em pt_PT, secalhar faz mais sentido ter o “Estado / Distrito”, não?

          • Marco Almeida 20 Set 2014, às 14:28 Permalink | Inicie a sessão para responder

            Sim, por mim pode ser “Estado / Distrito” mas “na minha versão” vou usar apenas Distrito.

            Eu prefiro “Encomenda”

            Também acho que em pt faz mais sentido “Morada” que “Endereço”

          • Zé Fontainhas 20 Set 2014, às 14:29 Permalink | Inicie a sessão para responder

            Em Portugal, a hierarquia asdministrativa correcta é Distrito/Concelho/(talvez Freguesia) e atenção que “County” não é igual a “CountRy”.

            County em Inglês é um Condado em Português, que corresponde vagamente ao nosso Concelho moderno.

            • Marco Almeida 20 Set 2014, às 14:32 Permalink | Inicie a sessão para responder

              Na verdade não existem “Counties” no WooCommerce portanto acho qye foi colocado assim porque há que use o campo “states” realmente para “states” e outros para “counties”.

              A primeira razão para a alteração foi a do country != county e a razão pela qual proponho “Estado / Distrito” é porque é apenas um campo mas a designação depende não apenas do país onde está o visitante, como do país escolhido na morada, e portanto da lista que vai aparecer em frente a esta label.

      • Álvaro Góis 1 Out 2014, às 13:56 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Confirmem-me em que ponto está isto porque tirei de lá uma tradução para rever via Poedit e estão a aparecer-me cenas que, pelo que está aqui descrito, já deveriam estar corrigidas.

        • JLuis Freitas 2 Out 2014, às 10:40 Permalink | Inicie a sessão para responder

          Define quais as “cenas”.
          Não tenho tido grande oportunidade de analisar, mas pelo que pude ver as sugestões que o Marco deu aqui, ele próprio fez as traduções.

    • Marco Almeida 8 Out 2014, às 9:14 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Exacto. Quais são as frases exactamente que deveriam estar corrigidas e não estão?

      Acabei de actualizar um WooCommerce e é a primeira vez que está a ser distribuída a tradução que usa todas as correcções feitas, nomeadamente a mais importante: “pedido” -> “encomenda”. #WIN

      (Agora é esperar que os utilizadores comecem a berrar…)

  • Zé Fontainhas 27 Aug 2014, às 12:42 Permalink |
    Etiquetas:   

    http://make.wordpress.org/polyglots/2014/08/27/wordpress-4-0-rc-is-out/

    a 4.0 RC está pronta e eu estou um pouco apertado de tempo para fazer a revisão do que falta. Help?

     
  • Francisco Esteves 30 Jul 2014, às 13:16 Permalink |  

    Quem trata da montra do http://pt.wordpress.org/? O Certamente! do Paulo Querido já não é WordPress.

     
  • Rogério Moreira 19 Jul 2014, às 13:08 Permalink |  

    @ze-fontainhas precisava de falar contigo sobre o Meetup WordPress em Braga, para onde posso enviar email?

     
  • Zé Fontainhas 15 Apr 2014, às 16:53 Permalink |
    Etiquetas:   

    Porque é que isto me parece mais um pitch de vendas do que propriamente um meetup? Quem é o responsável, e porque é que o evento está a ser promovido em nome da Comunidade Portuguesa? Que eu saiba não foi discutido com ninguém da própria…

    http://academy.bindtuning.com/join-bindtuning-on-the-next-wordpress-meetup/

     
    • Zé Fontainhas 15 Abr 2014, às 17:02 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Comentado no artigo (em inglês, uma vez que o original também é), aguarda moderação:

      I’m sorry to sound a little puzzled, but why is this event being promoted as a “WordPress Portuguese Community Meetup”, exactly?

      An event at BT’s offices, to talk about BT, sounds more like a sales pitch, than an actual community event, official or not.

      To be clear, and since you haven’t bothered discussing this with the actual community, I am going to have to ask you to stop associating our name to this and any future similar events.

      An official answer would be very much appreciated.

    • Álvaro Góis 15 Abr 2014, às 17:05 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Humm… desconfio que pode haver uma certa confusão. Em conversa com o @jose-freitas há uns tempos ele falou-me do modo como se organizaram no Porto para manter a actividade. Há vários “núcleos” locais à volta do Porto, é possível que em Vila do Conde seja esse associado à BT…? Freitas?

