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  • Zé Fontainhas 23 Aug 2022, às 15:31 Permalink |  

    Aviso à navegação para quem está a usar contas de email @wp-portugal.com:

    Devido às mudanças do Google Workspaces (i.e. vão começar a cobrar) todas essas contas estão a ser migradas para a PTServidor, peço perdão pela turbulência. As senhas mudaram também. Se tiverem alguma dificuldade pf apitem aqui.

    As you were.

     
  • Zé Fontainhas 29 Jan 2021, às 12:23 Permalink |
    Etiquetas:   

    Jovens, faria sentido criar um canal #absolute-beginners (ou outro nome mais luso) no Slack, para fomentar a participação de pessoas que estão a começar e se possam sentir assoberbadas por tantos peritos nos outros canais a debaterem elevadíssimos e complicadíssimos assuntos?

     
  • Zé Fontainhas 16 Jul 2020, às 10:46 Permalink |  

    Mestre @francisco-esteves, podemos fazer upgrade ao PHP deste servidor (de 7.0.26 para latest stable hoje 7.4.8)? Obrigado!

    Feito

     
  • José Freitas 30 Apr 2020, às 9:09 Permalink |
    Etiquetas: , WordCamp Portugal online   

    Proposta: 1º WordCamp Portugal [ONLINE]

    Com todas as poucas certezas e muitas incertezas provocadas pela Covid-19, a Comunidade WordPress está a aprender a adaptar-se a uma nova realidade.

    O WordCamp Europe 2020, que estava previsto para o Porto, em Junho, foi adiado para 2021, e transformado em evento online. Diversos WordCamp espalhados pelo mundo já foram e vão ser online. A segunda maior comunidade WordPress do mundo, a espanhola, vai realizar em breve o primeiro WordCamp Espanha online.

    Considerando tudo o que sabemos (e o que desconhecemos) nesta altura, proponho o seguinte:

    Realização em meados de Outubro do primeiro WordCamp Portugal online.

    Com o seguinte plano:

    • Até 8 de Maio – submeter a candidatura para o WordCamp à WordPress Community Support (WCS);
    • Início de Junho – abrir o site provisório;
    • Início de Junho – chamada para organizadores;
    • Meados de Junho – definição da equipa organizadora;
    • Final de Junho – definição do modelo do evento;
    • Meados de Julho – chamada de patrocinadores;
    • Meados de Julho – chamada de oradores;
    • Final de Agosto – selecção de oradores;
    • Setembro – Comunicação de oradores e patrocinadores;
    • Meados de Outubro – Realização do WordCamp Portugal Online

    Sugestão de datas

    Por tradição, os WordCamp em Portugal têm decorrido ao fim-de-semana, sábado e domingo, com excepção do WCP Porto 2018 (foi a uma sexta e sábado). Isto ocorre por várias razões. Sendo online uma dessas razões (mobilidade de participantes e oradores) fica afastada.

    Logo, o evento poderá decorrer noutros dias, envolvendo ou não um dia de fim-de-semana.

    Creio que fará sentido que ocorra na segunda ou terceira semana de Outubro.

    Agora é a vossa vez:

    • Faz sentido fazer o primeiro WordCamp Portugal online?
    • Se sim, em que datas? (esta é uma questão que tem de ser resolvida antes da apresentação de candidatura para o evento à WCS).
    • Outras coisas que queiram partilhar relacionadas com este tema…
     
    • Pedro Mendonça 30 Abr 2020, às 11:04 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Parece-me uma óptima sugestão!
      Em relação aos dias, a minha sugestão é manter como habitualmente, ao fim-de-semana.

    • Álvaro Góis 30 Abr 2020, às 11:08 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Obrigado pela iniciativa @jose-freitas.

      Outubro não é mal pensado, nesta fase parece-me que há um excesso de eventos a decorrer online. E temos o WordCamp Europa também…

      Quanto aos dias da semana, estou indeciso. Não estou dentro do modelo online, não tenho referências que possam ajudar a decidir. Inclinava-me para uma solução mista, tipo sexta+sábado, mas é apenas palpite.

      Já há datas para outros WordCamps online?

    • jopemina 30 Abr 2020, às 19:20 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Olá Zé, parece-me uma grande ideia.
      Penso que com o que desconhecemos não sabemos bem se nessa altura “andamos na rua” ou se estamos fechados em casa talvez o melhor, na minha opinião seria fazer como em Espanha – só tardes mais dias.

  • José Freitas 22 May 2019, às 7:04 Permalink |
    Etiquetas: marketing   

    Fazer uma equipa de marketing da Comunidade Portuguesa de WordPress

    No Dia da Contribuição do *WordCamp Lisboa 2019*, Reimar Kosack lançou o desafio da criação de uma equipa de marketing da Comunidade Portuguesa de WordPress. Como exemplo usou a sua própria experiência do lançamento e dinamização da equipa de marketing da Comunidade de língua alemã, o que corresponde à Alemanha, Áustria e Suíça.

    O objectivo desta equipa será:

    • promover a utilização do WordPress
    • captar mais pessoas para a comunidade
    • levar mais pessoas aos eventos da comunidade

    Creio que este é o momento para avançarmos com esta equipa. Vejo vantagens e não encontro inconvenientes.

    Sabemos que quem fizer parte dela terá de cumprir um esforço coordenado de lhe dar vida ao longo do tempo. Não pode ser um fogacho que se extingue depois de esgotado o combustível do entusiasmo criado no WCLisboa.

    Da minha parte, estou disponível para fazer parte da equipa.

    O ponto de partida será necessariamente a equipa de marketing do Make WordPress.

    Numa primeira etapa podemos replicar o modelo da comunidade de alemão (com as necessárias adaptações) até termos a confiança para trilhar o nosso próprio percurso.

    Sabemos, desde já, que não será fácil. Mas, se fosse, qualquer um o faria.

    Quem está disponível a contribuir?

    Coloquem a vossa disponibilidade nos comentários, por favor. 

     
    • Pedro Fonseca 22 Mai 2019, às 7:10 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Conta comigo.
      Gosto da ideia e faz sentido.

      Let’s do it.

      • valerio 22 Mai 2019, às 11:32 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Eu já crio conteúdos semanalmente (para a empresa onde trabalho) mas em inglês. Inspiro-me no”Melhor da Semana” e em newsletters. Faço-o em vídeo e publico no Youtube. Posso fazer também a transição para o português. A criação de conteúdo em vídeo é algo com que queria trabalhar no futuro e posso partilhar a minha experiência e contribuir da forma que acharem necessária! I’m in.

    • valerio 22 Mai 2019, às 10:01 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Podem contar comigo também!