    • José Freitas 15 Abr 2014, às 17:50 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Em dezembro passado as pessoas do Porto mais envolvidas na comunidade (em concreto aquelas que organizaram o WordCamp e entre as quais me incluo) decidiram promover todos os meses um meetup. Surgiu a opção de o fazer de forma desncentralizada, tentando cativar utilizadores de diversos concelhos. A forma que nos pareceu mais adequada, até para evitar sobrecargas, foi encontrar localmente utilizadores que estivessem dispostos a assumir a missão de organizar o evento, encontrando o local e definindo o tema.
      Desde essa altura o plano então estabelecido tem sido cumprido.
      Na altura ficou previsto o meetup de Abril para Vila do Conde, com organização do Carlos Silva, que tem estado envolvido com a comunidade nos últimos meses.
      O Carlos Silva sugeriu como local a Bind Tuning, empresa onde trabalha, e o meetup foi anunciado no site (https://wp-portugal.com/2014/04/02/proximo-meetup-porto-sera-24-de-abril-em-vila-conde/).
      O tema também ficou a seu cargo. Tendo participado num evento mundial de reconhecida notoriedade, sugeriu abordar o WordPress nessa perspectiva.
      Não sei o que o Carlos Silva vai dizer na apresentação que está a preparar. No entanto, pelo que conheço dele, sei que não será um veículo comercial ou de promoção de produtos da BT.
      É óbvio que há necessidade de um distanciamento cautelar entre a comunidade – enquanto tal – e empresas que trabalhem na área.
      Mas será necessário um distanciamento tão grande que inviabilize iniciativas que possam cativar mais pessoas para a comunidade?
      Não será esse eventual distanciamento inibidor de um crescimento mais forte da comunidade, porque afinal uma parte siginificativa dos seus membros está, de uma forma ou outra, a trabalhar (no sentido de ganhar a vida) com e para o WordPress?
      O desenvolvimento do WP e o ‘giving back to community’ não passam também pelas empresas que o utilizam?
      Sei que me alonguei na resposta à questão colocada pelo @ze-fontainhas. Mas achei que deveria aproveitar esta oportunidade para abordar esta reflexão.
      Assumindo a responsabilidade pela sua realização, na sequência do referido plano, deixo à comunidade a tarefa de dizer se há algum conflito de interesses que possa manchar a independêndia da Comunidade Portuguesa de WordPress enquanto entidade colectiva.
      Como sempre este meetup só se faz, com o ‘carimbo’ da Comunidade Portuguesa de WordPress, se a comunidade assim o entender.

      • Zé Fontainhas 15 Abr 2014, às 18:02 Permalink | Inicie a sessão para responder

        É mais simples do que isso: se usa o nome Comunidade Portuguesa de WordPress, seja o que for, então é discutido aqui, ANTES de acontecer. Não fui o único a ser apanhado de surpresa.

        • Lopo 15 Abr 2014, às 18:11 Permalink | Inicie a sessão para responder

          São as “dores do parto” sempre que uma comunidade se começa a descentralizar 😉

          Mas concordo com o Zé de que as coisas têm de ser discutidas/anunciadas previamente aqui na palheta para evitar confusões à posterior.

        • José Freitas 15 Abr 2014, às 18:16 Permalink | Inicie a sessão para responder

          Posso estar enganado mas, pelo menos no último meio ano, apenas um meetup foi primeiro anunciado aqui, o de Lisboa, para abordar o WordCamp Europa.
          Nenhum dos do Porto, Coimbra ou o primeiro promovido em Braga o foi.
          Não foram e deveriam… talvez sim. No entanto, é sabido que este local não tem sido muito frequentado, atendendo aos problemas que enfrentou. Felizmente nos últimos tempos as coisas melhoraram, muito graças à tua intervenção @ze-fontainhas, e pode ser que volte a ter o merecido estatuto de ‘ponto de encontro’ da Comunidade.

      • Zé Fontainhas 15 Abr 2014, às 18:11 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Mas será necessário um distanciamento tão grande que inviabilize iniciativas que possam cativar mais pessoas para a comunidade? Não será esse eventual distanciamento inibidor de um crescimento mais forte da comunidade, porque afinal uma parte siginificativa dos seus membros está, de uma forma ou outra, a trabalhar (no sentido de ganhar a vida) com e para o WordPress? O desenvolvimento do WP e o ‘giving back to community’ não passam também pelas empresas que o utilizam?

        Com certeza que sim, passa. Vamos é ter cuidado com misturar um aproveitamento do nome desta comunidade para propósitos menos nobres: de repente estamos a fazer um endorsement de um produto, sem nos aperceber. Giving back, como referes, deve ser à partida um acto desinteressado, sem outro objectivo que não esse mesmo.

        Fazer um branding tão óbvio como a BT está a fazer neste evento, não me parece tão desinteressado assim.

    • Ricardo Correia 15 Abr 2014, às 18:30 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Parece-me que aqui a diferença é a forma como o meetup foi apresentado.

      Lendo os 2 posts, da comunidade e da própria Bind Tuning, verificamos um tom diferente na divulgação do mesmo e penso que aí terá residido o problema.

      O tema é um pouco discutível, é efectivamente sobre a experiência da BT num evento internacional, mas dependendo da sua abordagem poderá ou não ser uma “manobra comercial” e é algo que só conseguimos ver após estarmos presentes no evento e tal como o @jose-freitas, conhecendo o Carlos não me parece que vá para esses lados.

      De qualquer forma fica o mote, deverá o organização do meetup estar sempre associada a uma “pessoa” da empresa e não há empresa em si, poderá o mesmo ser divulgado nos canais de comunicação da empresa em causa?

      • Zé Fontainhas 15 Abr 2014, às 18:34 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Bem posto.

        Nota que eu não estou a questionar se é manobra ou não. Na realidade é irrelevante; não deve ser uma empresa o organizador formal de um meetup. “Comunidade” tem um significado específico, que não é “empresa”. Pondo a BT de lado, uma comunidade entre-ajuda-se (?), uma empresa faz dinheiro. Que uma empresa apoie um meetup, já não tem nada de chocante, antes pelo contrário e ilustra perfeitamente, aí sim, o conceito de giving back.

    • Carlos Miguel Silva 15 Abr 2014, às 18:33 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Em momento algum houve da parte da BT tentativa de um aproveitamento comercial na promoção da sua imagem através da Comunidade Portuguesa de WordPress.

      Como referido pelo @jose-freitas, ficou agendado um meetup em Vila do Conde no mês de Abril. É sempre dificil escolher um tema para um evento desta natureza, e com a experiencia gratificante de ter presenciado ao SXSW, optei por fazer um “Wrap up” do que assisti, sempre com o foco principal no WordPress.

      Em toda a buracracia que este tipo de eventos envolve, o espaço seria algo que teria de ter em consideração e aí a BT, empresa onde efetivamente trabalho, disponibilizou-se prontamente para ceder as suas instalações.

    • asturmas 15 Abr 2014, às 21:43 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Acho que para evitar mais situações destas os meetups (e qualquer ação que envolva o nome da comunidade) deveria ser sempre discutido no palheta.

    • asturmas 16 Abr 2014, às 1:11 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Realmente estive agora a ler o post deles e a coisa ta um bocadinho excessiva…

      De qualquer das formas: “Over 40 participants are expected from all over the country”? É pessoal confiante…

  • luísbatista 25 Feb 2014, às 13:53 Permalink |
    Etiquetas: , reunião   

    1. resumo da pequena reunião de ontem

    participantes: eu, @alvaro-gois-dos-santos, @jose-freitas, @marco-pereirinha e @rogerio-moreia,

    ## 1 — estrutura
    estivemos a discutir uma estrutura para site. ainda não está no [repositório oficial](https://github.com/wp-portugal/design), mas, por enquanto, podem [consultá-lo aqui](https://github.com/mf3k/design/blob/master/TOC/toc-wordpress-portugal.md).

    não houve grande debate sobre isto, toda a gente concordou com esta forma de organizar os conteúdos do site. avançámos.

    ## 2 — orientação
    concordámos que o site da comunidade deve ser direccionado para os novos utilizadores.

    quem já faz parte da comunidade e do universo wordpress sabe com que linhas se cose.

    devemos facilitar a vida quem está a começar, quer sejam designers, programadores, escritores escribas, editores ou outras nomenclaturas que as gentes jovens arranjam.

    a ideia é, «portanto, ter uma área muito pedagógica, que explique passo-a-passo como se usa, como instalar, como escolher alojamento… cenas que todos os iniciantes menos batidos vão querer saber».

    esta é a direcção principal. mas — e está relacionado — «um outro aspecto importante é dar ao wp-portugal.com a possibilidade de dar mais profundidade à comunidade, abordando exemplos concretos do trabalho com o WordPress, quer seja na montra quer nas entrevistas. […] mostrar quem usa e como usa, quem são as pessoas, o que fazem
    [e] mostrar que estão próximas».

    ## 3 — o afastamento
    longe vão os tempos em que o wordpress era apenas um motor para blogs. já todos sabemos isto de cor. e como é muito mais esse aspecto devia reflectir-se no site da comunidade.

    temos o dever de mostrar que é possível fazer muito mais. até porque o site da comunidade vai ser mais do que uma lista de artigos.

    entretanto vão ser feitos e apresentados alguns *wireframes* que devem ser disponibilizados no repositório.

    ## 4 — identidade visual
    como é que podemos fazer isto visualmente?

    ficou aberta a discussão, mas houve um consenso tremido sobre a ideia de pegarmos no *dashboard* do wordpress e *roubarmos* aí alguns elementos.

    usar os ícones com a mesma linguagem, o tipo de letra e aproveitarmos elementos, página [sobre o wordpress](https://palheta.wp-portugal.com/wp-admin/about.php).

    é importante aproveitar e «respeitar a identidade da própria aplicação».

    mas temos de lhe dar o toque wp-portugal. era importante conseguir esta combinação.

    [há uma sugestão](https://palheta.wp-portugal.com/2014/02/21/fiz-uma-pequena-estrutura-daquilo-que-podem-ser/#comment-29046) de um [esquema de cores](http://alojaimagens.com/images/4p8m0701fmfgyd2mg6d.png) que, se a ideia fizer sentido, talvez possa ser alinhado com os estilos que o *dashboard* oferece e adaptado a um guia de estilos que possa ser implementado no wp-portugal.

    houve consenso sobre esta ideia, mas, lá está, ainda nada está definido o suficiente para podermos trabalhar sobre isto com confiança.

    ufa. creio que é isto. espero que não falte nada e esteja tudo compreensível.

    outra coisa importante: como é óbvio nada disto está fechado e tudo pode ser alterado, mas para isso é preciso que sugiram coisas, comentem e tudo o mais.