    • Marco Almeida 22 Mai 2019, às 10:51 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Não posso ajudar na criação de conteúdos escritos (porque não é de todo a minha cena), mas posso ajudar na gestão, guidelines, criação de padrões de comunicação e formatação (por exemplo para videos no YouTube mas não só, coisas em que temos falhado), pequenos vídeos como fizemos no WordCamp, etc…

      Acho também importante que se defina desde já um lead (ou uma equipa bicéfala de leads) e que esse lead escolha uma pequena equipa para começar. Não mais do que 4 ou 5 pessoas nesta primeira fase, independentemente de haver provavelmente bastante gente que vai dizer estar interessada. Temos de fazer isto com foco e com baby steps, ou simplesmente não vai acontecer, como em tantas outras coisas que nos propusémos a fazer e não fizemos.

      Desculpem a frontalidade 🙂

    • Álvaro Góis 22 Mai 2019, às 11:11 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Eu estou interessado e posso participar, criar conteúdos e dar a cara. Gosto da ideia de começarmos a ir mais onde estão as pessoas, universidades e escolas, p.e. Mas para coisas em redes sociais sou mais nabo.

      • Marco Almeida 22 Mai 2019, às 11:29 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Mais do que haver alguém que dê a cara, neste momento parece-me mais importante uniformizar coisas. Não comunicar sem haver regras definidas. Não estou particularmente preocupado com quem é que dá a cara agora. Acho que isso é na fase seguinte. Agora, criar conteúdos: yes, please! We need you.

    • Marco Almeida 22 Mai 2019, às 11:27 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Ainda sobre esta questão, e depois da thread no #wordpress-pt-tv no Slack:

      A equipa de marketing vai necessitar de materiais que têm de ser feitos por uma equipa de design. IMHO não vejo necessidade de criar uma equipa adicional (nesta primeira fase) para não divagarmos muito e depois acabarmos por não fazer nada. A equipa de design podem ser duas pessoas dentro da equipa de marketing, até que faça sentido haver uma organização à parte. Baby steps.

      • Pedro Mendonça 22 Mai 2019, às 11:31 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Concordo, se se vai começar a preparar conteúdos, é essencial que seja em materiais com uma identidade bem organizada. Esta equipa de design tem de integrar desde já a equipa de marketing.

    • Artur Lourenço 22 Mai 2019, às 12:55 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Boas,
      Excelente (e necessária) iniciativa!
      No que me/nos diz respeito e no que possa/pudermos/seja preciso da minha/nossa parte estou/estamos ao total dispor.

    • jcurinha 22 Mai 2019, às 14:37 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Boa tarde a todos, excelente iniciativa. Também concordo e gostava de poder ajudar, a ideia de uniformizar a comunicação do WordPress PT e WordCamps é sem duvida importante. Penso que podemos aumentar a nossa presença no meio digital, a criação de um calendário de publicação e uma lista de procedimentos de publicação de conteúdo ( formatos diferentes para cada canal) para aumentar a notoriedade da marca, dinamizar comunidades e fomentar o engagement..
      Possivelmente avançarmos com a criação de um plano de comunicação ou manual de normas gráficas e um repositório de imagens e artes gráficas vetoriais. Mas como diz o Marco Almeida…Baby steps….

    • Helder Vilela 22 Mai 2019, às 15:20 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Também estou interessado.

    • José Freitas 24 Mai 2019, às 7:00 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Vamos a isso. Já temos suficiente ‘massa crítica’ para avançar. Junta-mo-nos no canal #marketing do Slack.
      Para já é um canal privado.
      Posteriormente será público ou, em alternativa, poderá ser criado um novo canal público sobre este tópico.

  • José Freitas 1 Mar 2019, às 9:53 Permalink |
    Etiquetas: ,   

    Em defesa de mais WordCamp em Portugal

    Depois de algumas conversas tidas em Belgrado, quando do WCEU 2018, e ao longo dos últimos meses, venho apresentar esta ideia:
    a realização de mais WordCamp em Portugal.

    Apesar dos esforços realizados ao longos dos anos, creio que ‘a comunidade’ é ainda muito insípida no nosso país. Todos temos as nossas opiniões sobre as causas mas creio que, neste momento, em vez de debater questões mais ou menos filosóficas, será importante procurar responder a esta dificuldade.

    Nos últimos anos, as comunidades que mais cresceram na Europa foram aquelas onde ocorrem mais eventos. Exemplos: Espanha, Itália, Grécia, Finlândia.

    Porque não tentar fazer o mesmo em Portugal?

    Bem sei que a lógica manda que primeiro haja comunidade e só depois haja um WordCamp.

    Por isso, porque não começar com as duas principais cidades e ir alargando a outras, de forma progressiva? Isto é, passaria a haver WordCamp no Porto e Lisboa todos os anos. Depois entraria outra cidade e, eventualmente, mais outra.

    “Ah, o país é pequeno…”

    Nem todos os WordCamp precisam de ter 300 participantes. Pode haver eventos mais pequenos, com 100, 150, 200 pessoas. Pode haver WordCamp genéricos e temáticos (ecommerce, desenvolvimento e programação, design, para iniciados, etc.)

    Como é óbvio não tenho certezas. Tenho, no entanto, a intuição de que a realização de mais eventos da dimensão de um WordCamp em Portugal pode ser importante para criar e dinamizar a Comunidade Portuguesa de WordPress.

     
    • Pedro Fonseca 1 Mar 2019, às 10:05 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Concordo com a sugestão.

      Vendo o exemplo de Espanha, há não só o aumento de WordCamps, assim como de meetups. E se em Espanha pode fazer sentido os WordCamps associados a ‘comunidades’ uma vez que essa é a natureza espanhola, por cá gosto bastante da ideia de existir um WordCamp mais generalista e o outro assumir-se mais temático.

      Obrigado pela sugestão Freitas,

    • Helder Vilela 1 Mar 2019, às 10:11 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Eu estou completamente de acordo e vejo isso como algo positivo que pode ajudar aproximar mais a comunidade sobretudo se for um evento mais pequeno e com um scope mais apertado onde as pessoas têm algo mais em comum e isso pode também levar a mais interacção.

    • Marco Almeida 1 Mar 2019, às 14:45 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Concordo.

    • Nuno Morgadinho 5 Mar 2019, às 10:36 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Oi Freitas, obrigado pelo teu post. Acho que em teoria todos concordamos que mais eventos e WordCamps era porreiro. Depois faltam os recursos. Organizar um WordCamp dá trabalho, leva tempo e é cansativo. Da minha parte o facto de 1 ano ser em Lisboa e a seguir ser no Porto tem ajudado a aliviar. Mas obviamente não me oponho, só acho que teria dificuldade em ajudar na organização todos os anos.

    • José Freitas 5 Mar 2019, às 11:59 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Obrigado pela opinião Nuno. Concordo totalmente quando referes que organizar um WordCamp dá trabalho, leva tempo e é cansativo. Curiosamente é também por isso que a ideia de aumentar o número de WordCamp em Portugal faz sentido. É mais que apenas fazer um WordCamp. É uma forma de dinamizar a comunidade, cativando mais pessoas para se envolverem nos eventos. Desta forma, esse esforço de organização será, aos poucos, distribuído por outras e novas pessoas.