     
  • Zé Fontainhas 24 Feb 2014, às 20:09 Permalink |
    Etiquetas:   

    WordCamp Europa: apesar de ter sido eu a iniciar a candidatura de Lisboa, e dada a situação em que me encontro e que requer o foco da minha atenção, penso que me vou retirar de a liderar. Ainda não sei se serei ou não lead-organiser do evento, onde quer que ele seja, mas a hipótese de não ser está definitivamente em cima da mesa.

    Queria saber se pensam que faz sentido manter a candidatura e, em caso afirmativo, quem a vai liderar, já que a Fundação tem perguntas pendentes.

     
    • asturmas 25 Fev 2014, às 10:15 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Algo de grave? Eu não posso assumir isso (mas posso ajudar no que for preciso) mas ninguem se chega a frente? Era uma pena ficarmos de fora disto..

    • Álvaro Góis 25 Fev 2014, às 11:00 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Não fazermos em 2014 e prepararmo-nos para 2015 não é, creio eu, algo de grave. Pior seria comprometermo-nos com 2014 e sair mal, isso sim.

      Posto isto, tenha a palavra a equipa organizadora de 2013. Embora haja certamente quem, mesmo não tendo feito parte dessa equipa, possa contribuir e assumir responsabilidades de organização – e aí me incluo –, só me parece possível se quem assumir as rédeas tiver uma destreza de contactos internacionais aproximada à do @ze-fontainhas.

      O WordCamp Europa só terá sucesso se mobilizar muita gente de fora, nomeadamente speakers, participantes, sponsors e a própria Fundação.

      Se nem para encontrarmos possíveis venues a coisa tem resultado, temo que não haja, neste momento, capacidade para um empreendimento tão grande. Mas, é como digo, tenha a palavra a equipa organizadora de 2013.

    • José Freitas 25 Fev 2014, às 11:22 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Gostaria que Lisboa recebesse já este ano o WordCamp Europa. Mas para isso é fundamental que as pessoas de Lisboa e arredores abracem o desafio de o organizar.
      Mesmo estando no Porto comprometo-me a ajudar naquilo que puder e que ultrapasse a limitação geográfica.
      Se não for possível encontrar uma equipa que viabilize o evento este ano de forma digna e com qualidade, então que fique para o próximo.

      • asturmas 25 Fev 2014, às 11:27 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Concordo. Será que o Ze não teria forma de ajudar com a parte dos contactos internacionais e o Álvaro ou alguém ficar a frente da coisa?
        Eu como disse estou disponível para ajudar no que for preciso e certamente que não serei o único.

        • Álvaro Góis 25 Fev 2014, às 14:43 Permalink | Inicie a sessão para responder

          Esclarecendo: era bom que houvesse mais feedback, em especial de quem já participou/organizou eventos passados.

          Não tenho por certo que eu seja a pessoa indicada para liderar a candidatura Não é que a liderança me incomode, mas não sou propriamente o tipo mais sociável da turma O_o

          Destesto falar ao telefone, sou lento, pouco tolerante e luto quase obsessivamente para ser organizado e não me dispersar.

          Por outro lado, dadas as minhas parcas valências relativas ao WordPress, há poucas outras coisas em que possa ser realmente útil 😛

          Não digo que não, mas quero ver quem mais está no barco.

    • Zé Fontainhas 25 Fev 2014, às 11:32 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Esclarecendo: a minha presença não pode definitivamente ser dividida entre candidatar Lisboa e ser lead organiser em geral. Se alguém de liderar Lisboa (que neste momento se resume a encontrar um espaço com a máxima urgência), posso considerar manter-me como lead organiser (isto quer dizer que se Lisboa não for escolhida, o serei também para Sofia).

      • José Freitas 25 Fev 2014, às 13:35 Permalink | Inicie a sessão para responder

        O @alvaro-gois já aqui (https://palheta.wp-portugal.com/2014/02/20/estamos-a-20-de-fevereiro-e-estou-preocupado/#comment-29048) tinha avançado com a pré-reserva do S. Jorge para Julho. Não sei as datas concretas e se são de interesse para este evento.

      • Álvaro Góis 25 Fev 2014, às 14:33 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Se a Fundação está inclinada para fazer mais cedo do que revíamos, as datas de Julho (10 a 14) são uma forte hipótese. Claro que, para quem conhece Lisboa, um evento em Julho pode ser penoso quando as temperaturas atingem os 40º…

        Elencámos espaços possíveis com as respectivas lotações e, em alguns, ligação a site com informação.

        Fiz o contacto com o São Jorge e pré-reservei a sala para as datas que já referi.

        Neste momento precisamos de quem faça o resto, i.e., contactar outras salas para termos datas e valores alternativos.

        Quanto ao São Jorge, faltará contactar o concessionário do bar para perceber de que forma se pode integrar o catering do evento e termos preços para isso.

        Depois desses dados, imagino que poderemos fazer uma proposta à Fundação com datas alternativas, locais e custos. E charme.

        Quem se mexe?

        (Aparte: organizar este evento num cinema como o São Jorge faz-me pensar que deveríamos, se se conseguisse, aproveitar as valências do espaço e, eventualmente, integrar qualquer coisa multimédia, uma sessão de cinema, um microciclo de curtas ou documentários, uma sessão nocturna, qualquer coisa…)

    • Marco Pereirinha 25 Fev 2014, às 14:49 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Tal como o José Freitas, podem contar com o meu contributo. Mas sou da opinião que a liderança deve estar na região geográfica. Os contactos com os parceiros locais é importante, mais ainda se já tiverem rede.