    • Álvaro Góis 5 Mar 2019, às 14:54 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Concordo em absoluto. E estou disponível, como estive antes para se avançar no Porto, para apoiar outras equipas a avançar noutros lados. Acabei de chegar do Minho e pergunto-me: não há malta em Braga e Guimarães que use WordPress e queira organizar eventos? Ou no Algarve? Não estou a excluir nenhuma outra zona, mas vejo que há infraestruturas suficientes e até apetecíveis nessas cidades e regiões.

    • luistinygod 25 Mar 2019, às 18:05 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Concordo.
      Penso que será importante ter em atenção o espaçamento temporal entre os vários WordCamp em Portugal.

  • Zé Fontainhas 25 Jul 2018, às 14:35 Permalink |  

    Aviso à navegação: foram eliminadas neste site, sem apelo nem agravo, 2.573 contas de spam, ou suspeitas de o serem. Algumas notas:

    • As sessões actuais dos utilizadores sobreviventes à purga foram terminadas, é preciso voltar a iniciá-la, se quiserem publicar ou comentar.
    • É bem possível que algumas contas legítimas tenham sido eliminadas por excesso de zelo, mas com estas quantidades, era inevitável.
    • O registo de novos utilizadores passa a ficar pendente de aprovação por um admin.
    • Ficarão contentes de saber que somos particularmente populares com serviços de pintura em Calgary (Canadá), viagens à Tailândia e a Bali, e na Rússia em geral.
     
  • Ana Aires 24 May 2018, às 12:46 Permalink |
    Etiquetas: , ,   

    Bom dia a todos, tenho uma proposta de meetup para Lisboa dia 7 de Junho pelas 19h. O assunto será gerador Yeoman para projetos WordPress com convidado de peso, o Carlos Miguel Silva que já apresentou o mesmo tema no Porto.

    Peço desculpa à equipa que organiza as meetups do Porto pois copiei a descrição exactamente para criar o evento no meetup Lisboa. Se isso for um problema digam de vossa justiça que altero.

    Tenho o espaço confirmado e a disponibilidade do orador para esse dia. Inclusivamente o Carlos já tem bilhete de avião pois vem de propósito do Porto.
    Se não houver oposição publico o evento no meetup.

     
  • Zé Fontainhas 8 May 2018, às 11:53 Permalink |
    Etiquetas: RGPD   

    Jovens:

    Com tanta discussão sobre RGPD, pergunto-me se não nos estamos a esquecer de um “pequeno” pormenor, nomeadamente este mesmo site, e respectivos subsites (particularmente este P2 e o Oportunidades).

    Como não sou especialista na matéria, queria perguntar se alguém tem uma ideia brilhante de como nos tornar “compliant” e o que é que isso significa na prática.

    ping talvez @pedro-fonseca, @jose-freitas

     
    • Zé Fontainhas 8 Mai 2018, às 11:57 Permalink | Inicie a sessão para responder

      E sim, percebo que estão atascados com o WordCamp, não estou a melgar, é só para não ficar esquecido.

    • Nuno Morgadinho 8 Mai 2018, às 11:57 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Diria que é um bom ponto para discutirmos também durante o dia do contribuidor na Quinta antes do WordCamp 🙂

    • José Freitas 8 Mai 2018, às 12:26 Permalink | Inicie a sessão para responder

      No WP-Portugal o core do WordPress vai resolver.
      No Palheta, igualmente. No entanto, há o caso do envio automático das mensagens do Palheta… que pode necessitar de uma intervenção.
      No Oportunidades, os dados ‘recolhidos’ são aqueles que as empresas / indivíduos inserem na criação do anúncio gratuito. Não recebemos ou tratamos respostas a esses anúncios. Assim, de repente, só vejo a necessidade de criar uma checkbox no formulário. Também aqui as alterações no core serão suficientes, embora não tenha ainda explorado a Beta do 4.9.6.
      Será, de facto, necessário criar uma nova página de política de privacidade para todos os sites.

  • Filipe 26 Apr 2018, às 14:19 Permalink |
    Etiquetas:   

    Olá a todos,

    Alguns elementos de equipas do Jetpack vão estar em Lisboa, de 24 a 30 de Maio, para um meetup, e gostaríamos de convidar a comunidade Portuguesa a jantar connosco.

    Neste momento ainda não temos datas exactas para o jantar (talvez 25, 26, ou 29), mas peço a quem se quiser juntar para deixar um comentário de forma a quantificar o interesse, e escolher um sítio apropriado ao número de pessoas.

    Obrigado!

     
  • Ana Aires 16 Mar 2018, às 11:24 Permalink |
    Etiquetas: ,   

    Bom dia a todos, tenho uma proposta de meetup para Lisboa dia 5 de Abril pelas 19h. O assunto será Gutenberg com dois convidados de peso, o Miguel Fonseca e Jorge Costa os dois portugueses que fazem parte da equipa de desenvolvimento do Gutenberg.

    O objectivo é discutir um dos temas mais actuais do WordPress e reavivar as meetups em Lisboa que têm acontecido muito muito esporadicamente.

    Tenho o espaço confirmado e a disponibilidade dos dois convidados para esse dia. Se não houver oposição crio o evento no meetup.

     
  • valerio 29 Sep 2017, às 14:28 Permalink |  

    Viva,

    À semelhança do ano passado, a Camara Municipal de Aveiro, organizadora da feira Techdays (http://www.techdays.pt/) convidou a comunidade WordPress de Aveiro para dar uns workshops no evento.

    Se nada houver a opor, vão realizar-se no dia 12 de Outubro, são de participação gratuita, mas inscrição obrigatória pois a sala tem limite de ocupação.

    Neste mesmo evento vão existir outros workshops de plataformas open-source como o Drupal, vários oradores e expositores, sendo de entrada gratuita.

     
  • Manuela Silva 21 Aug 2017, às 17:17 Permalink |  

    Olá a todos,

    Para quando a utilização das traduções com o AO 1990?!

    É estranho e lamentável ver num site como o WordPress Portugal a não utilização do AO.

    Ainda mais que existem traduções mistas e algumas delas efetuadas por pessoas que aqui rejeitam o acordo.

    O AO em nada danifica a nossa língua e em muitos casos até simplifica na sua escrita.

    Na minha humilde opinião, acho que já é mais que tempo para as pessoas se adaptarem e respeitarem o acordo porque este não vai voltar atrás no tempo.

    Nós estamos no séc. XXI.

    Obrigada pela vossa atenção e tempo.

    Sinceramente,

    Manuela Silva

     
    • Luís Miguel Sequeira 28 Ago 2017, às 2:42 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Cara Manuela,

      Não sei se sabe, mas o AO90 vai ser total e completamente revisto, porque não existe um AO, existe, sim, uma infinidade de formas de escrever «correctamente» português, todas elas derivadas das actuais regras do AO, que não estabelecem uma ortografia única para o português, mas sim um leque consideravelmente grande de variantes possíveis. Leia o seguinte artigo: http://www.dn.pt/sociedade/interior/academia-das-ciencias-vai-rever-acordo-ortografico-5547264.html do qual cito o parágrafo pertinente:

      Ana Salgado, coordenadora do novo Dicionário da Academia, defende que “o Acordo Ortográfico, assinado em 1990, não estabelece uma ortografia única e inequívoca, deixando várias possibilidades de interpretação em muitos casos, o que tem provocado alguma instabilidade ortográfica”.

      Sem existir essa estabilidade ortográfica, é uma perda de tempo estar continuamente a rever traduções atrás de traduções. Fazer traduções é um trabalho moroso. Assim, a opção foi de manter o WordPress traduzido com a última versão ortograficamente correcta, estável e não ambígua do português, deixando opcionalmente a utilização do português noutras versões que não essa para plugins.

      Por exemplo, a Priberam desenvolveu o seu próprio plugin (https://www.flip.pt/Produtos/Plugin-do-FLiP-para-WordPress/Descricao), de acordo com os seus próprios critérios de interpretação do AO90 (que pode consultar aqui: http://www.priberam.pt/docs/CriteriosFLiPAO.pdf) É o priberamês, e é tão correcto, legítimo, e oficial, como qualquer outra versão do português oficial desde Janeiro de 2016, pois segue o AO90.

      Talvez prefira, no entanto, o lincês — o português escrito pelo Lince, uma ferramenta gratuita que implementa uma variante do acordo ortográfico de 1990 segundo os critérios estabelecidos pelos programadores do Instituto de Linguística Teórica e Computacional (http://www.portaldalinguaportuguesa.org/lince.html). É a ferramenta usada pela maior parte dos institutos públicos, em particular a entidade que imprime o Diário da República. Lamentavelmente, os programadores do Lince cometeram alguns graves erros e na realidade o Lince não observa a 100% o AO90 (ao contrário do produto da Priberam), o que significa que teremos algum dia, no futuro, de corrigir cerca de uma dúzia de anos de edições do DR que não estão em português ortograficamente correcto…

      Ou então talvez prefira o microsoftês, que é a interpretação da Microsoft do AO90 e que está incluído em todos os produtos da Microsoft… ou ainda o googlês… que é o que a Google interpreta como sendo português ortograficamente válido, de acordo com os seus próprios critérios… todas estas variantes do português respeitam integralmente o AO90, mas não escolhem as mesmas regras, optando pela variante que reuniu o consenso dos programadores das respectivas empresas. Todas estas versões são diferentes entre si, assim como são diferentes do português produzido pelo Lince, o mais divulgado, e que lamentavelmente é a única ferramenta que não respeita o AO90 na sua totalidade (e são justamente os casos mais flagrantes que estão incorrectos…).

      Como actualmente o português não tem uma ortografia fixa, infelizmente isto quer dizer que o WordPress só poderá ser traduzido (por voluntários!) para uma versão do português que seja estável e não ambígua, pois o WordPress não foi desenhado para suportar ortografias instáveis, a nível do seu código nuclear — os programadores originais do mesmo sempre assumiram que a maioria dos países tinha uma única ortografia válida que fosse inequívoca. Portugal gosta de ser diferente. Podia dizer o que penso das pessoas que acharam que era «fixe» e modernaço ter uma ortografia variável no séc. XXI, deixando que cada «falante de português» possa escolher as regras ortográficas que prefere, mas isso não faz sentido discutir aqui. Em vez disso, prefiro dizer que esta situação do AO já foi discutida mais de um milhão de vezes, e, por uma questão técnica — a impossibilidade do WordPress poder usar ortografias variáveis e não ambíguas — o WordPress, para já, encontra-se traduzido para a última versão única e não ambígua da ortografia portuguesa, deixando aos utilizadores a liberdade de escolherem os plugins que preferirem para efectuarem a tradução para a variante do AO90 de que gostem mais (são igualmente livres de implementar a sua própria versão da ortografia, se assim o entenderem, tal como a Priberam já o fez).

      Entretanto, aguardamos pela nova geração de linguistas da Academia de Ciências de Lisboa a trabalhar no novo acordo ortográfico da língua portuguesa que irá finalmente acabar com as ambiguidades, e esperamos, como eles já nos prometeram, de introduzir um pouco de bom senso, coisa que tem faltado nos últimos 27 anos. Como pode calcular, isto não se faz de um dia para o outro — mesmo o AO90, feito à porta fechada, sem consultar ninguém para além de meia dúzia de pessoas com credibilidade muito duvidosa, levou muitos anos a ser preparado em segredo; o novo AO, do qual apenas temos de momento um mero vislumbre (por sinal muito positivo), e que se espera que seja desenvolvido segundo outros critérios e outras linhas de orientação, provavelmente levará muito mais tempo a ser produzido (e, sinceramente, mais vale perder dez anos a fazer uma coisa bem feita do que fazer uma mal feita e andarmos às turras durante vinte e sete anos…).

      Respeitosamente,

      • Luís Miguel Sequeira
      • Manuela Silva 29 Set 2017, às 14:09 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Deveria estar mais informado, nesta altura:

        De 07 de fevereiro de 2017:

        https://www.dn.pt/portugal/interior/governo-rejeita-rever-o-acordo-ortografico-5654344.html

        O ministro dos Negócios Estrangeiros português afastou hoje a possibilidade de revisão do Acordo Ortográfico, referindo que está em vigor em Portugal e que falta ser aplicado pelos países onde a ratificação ainda está em curso.

        “O Acordo Ortográfico está em vigor em Portugal, é um acordo internacional que obriga o Estado português”, referiu o ministro, acrescentando que “evidentemente que nada está isento nem de crítica nem de possibilidade de melhoria”.

    • Vitor Madeira 2 Set 2017, às 0:18 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Cada vez mais se torna imperativo criticar o que está a ser feito no que respeita às questões da ortografia no seio desta comunidade. O assunto é deveras importante e não pode ser deixado passar em branco ou ser considerado de menor importância.

      Existe uma ortografia oficial na República Portuguesa, pelo que, seria mais do que óbvio que a prioridade deveria ser a de considerar as regras da ortografia oficial como prioritárias e as regras obsoletas como secundárias e de menor importância, descendo a sua prioridade para o meio ou fundo da tabela.

      Após ler o comentário do Luís MIguel Sequeira, fico mesmo ainda mais assustado, pois verifico que a desinformação e a tentativa de enganar ainda é uma das estratégias básicas com que alguns dos membros desta comunidade procuram munir-se para tentar terminar o debate por ali, deixando a ideia de que nada mais existiria para debater, tal é o débito de desinformação e engano que por ali se pode ler.