    • Zé Fontainhas 25 Fev 2014, às 15:27 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Ok. 2014 sim ou não, se sim, quem é o interlocutor da Fundação?

    • Marco Pereirinha 25 Fev 2014, às 15:33 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Se é assim tão pertinente ter um interlocutor com a Fundação, eu não me importo de ser. Aliás, no passado fui e não foi complicado… a equipa no terreno era mt boa 🙂

    • Ricardo Correia 25 Fev 2014, às 16:54 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Podem contar comigo para ajudar no necessário, não conhecendo Lisboa e verificando que o necessário neste momento é o espaço, voluntario-me para entrar em contacto com alguns, indiquem-me só os dados e siga.

      Sou também da opinião do resto do pessoal do norte, deve ser aí alguém de LX a assumir a organização da equipa.

    • Álvaro Góis 25 Fev 2014, às 18:09 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Estou quase quase a propor que o WordCamp Europe 2014 seja no Porto…

    • pmfonseca 27 Fev 2014, às 14:24 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Tal como o resto da malta do Porto, alinho pela mesma bitola.
      Contem comigo para ‘soldado de trincheira’. No entanto o Comandante do Batalhão deve ser da zona do evento. Se algum líder aparecer em Lisboa, sabe que pode contar com um ‘exército’ empenhado e pronto para o apoiar em tudo o que for necessário.

      Acho que se vamos ‘à guerra’ terá de ser para ganhar, ou seja fazer um bom trabalho que nos orgulhe a todos.
      Não tendo essa garantia de que entramos na batalha para ganhar, seja por falta de liderança, ou falta de tempo para preparação, mais vale sair de cena.

      Resumindo, havendo líder, estou na equipa.
      Caso contrário, digo: “Lisboa 2014 Não.”

  • anthonyvendeirinho 18 Feb 2014, às 0:50 Permalink |  

    Como tinha dito no Ultimo Meetup de Lisboa que dava o meu contributo a nivel de design para o site , deixo aqui a primeira imagem do design:

    https://redpen.io/3eqyz6

    Criticas/sugestões são bem-vindas 🙂

     
    • asturmas 18 Fev 2014, às 1:00 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Eu preferia a sidebar à direita mas muito bom 🙂

    • Nuno 18 Fev 2014, às 9:01 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Está realmente muito bom. Penso que é esse o caminho que se deve tomar.

      De qualquer forma, fica aqui a minha contribuição: https://redpen.io/g1bw3r

    • Zé Fontainhas 18 Fev 2014, às 9:53 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Antes de comentar um ou outro desenho específicamente (e @nuno, por favor põe o teu no GitHub), gostava de fazer uns reparos gerais:

      • Temos que pensar no público do site: é verdade que muita gente já usa WordPress, mas existe também uma fatia significativa que aterra na página porque quer saber mais, tanto sobre o WordPress como sobre a própria comunidade. Veja-se os exemplos do http://wp-brasil.org/ e http://www.wordpress-fr.net/ (não o grafismo, mas sim a arquitectura de informação)
      • Pode ser subjectivo e muito pessoal, mas falta-me uma identidade gráfica forte e clara: ou seja antes de ver um tema, pergunto-me se não era mais importante trabalharmos primeiro na identidade per se: logotipo, fontes, aplicações tais como avatares e grafismos de Twitter, Facebook, mobile(?) e tal. Um (mini) manual de identidade, por outras palavras.
      • Ainda no capítulo subjectivo, ambos os temas são-me agradáveis de ver, mas parecem pouco arrojados. São muito (demasiado?) bem comportados
      • Temos ainda de ter em consideração que é muito provável migrarmos para BuddyPress em algum momento, o que junta mais alguns elementos ao desenho do site.

      Espero não estar a ser demasiado crítico e não estar a dar impressão que o trabalho não é apreciado. Parabéns e obrigado a ambos pelas contribuições. Se estiver completamente ao lado, estejam à vontade para o dizer, também 😛 .

      • Nuno 18 Fev 2014, às 15:12 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Não sei se fiz da maneira correta, mas submeti como um “issue” (perdoem a minha inexperiência com o github).

        Em relação aos reparos, concordo com a necessidade de se criar o tal mini manual de identidade, com um especial enfoque nas cores, logotipo e fontes.
        Além disso, é também importante que se defina em forma de “listinha” as funcionalidades que queremos que existam. O artigo do desafio da criação do aspeto do site não mencionava a possibilidade de integração com BuddyPress, por exemplo.

      • Frederico Leonardo 18 Fev 2014, às 16:50 Permalink | Inicie a sessão para responder

        O WP-FR é medonho.

    • Vitor Madeira 18 Fev 2014, às 10:14 Permalink | Inicie a sessão para responder

      O design está realmente muito bom e já foi falado sobre o menu à direita e a retirada de serifa to tipo de letra, mas agora após ler a mensagem do Zé Fontainhas, realmente vejo que colocar um visual mais próximo dos primos e irmãos estrangeiros será uma melhor ideia de forma a ajudar a quem está de fora (e até mesmo quem está dentro) a sentir a coisa como pertencente a uma mesma ideia.