      Infelizmente, é mesmo muito triste.

      • Zé Fontainhas 2 Set 2017, às 17:21 Permalink | Inicie a sessão para responder

        verifico que a desinformação e a tentativa de enganar ainda é uma das estratégias básicas com que alguns dos membros desta comunidade procuram munir-se para tentar terminar o debate por ali

        Alguém te impede de continuares o debate? Respondeste a algum ponto, um que fosse, para amostra, do comentário do Luis? Parece-me que quem quer terminar o debate és tu.

        Já agora, insinuações e acusações veladas, era do tempo da PIDE, podes elaborar sobre quem são esses temíveis “alguns dos membros desta comunidade” que fazem parte dessa cabala para te silenciar, para que ao menos se possam defender?

      • Luís Miguel Sequeira 3 Set 2017, às 22:04 Permalink | Inicie a sessão para responder

        O mero facto do Vítor poder ter colocado aqui o seu comentário mostra que não há qualquer tentativa de «terminar o debate» ou de «silenciar» quem quer que seja.

        Quanto ao resto, agradeço que me explique em que consiste essa «desinformação» ou «tentativa de enganar» a que se refere. Mas não o precisa de fazer aqui, que é um forum técnico; pode mandar-me emails se quiser, penso que há-de haver algum sítio no meu perfil onde estejam os meus contactos.

        Seja como for, a questão inicial mantém-se: o WordPress não consegue lidar com ortografias variáveis. Aliás, do meu conhecimento, nenhuma ferramenta informática o consegue fazer. A possibilidade de colocar a versão do WordPress numa ortografia segundo o AO90 implicaria fazer o mesmo que a Priberam (entre outros, claro está), ou seja, enumerar as regras opcionais do AO90 que seriam adoptadas «oficialmente» pelo WordPress; mas isso é ridículo, já que não é papel do WordPress, ou da sua comunidade, ter pretensões de andar a fazer «interpretações» desse tipo — provavelmente obrigaria igualmente a contratar um linguista famoso da praça para que validasse o wordpressês de acordo com as possibilidades do AO90… enfim, não é razoável assumir que exista viabilidade nesse tipo de abordagem.

        Como disse (ou melhor, citei, já que pelos vistos sou acusado de «desinformação», o que considero irónico, mas tudo bem…), a melhor alternativa neste momento para quem queira usar uma versão do AO90 de que goste é de utilizar um plugin adequado; não gosto de estar sempre a mencionar a Priberam, até parece que sou pago para lhes fazer publicidade (!), mas o certo é que não só têm um plugin como, melhor ainda (e ao contrário de muitas outras soluções de «correcção ortográfica» que por aí andam…), têm o tal manual detalhado com as opções que tomaram relativamente à versão deles do português — pelo menos há total transparência e nada de surpresas.

        Finalmente, e para terminar, gostaria de realçar uma certa falta de precisão nas palavras do Vítor quando diz «existe uma ortografia oficial na República Portuguesa […] considerar as regras da ortografia oficial como prioritárias». Ora não faço a menor ideia qual a sua formação — pelo que apreendi do seu blog, fala no artigo que escreveu sobre computação de 5ª geração para a Wikipedia, algo que não é totalmente acessível a quem seja leigo na matéria, pelo que deverei assumir que, para além de baterista, tem alguma formação na área da informática — mas arrisco fazer a observação que não será uma formação jurídica extensa, ou, se estiver completamente errado nesse aspecto (alguns dos meus melhores amigos são auto-denominados cromos informáticos mas tiveram formação em Direito, alguns até mesmo terminando o curso e inscrevendo-se na Ordem), pelo menos poderei alegar que não compreendeu em pormenor (e aqui são os pormenores que contam!) o que é que foi aprovado em termos legislativos. Na realidade, não foi «criada» uma «ortografia oficial na República Portuguesa». Foi, isso sim, aprovado um Acordo Ortográfico, assinado por vários países cuja língua oficial é igualmente o português, e que se encontra em vigor enquanto Resolução da AR (que, como decerto saberá, é um mecanismo legislativo que está, em termos de importância legislativa, abaixo das Leis do nosso país; consulte o artº 166º da Constituição Portuguesa). Todos os tratados internacionais (e o Acordo Ortográfico é um tratado!) revestem-se sob forma de resoluções, também pode ir consultar isso online se desconfia que é mais «desinformação»… mas adiante: as resoluções da AR têm evidente poder legislativo, mas não devemos exagerar a sua importância, como infelizmente muita gente tem feito neste caso concreto. Em particular — e dado isto ser um «acordo» e não «uma ortografia» — não existe obrigatoriedade de nenhum português usar nenhuma das regras inventadas no AO90 se assim não o quiser (vá lá reler a Resolução da Assembleia da República n.º 26/91, de 23 de Agosto e a Rectificação n.º 19/91, de 7 de Novembro, se não «acredita» em mim). Existe, isso sim, uma Resolução do Conselho de Ministros (outra resolução… não é sequer um Decreto-Lei!) que estabelece uma interpretação do AO90 para ser utilizado pelo Governo e pelos órgãos na sua dependência, e (parcialmente também) pelo Diário da República (que está sujeito a outras leis, leis essas que por serem leis e não resoluções podem, em certos casos, ter prioridade). Essa interpretação… é uma das muitas interpretações possíveis do AO. É apenas a que o Governo Português para si próprio. E nem podia ser de outra forma: cada governo dos países que subscreveram o tratado que estabelece o AO90 obviamente que fará a sua própria interpretação e que a aprovará para utilização nos respectivos órgãos de governação. Não se esperaria qualquer outra coisa; aliás, o AO90 levou 21 anos a assinar, mesmo com esta liberdade de ortografia, se se colocassem ainda mais entraves à sua assinatura, seria de uma ingenuidade tremenda acreditar que alguma vez o tratado entrasse em vigor…

        Ou seja: o importante aqui é compreender (e não «desinformar») que o Acordo Ortográfico não estabelece uma ortografia do português (oficial ou não, é irrelevante; tudo o que emane da AR é «oficial»). Estabelece, isso sim, um método (altamente complexo e sujeito a imensas interpretações possíveis e antagónicas) a partir do qual se podem estabelecer múltiplas ortografias diferentes da língua portuguesa, todas elas diferentes entre si, mas no entanto todas elas validadas pelo AO90. É isto que conduz à «instabilidade ortográfica» que só agora, 27 anos mais tarde, a Academia de Ciências de Lisboa veio a «descobrir» (chegaram tarde à mesma conclusão que já se sabia que iria acontecer em 1990, mas isso são outras conversas…): é que o acordo ortográfico, pela sua natureza — é um tratado, um acordo, não uma ortografia única e inequívoca — permite a co-existência de múltiplas grafias válidas do português em simultâneo, todas elas resultantes de diferentes opções tomadas em relação à interpretação das regras feita por cada pessoa que olhe para o AO90. A Microsoft fez uma, a Priberam outra, a Google outra, o Lince outra, o próprio Conselho de Ministros outra, e assim por diante… com alterações a serem feitas (sempre de acordo com as regras!) com uma frequência que é completamente «absurda» (estou a citar a ACL!!). Daí a noção de «ortografia variável», que, se não percebeu ainda, era uma expressão sarcástica minha — um paradoxo, se quiser, já que a noção de «ortografia» presume uma interpretação única, e «variável» é justamente o oposto disso.

        Se quiser uma analogia informática, isto seria como se o AO90 fosse um tema de WordPress que permita alterar o conjunto de normas gráficas em termos de CSS, espaçamentos, tipografia, imagens, etc.; qualquer pessoa poderia fazer as suas próprias escolhas, e teria um aspecto completamente diferente, dependendo das opções tomadas; no entanto, o tema seria sempre o «mesmo» — a base, as regras, o esqueleto, o template seria o mesmo, mas cada opção/interpretação feita dos vários elementos gráficos conduziria obviamente a um aspecto visual completamente diferente. No entanto, cada qual desses aspectos visuais seria obtido a partir do mesmo tema, ou, se quisermos, poderíamos dizer que existe uma «família» de aspectos visuais, completamente distinta entre si, que pode ser gerada pelo mesmo tema de WordPress. É assim que se deve entender o Acordo Ortográfico enquanto um tratado de vários países, culturalmente diferentes mas partilhando uma língua comum, e que pretendem, justamente, ter a sua própria ortografia, escolhendo as suas próprias regras consoante o uso corrente nos respectivos países, mas sabendo que todas essas regras resultam de opções feitas a partir do mesmo documento de base.

        O problema é que o tratado não diz (nem o poderia fazer) que só os países é que podem fazer essas opções, ou seja, assumindo que sejam os respectivos governos e/ou assembleias representativas que «representem» o país em questão, nada é dito no tratado sobre quem é que define uma «instância» específica da ortografia, ou melhor, não existe nenhuma proibição de quem é que não pode definir essas instâncias. Assim, de acordo com o AO90, não é possível dizer que a interpretação da Priberam seja «mais válida» do que a do Conselho de Ministros: ambas são igualmente válidas.

        Pessoalmente, há uns anos atrás, pensei que, em Portugal, fosse a Academia de Ciências de Lisboa a definir a «interpretação oficial» do AO90 para o nosso país, já que foi esta a entidade responsável por definir o dicionário oficial da língua portuguesa. Mas este dicionário é um work in progress: está constantemente a ser alterado, à medida que os eruditos da ACL discutem se certa interpretação do AO90 está mais ou menos de acordo com a grafia mais adequada para os portugueses. Portanto, este dicionário é como a Wikipedia (de que o Vítor tanto gosta): está em permanente actualização e nunca estará fixo. A diferença para a Wikipedia, claro está, é que só um número reduzidíssimo de pessoas o pode editar (bem… os wiktators também mantêm o nº de editores da Wikipedia reduzidos, mas pronto…).

        Mas isto foi ingenuidade minha. Nem sequer o Conselho de Ministros, ao aprovar uma ortografia para os órgãos do Governo, foi buscar a ortografia proposta pela ACL. A própria resolução admite que foi «inspirada» na interpretação da ACL, mas que foram buscar inspirações a outras fontes, como por exemplo um portal na Internet sobre a língua portuguesa (organizado por privados, logo, independentes do próprio Estado). Portanto, se nem sequer o Conselho de Ministros está de acordo com a forma que a ACL interpreta as regras de ortografia do português — e presume-se que os Senhores Ministros, com o devido respeito que me merecem, não são especialistas em ortografia! — então como seria possível, a uma comunidade de voluntários no WordPress, conseguirem chegar a um «consenso» sobre o wordpressês?

        É que as leis de um país (e vou usar a palavra «leis» num sentido lato, incluindo tudo, desde portarias a resoluções a decretos-lei, leis orgânicas, etc. etc. etc. etc.) são sempre ambíguas; carecem sempre de interpretação, por mais «precisas» que pareçam ser; e é por isso que temos advogados e juristas e magistrados para interpretarem essas leis e as tentarem aplicar da forma melhor que souberem, muitas vezes contra a intenção inicial do legislador — que só tem é de voltar a rever as leis de forma a reflectirem melhor essa sua intenção, o que por sua vez será de novo sujeito a mais interpretações, e assim por diante… É assim que funcionam todas as leis em todos os países que tenham Estados de Direito. Portugal — e o Acordo Ortográfico enquanto tratado internacional aprovado por resolução da AR — não é diferente.

        Estamos esclarecidos?

        Poder-se-á, certamente, admitir que a comunidade WordPress adopte provisoriamente uma qualquer interpretação do AO90 (não interessa qual — o princípio, neste caso, seria o de que mais vale ter uma má interpretação do AO90 do que não ter nenhuma), até que a ACL faça a tão esperada revisão do Acordo Ortográfico, processo esse que não tem prazo, e que eu estimei levar apenas uma década (mas é apenas uma estimativa minha). Se é essa a sua proposta — tal como parecia ser a da Manuela Silva que iniciou esta discussão — então direi apenas, em minha defesa, que esta existência de «múltiplas interpretações» da ortografia portuguesa só fará mais confusão: imagine que alguém está habituado a usar o software da Priberam, mas que o WordPress adopta, em vez disso, o português do Lince; vão haver constantes discussões sobre quem é que tem o «português mais correcto» (abordagem errada: segundo o AO90, ambos estão correctos, mesmo que não escrevam o português da mesma forma) e acusações — bem reais! — de que hoje em dia cada português pode escrever a sua língua natal da forma como lhe apetecer.

        O que é verdade. Constato isso frequentemente — cada vez mais as pessoas escrevem uma «mistura» ortográfica que por vezes segue as regras do AO90, por vezes nem sequer isso; falta consistência (algo que a Manuela apontou, embora noutro contexto) na forma como se escreve, e a mesma pessoa pode um dia escrever português ortograficamente correcto segundo alguma versão do AO90, mas no dia seguinte escrever o português que aprendeu na escola quando andava no liceu; e assim por diante.

        Nas palavras de Ivo Miguel Barroso, professor da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e constitucionalista: «O AO 90 tem inúmeras fragilidades. ‘Electrónica e Electrotecnia’ pode ser escrito de 32 formas diferentes sem violar o AO, o que contraria o próprio conceito de ortografia».

        Ah, já agora: o Vitor devia dar uma olhadela na sua página pessoal na Wikipedia, pois esta contém alguns erros ortográficos de acordo com qualquer uma das versões do AO90. Isto infelizmente é o que tem acontecido com toda a gente, por isso não considere uma crítica, mas apenas a constatação de um facto (e não de um fato) — quanto mais se «tenta» aplicar uma versão qualquer do AO90, mais erros ortográficos se cometem.