      (mas agora que visitei esses dois sites, vejo que os temas até são bastante dispares em termos de cores e até de design em geral… – apenas os logotipos é que são elementos comuns?)

      Pah, o brasileiro está fenomenal. Já o francês está muito antiquado… 🙁

      Bem, se a questão se basear no redesenho dos elementos gráficos ligados a logotipos e icones, então temos obra (quase) feita.

    • Ana Aires 18 Fev 2014, às 10:30 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Boas,

      antes de mais acho importante agradecer tudo o que foi feito e a disponibilidade para o fazer.
      De uma forma geral gosto do que foi feito. Alguns pontos:

      Concordo com o @ze-fontainhas em relação à identidade gráfica, sinto a falta.

      Concordo que a sidebar deve estar à direita, estando à esquerda dificulta-me a escolha sobre o que vou ler primeiro.

      Arrisco a dizer que não simpatizo com o amarelo “acho morto” (eu não sou designer) nem com a conjugação amarelo vermelho.

      Mais uma vez o objectivo desta critica é ser construtiva. É uma opinião pessoal e deve ser entendida como tal, sei por experiência própria que é “chato” criticar o trabalho doutra pessoa especialmente quando é feito com boa vontade e de forma voluntária.

    • Nuno Morgadinho 18 Fev 2014, às 11:07 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Grande Anthony! Disseste que ias fazer e fizeste mesmo 🙂 parabéns, eu gosto, talvez falte realmente alguma “identidade” mas estou contente só de já termos começado 🙂

    • Tiago Martins 18 Fev 2014, às 11:50 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Malta, tenho uma pergunta (provavelmente pertinente), nós somos muitos, toda a comunidade tem de dar as suas opiniões sobre o conceito, mas… como é que vamos chegar às conclusões?

      Há pontos que possivelmente não passarão de gostos pessoais, e como é hábito, é impossível agradar todos.

      Votações? Como fazemos isto?

    • José Freitas 18 Fev 2014, às 16:16 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Gostei no essencial daquilo que foi apresentado pelo Anthony e até mesmo da sidebar à esquerda. Não sou fã das cores da proposta do Anthony e sou simpatizante, embora não adepto, das cores propostas pelo Nuno.

      Será necessário ter em conta a tipografia para garantir boa leitura em todos os dispositivos mas sobretudo nos móveis.

      É verdade que é necessária uma identidade corporativa (cujo guia de estilo pode passar por uma adaptação daqui http://wordpress.org/about/logos/).

    • Frederico Leonardo 18 Fev 2014, às 16:41 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Acho a proposta do @anthonyvendeirinho muito interessante. A questão da sidebar estar à esquerda ou à direita parece-me absolutamente indiferente. As cores marcam alguma diferenciação no ecosistema dos sites WordPress. Gosto. A minha sugestão seria de adoptarmos apenas a Open Sans e de a identidade “corporativa” ser baseada no logo oficial. De resto, very excellent!

    • Álvaro Góis 18 Fev 2014, às 23:17 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Antes de mais, agradeço ao Anthony, ao Nuno e a todos quantos já contribuíram. Acho que todo o contributo é inestimável e propor um design para a comunidade é uma tarefa exigente e que envolve muito risco. Ainda mais trabalhando sem rede.

      E é por isso que quero penitenciar-me por não ter sugerido exigido, quando se falou no novo wp-portugal.com, que se produzisse um caderno de encargos, um pedido claro, algo que pudesse ser discutido, modificado, apurado. Parecemos amadores, falamos com, em e sobre clientes, discutimos projectos, mas quando chega à nossa casa parece que todas as regras são esquecidas.

      Um projecto desta dimensão e com os objectivos que este tem não deveria avançar sem um pedido claro. Daí porventura as críticas que apresentarei em seguida.

      Identidade: falta, de facto, identidade a ambas as propostas. Talvez não se pedisse tanto, mas a verdade é que é quase unânime que falta um perfil em que nos revejamos como comunidade. Tenho dúvidas que consigamos melhorar qualquer proposta antes de resolver este problema da marca. Julgámos que se resolveria em simultâneo, duvido que o consigamos, pelo menos bem.

      Estrutura: é inusitado que, depois de se discutir tantas vezes a colagem do WordPress aos blogs (vinda de fora), as propostas sejam precisamente de blogs. Entendo, pegou-se no que existia e não se alterou a estrutura. O que existe de mais público e visível, hoje, é um blog. Pessoalmente creio que nos devemos afastar dessa estrutura. Porventura a evolução para o BuddyPress pode ajudar, acrescentando elementos. Mas eu iria mais longe, criando uma estrutura que acomodasse secções e respondesse à evolução editorial que teve início após o WordCamp Porto, muito devido ao trabalho do Freitas (o José, não o da contabilidade). Uma solução mais na linha magazine, com áreas diferenciadas e abandonando em definitivo a linha blog.