        E por hoje chega. Venha daí o rebatimento da «desinformação» (com citações, por favor; não vamos fazer batota, isto vale para os dois lados). Verá que sou uma pessoa muito aberta a ser persuadida com argumentação clara e lógica que demonstre inequívocamente de que esteja errado (a minha mulher, por exemplo, consegue sempre convencer-me de que ela tem razão — mas não por birra, apenas por desmontar os meus argumentos e apresentar os dela; claro que eu sou duas vezes mais burro do que ela, por isso ela está em vantagem; mas já consegui também convencê-la dos meus argumentos uma ou duas vezes!).

        Apenas agradeço que tenha em consideração que não estamos a discutir este ponto em abstracto (para isso, como disse, tem o meu email, ou o meu blog, ou o que quiser), mas sim na medida de que a solução, seja ela qual for, seja tecnicamente implementável no WordPress. De momento, a solução que parece ser a mais adequada e a que resolve todos os problemas sem ter qualquer desvantagem é manter o WordPress traduzido na última versão fixa do português, permitindo livremente, quem quiser (ou quem assim for «obrigado» de acordo com a sua consciência ou o seu patrão…), de instalar um qualquer plugin que converta o WordPress para a variante do AO90 que mais lhe agradar. Digo «de momento» porque existe uma (fraca) possibilidade de surgir um AO2025 ou AO2030 que apresente uma nova ortografia do português que seja única e inequívoca, e, nessa altura, qualquer argumento técnico que eu possa apresentar em 2017 estará obviamente ultrapassado 🙂

        • Luís Miguel Sequeira 3 Set 2017, às 22:14 Permalink | Inicie a sessão para responder

          Disclaimer: as várias gralhas, erros ortográficos e de sintaxe que já encontrei no meu comentário acima (depois de o reler) são da minha inteira responsabilidade, e não de nenhum corrector ortográfico ou gramatical que esteja de momento a usar.

      • marcoalmeida 3 Set 2017, às 23:07 Permalink | Inicie a sessão para responder

        “Infelizmente, é mesmo muito triste.”

        É mesmo. Já paravas de fazer acusações infundadas e ofender a comunidade. E antes que digas que te querem silenciar, pensa que pudeste deixar aqui (e em TUDO o que é fórum relaccionado com WordPress) a tua opinião sobre o assunto.

        O meu comentário é apenas sobre a tua atitude e não sobre o assunto que a motivou, porque sobre isso já o @arundel disse o que havia a dizer de forma tão eloquente como eu nunca o conseguiria.

    • speleos 6 Set 2017, às 13:49 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Cara Manuela Silva,

      A ortografia portuguesa rege-se pelo Decreto n.º 35.228 de 8 de Dezembro de 1945, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 32/73 de 6 de Fevereiro. A aplicação do AO90 rege-se pela Resolução da Assembleia da República n.º 35/2008, que é um instrumento legislativo hierarquicamente inferior a um Decreto-Lei e, portanto, não o revoga.

      Não estando a legislação que rege o AO45 revogada, está em vigor. Estando em vigor… não se deve escrever em acordita.

      Por outro lado, o RAR 35/2008 obriga apenas o Estado e as entidades dele directamente dependentes à aplicação da reforma ortográfica. Fora da esfera do Estado e Administração pública, o AO90 não é tido nem achado.

      • Manuela Silva 29 Set 2017, às 14:13 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Segundo notícias no dia 7 de fevereiro de 2017:

        “O Acordo Ortográfico está em vigor em Portugal, é um acordo internacional que obriga o Estado português”, referiu o ministro, acrescentando que “evidentemente que nada está isento nem de crítica nem de possibilidade de melhoria”.

        • speleos 2 Out 2017, às 13:08 Permalink | Inicie a sessão para responder

          A Resolução da Assembleia da República 35/2008 obriga o Estado. Nesse ponto, a opinião do ministro pode ser sustentada. Fora da esfera do Estado, o Decreto n.º 35.228 não foi revogado.

          Por outro lado, este acordo internacional obriga o Estado Português a fazer muitas coisas antes de se poder considerar sequer que o Acordo Ortográfico entre em vigor. Uma delas é que seja criado um vocabulário ortográfico comum. Sem ele, diz o texto do acordo, não se pode avançar. Este vocabulário ortográfico comum existe? Não. Há previsões para que surja na próxima década? A avaliar pelo que tem sido feito, também não.

          A opinião do ministro é a de que o AO está em vigor. Vale o que vale. Face à legislação em vigor e às condições impostas pela própria redacção do Tratado do AO, conclui-se que não está.

  • 31 Jul 2017, às 20:53 Permalink |  

    Olá,pessoal do palheta.wp gostaria de saber se algum de voçes dão formação/aula/ensinar em wordpress com o seguinte conteúdo programático:

    Instalação do WordPress
    Configurações iniciais
    Interface WordPress
    Criar Páginas e Artigos
    Criar Menus e gerir a Navegação
    Personalizações iniciais e avançadas
    Blog VS Website
    Implementar estratégias
    Widgets e Plugins
    Preprar o website para os motores de busca
    SEO Essencial
    Plugins de Monitorização – Google Analytics
    Redes Sociais
    ​Truques e dicas em Webdesign​

    Ps: Só tenho 100 euros pagar

     
  • Pedro Fonseca 12 Jul 2017, às 4:09 Permalink |
    Etiquetas: ,   

    Atualmente a Comunidade Portuguesa de WordPress disponibiliza vários canais que permitem a comunicação entre todos os seus membros. Um dos canais mais ativos é este Grupo de Discussão da Comunidade no Facebook.

    Da constatação deste facto, devemos/podemos discutir a real necessidade dos outros:

    • Palheta
    • Slack
    • Fórum de suporte
    • Blog wp-portugal
    • Twitter
    • Oportunidades

    Na minha opinião, julgo que todos fazem sentido… até o Twitter ;-P .

    Entendo também que ocasionalmente se encaminhe os membros da comunidade para algum dos canais alternativos, como por exemplo, sugerir a algum novo ‘candidato’ a tradutor, que se junte ao canal de #tradução do Slack.

    Também é unânime, que quando alguém procura/oferece serviços de WordPress deva utilizar o Oportunidades, para não inundar a discussão. Aliás, este tipo de publicação nem sequer é autorizado pelas regras do grupo, porque existe um canal para o efeito.

    Pergunto… sim, existem algumas perguntas no final de todo este texto: “Não deveríamos fazer o mesmo para todos os pedidos de suporte?”
    Porque somos inflexíveis quando se trata de ‘oportunidades’ e não o fazemos nos pedidos de suporte?
    Porque não recomendar que se utilize o fórum, com todas as vantagens associadas a este canal?
    Porque não recomendar que o pedido seja feito com algumas regras?