      Conteúdos: agora que revi o site do wp-brasil fico com inveja pela forma como conseguiram transmitir a noção de comunidade local e da importância do WordPress no país. Focaram no espaço, na localização, na tradução. A identidade não vem de um logo mas de um mapa, da língua. Embora mantenha parte da estrutura blog, evoluiu um pouco. Gostava que conseguíssemos ir ainda mais longe.

      Eu imagino o wp-portugal.com como um ponto de chegada para novos utilizadores nacionais. Não apenas profissionais ou utilizadores batidos, mas novos utilizadores. Que não fiquem assustados pelo lado demasiado técnico ou blog da coisa, antes possam ser atraídos por áreas distintas e se sintam apoiados. A proximidade é uma marca da comunidade WordPress.

      Também imagino o wp-portugal.com como um exemplo de boas práticas, até como uma montra de boas práticas e do próprio potencial do WordPress, do que é possível fazer com o WordPress, para lá dos blogs.

      Eu ia dar alguns exemplos mas depois pensei que poderia ser demasiado visual ou vinculativo sem ter uma discussão da estrutura por trás.

      Isto faz algum sentido para vocês?

      • Zé Fontainhas 19 Fev 2014, às 0:04 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Inteiramente de acordo, e até agora a opinião mais bem fundamentada e completa. Para mim faz todo o sentido, tal como se calhar faz sentido também seres tu a tomar as rédeas do assunto, como “facilitador/moderador”. Que tal agendar um chat inicial (digo eu) com todos os interessados, na plataforma que acharem melhor?

      • Vitor Madeira 19 Fev 2014, às 12:03 Permalink | Inicie a sessão para responder

        O site brasileiro está sem dúvida fenomenal.

        Destaco estes dois parágrafos que me parecem ser os mais importantes a reter nesta fase de consolidação da ideia base:

        “Eu imagino o wp-portugal.com como um ponto de chegada para novos utilizadores nacionais. Não apenas profissionais ou utilizadores batidos, mas novos utilizadores. Que não fiquem assustados pelo lado demasiado técnico ou blog da coisa, antes possam ser atraídos por áreas distintas e se sintam apoiados. A proximidade é uma marca da comunidade WordPress.

        Também imagino o wp-portugal.com como um exemplo de boas práticas, até como uma montra de boas práticas e do próprio potencial do WordPress, do que é possível fazer com o WordPress, para lá dos blogs.”

        Sem dúvida alguma que, para quem vem pela primeira vez, e se a coisa estiver minimamente bem preparada, ficará nos ‘favoritos’.
        Caso contrário, o site brasileiro ou todos os que existem em língua inglesa serão os que perdurarão e não o nosso.

      • luísbatista 19 Fev 2014, às 12:23 Permalink | Inicie a sessão para responder

        completamente de acordo.

        sempre pensei que o site devia estar mais direccionado para novos utilizadores. os outros, mais experientes, movem-se noutros canais e têm, à partida, conhecimentos sólidos deste universo.

        era bom ter uma área para designers e programadores que estão a começar, mas também ter uma para onde possamos encaminhar potenciais clientes para que saibam o que estão a *adquirir, talvez com uns guias práticos. por aí.

        é basicamente isso.

      • Tiago Martins 19 Fev 2014, às 14:46 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Eu concordo, mas…

        E se fossemos fazendo passo a passo? Primeiro fechávamos a entidade (marca), após isso o novo Blog da Comunidade, mas já em vista numa uma progressão para o budypress.

        Depois de isto no ar, começávamos então com o budypress, no fundo serão novos layouts e implementações, o blog já feito, não precisa de ser novamente todo reformulado.

        Pessoalmente acho que se formos para uma estrutura extremamente complexa logo de primeira, acho que vai demorar MUITO tempo para o(s) designer(s) e programador(es), nem daqui a 1 ano temos o novo site da comunidade.

        Um passo de cada vez é o ideal para uma comunidade tão grande e cheia de ideias e opiniões.

        • Álvaro Góis 19 Fev 2014, às 16:47 Permalink | Inicie a sessão para responder

          Eu só concordo com a parte da identidade. Quanto aos designers e programadores, pessoalmente neste projecto dou preferência ao conteúdo e à usabilidade do que ao design visual stricto sensu, com alguma customização de um tema bem estruturado até poderia resolver-se rapidamente o que precisamos (e até ser uma forma criativa e facilitadora de mostrar as potencialidades do WordPress). E não tem de ficar perfeito, isto é coisa para ir evoluindo, mudando, crescendo. Não quero esperar pelo BuddyPress, quero é não perder o embalo editorial que existe neste momento, e tudo o que girará à volta da candidatura WCEU LX. Agora, blog ao estilo clássico eu excluiria em definitivo, passa a mensagem errada.

  • Álvaro Góis 3 Feb 2014, às 15:55 Permalink |
    Etiquetas: , ,   

    Estou com uma dúvida sobre tradução de temas que queria colocar aqui e recolher opiniões. Tem um pouco a ver com uma discussão recente levantada pelo @ze-fontainhas a propósito de boas práticas de i18n.

    1. Criei um child-theme.
    2. O tema principal tem uma pasta languages com os .po e .mo (invariavelmente, e tal como o Zé fala nos artigos, não existe o tal .pot).
    3. Uso um dos .po para safar a tradução para PT e penso: se o tema principal for actualizado, talvez não seja boa ideia ter os meus .po e .mo aqui, caso o autor (a quem tentaremos fazer chegar o nosso .po…) não os inclua na actualização.
    4. Que devo fazer? Usar load_theme_textdomain( $domain, $path ) com o textdomain do tema principal, deixando os ficheiros numa subpasta do child? Usar load_child_theme_textdomain( $domain, $path ) com o mesmo textdomain do tema principal? Usar os dois, com textdomains diferentes?

    Referências no codex:
    http://codex.wordpress.org/Function_Reference/load_theme_textdomain
    http://codex.wordpress.org/Function_Reference/load_child_theme_textdomain

     
  • Tiago Martins 2 Feb 2014, às 19:15 Permalink |  

    Estive a falar com o Anthony, visto que ele deu o passo para o Design do novo website da comunidade, junto-me a ele para fazer este projeto, visto que somos uma equipa e trabalhamos juntos, achamos por bem que a FuseCoders colabore no que puder.

    Se todos concordarem, estou in.

     
  • eduardo 20 Dec 2013, às 19:38 Permalink |
    Etiquetas: , ,   

    Olá, amigos, tudo bem?

    Bem, antes de tudo, uma pequena apresentação: me chamo Eduardo e faço parte da Comunidade Brasileira de WP. Daqui, conheço apenas o Zé de outros tempos e de alguns copos de cerveja. É um prazer!

    Bem, surgiu há pouco uma discussão no nosso P2 sobre, inicialmente, montarmos um post type para o Glossário de termos para as nossas traduções. Veio à cabeça, no entanto, a ideia de criarmos um plugin para a tarefa. Como sei que os amigos aqui também fazem uso do guia de tradução, imaginei que talvez já tenham pensado em algo parecido e que alguns quem sabe se interessem pela ideia.

    Acham válido o empenho? Ideias, pitacos, sugestões? São todos bem vindos!

     
    • Zé Fontainhas 20 Dez 2013, às 22:09 Permalink | Inicie a sessão para responder

      me chamo Eduardo

      Mentira, você se chama Edu

      alguns copos de cerveja

      Foram copos de muito mais coisas que só cerveja, e não foram só “alguns”

      pitacos

      Primeira entrada do glossário: Pitaco = Bitaite

      Vou ler a discussão e participo com todo o gosto

    • Luís Miguel Sequeira 21 Dez 2013, às 0:58 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Já experimentaram o WP Glossary? Dos plugins de glossário gratuitos que experimentei (e experimentei uma boa meia dúzia!) foi o que gostei mais. E tem tradução (pelo menos parcial) em português (europeu)!

      • eduardo 23 Dez 2013, às 18:22 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Eu fiz um pequeno teste com ele, Luís, e replico aqui o que comentei sobre o WP-Glossary:

        Completinho, com poucas mas boas opções, taxonomia para grupos / tipos (no nosso caso, aprovado, em andamento etc), um sistema de tooltip e até meta boxes pra referência externa do termo. Mas a pergunta é: precisamos de tudo isso? E mais, precisamos de tooltips, mesmo que o plugin permita desabilitar a opção?

    • Álvaro Góis 21 Dez 2013, às 17:51 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Olá Eduardo. Acho a ideia óptima.

      A sugestão da Cátia Kitahara parece mesmo a melhor:

      um post type pro glossário, onde cada verbete seria um post. Aí a gente voltaria a mantê-lo e levaria as discussões para os respectivos comentários. Exemplo: o Diego teve uma dúvida sobre como traduzir grid. Ele procura no glossário, se não tiver, ele acrescenta o post com esse verbete como título e a gente discute a tradução nos comentários. Eu faria uma taxonomia para organizar os verbetes alfabeticamente e outra para dizer o status do termo, se está consolidado ou aberto para sugestões.

      … porque permite organizar a discussão em torno dos termos, fica mais fácil a manutenção de um guia de tradução se os comentários e decisões estiverem agrupados na entrada respectiva (aliás, essa tem sido a dificuldade maior em manter o guia actualizado).

      Claro que isso deveria ser um plugin, para que pudesse ser usado por várias comunidades.

      A sugestão do @ze-fontainhas creio que resume bem a coisa:

      Deveria armazenar, no mínimo: o termo original, o plural do termo, o tipo (adjectivo, verbo, etc) e a tradução ou instruções de tradução.

      Idealmente, eu acrescentaria, poderia ter alguma referência à página de resultados no GlotPress, para criar contexto e, em simultâneo, permitir a avaliação da coerência entre o guia e o resultado traduzido. Só não sei como é que essa referência sobreviveria às versões do WordPress…

      Um Glossário é uma outra coisa, será mais pedagógico (para novos utilizadores, p.e.) do que de discussão. Não sei se seria possível ou mesmo benéfico ter os dois projectos ligados.

    • eduardo 23 Dez 2013, às 18:23 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Obrigado, amigos! Continuemos a discussão por lá então. 😀

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