     
    • Rui Cruz 12 Jul 2017, às 7:56 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Esqueceste-te, talvez, que fazer o enforcing do oportunidades é uma estratégia B2C OU B2B, os utilizadores normais não podem ter, nem devem ter, essa inflexibilidade, porque muitos deles nem sequer ganham $$$ com WordPress.

      Por outro lado, há quem se sinta mais confortável com o FB. Um user novo tem que se registar no WordPress para pedir suporte. Eu pessoalmente não vou ao fórum.

      Acho que como está, está bem. Serve a todos.

      • Pedro Fonseca 12 Jul 2017, às 8:43 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Obrigado pela resposta Rui.

        Sei que sou suspeito e gosto de defender o Fórum. Entendo que o pessoal esteja bem no FB, mas poderia estar melhor. Agora há que ponderar se compensa ou não fazer ‘the extra mile’

        Para além das vantagens da ‘memória futura’, temos o controlo dos pedidos sem resposta e dos não resolvidos. Temos também a leitura das respostas que são lineares, enquanto no FB não é tão intuitívo e com tanta resposta a resposta, torna-se difícil estarmos focados na resolução do problema e por vezes derivamos em conversas paralelas.

        Por fim, e acho que não é de todo descabido, mas o fórum permite formatação de texto, onde destaco a possibilidade de formatar código, que ajuda muitas vezes a resolver problemas concretos de quem se inicia neste mundo e não está confortável com programação.

        Dizes que não vais ao fórum, mas vieste ao Palheta. Acredito que como elemento ativo da Comunidade, também aparecerás por lá 😉

    • Zé Fontainhas 12 Jul 2017, às 9:53 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Parece-me que o cerne da questão está aqui:

      Porque somos inflexíveis quando se trata de ‘oportunidades’ e não o fazemos nos pedidos de suporte?

      e a pergunta faz todo o sentido. Sou da opinião que sim, os pedidos de suporte deviam ir para o fórum por todos os motivos e mais alguns:

      • Foca a discussão (a conversa no FB é mais de “balcão de café”)
      • É pesquisável
      • É mais fácil formatar código

      Não estou de acordo com a afirmação de que os utilizadores terem de se registar no fórum é um obstáculo. Não é, também se registaram no FB.

      Posto isto, sugeria uma fase de “reencaminhamento suave” para o fórum. Vai dar um pouco mais trabalho ao principio, mas básicamente consistiria em, cada vez que alguém faz uma pergunta no FB, pesquisar o fórum para ver se a pergunta foi respondida (ou apenas posta, até). Se sim apontar o link, se não, encorajar o utilizador a por a pergunta lá.

      Eu digo isto porque no FB vejo muitas respostas erradas, incompletas ou que não respondem de todo à pergunta original. Os admins da página do FB não são moderadores de suporte (nem têm que o ser). O fórum está muito mais bem preparado para isto.

    • Vitor Madeira 12 Jul 2017, às 10:44 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Tal como o Zé Fontaínhas e o Pedro Fonseca já referiram, acho que faz todo o sentido manter o fórum como o único ponto oficial de apoio a questões relacionadas com WordPress.org e a comunidade de Portugal.

      Compreendo as razões do Rui Cruz (Rui, por favor, não leves o meu comentário como uma crítica aos teus argumentos) mas presumo que a plataforma Facebook não será o local ideal para fornecer apoio por parte dos voluntários da comunidade, sejam eles os membros com funções de moderação, sejam quaisquer membros que podem (e devem) participar em qualquer tópico que por lá é publicado.

      Em minha opinião, e de forma oficial, apenas deverá ser promovido o fórum em pt.wordpress.org/support e quem quiser continuar a participar no grupo Facebook, poderá continuar a fazê-lo, mas deverá ser sempre informado de que o apoio dado por ali será sempre “não oficial”.

    • Carlos Dias 12 Jul 2017, às 10:55 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Concordo interiramente com o Zé Fontaínhas e pelo facto importantíssimo de ser pesquisável, sendo que acrecento que o facebook até pode ir às urtigas um dia destes e o fórum, não (em princípio 🙂 ).

      • Vitor Madeira 12 Jul 2017, às 12:06 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Nem mais. Precisamente por isso e até por uma questão de coerência: o WordPress é uma ferramenta para criar sites na web. Porque não usar essa ferramenta e os seus “derivados” (leia-se plugins / etc.) para auxiliar os seus utilizadores no debate e troca de ideias e conceitos em redor de tudo o que seja WordPress?
        Parece-me que seja lógico apostar nesta ideia. Tipo “puxar a brasa à nossa sardinha”, não? 😉

    • José Freitas 12 Jul 2017, às 11:16 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Apesar de todos os benefícios que existem em utilizar o fórum de suporte, este grupo no Facebook aparece como um recurso simples de chegar e fácil de participar. Além de estar dentro de uma plataforma onde todos se sentem à vontade.
      Tem ainda a vantagem de dispor de uma participação alargada. As pessoas estão no Facebook, vêm uma publicação no grupo e acabam por comentar e participar na discussão. Tenho dúvidas que uma thread no fórum receba tantos contributos como acontece nalguns casos, no grupo.
      No entanto, faz todo o sentido encaminhar pedidos de suporte para o respectivo fórum, quando assim se justifique.
      Não será o caso de todos os pedidos de ajuda que aparecem no grupo. Muitos são apenas recomendações de plugins ou similares.

      • Vitor Madeira 12 Jul 2017, às 12:03 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Não posso deixar de concordar com a questão da fluidez e velocidade com que as trocas de ideias e mensagens ocorrem no Facebook (é provavelmente esse a sua maior vantagem nesta questão), mas pegando no que referes sobre as recomendações de plugins (onde eu próprio te agradeço pessoalmente pela tua enciclopédica e constante disponibilidade para ajudar tantos de nós), o registo de “pedidos” anteriores feitos no grupo acaba por ficar perdido na imensidão de temas que o grupo no Facebook vai colocando para baixo na sua cronologia, devido precisamente à impossibilidade de organizar os debates por temas ou até por secções.

        Assim, por exemplo, poderia ser criado uma secção no fórum designada “Que plugin devo usar para…?” (ou “ajuda na escolha de plugins”, ou algo equivalente, claro) exclusivamente para responder a solicitações sobre plugins, e onde todos os outros membros poderiam depois consultar os tópicos que vão sendo publicados, servindo como precioso auxiliar e “memória futura”.

        Os debates não são tão imediatos / fluídos como o Facebook?
        Ok, concordo. mas em minha opinião, é o que mais defende uma comunidade de pessoas que se unem em torno de um software para gerir websites / sítios na internet. Acho por isso que esta comunidade deveria apostar na web, com os sítios oficiais para o efeito, o que só iria fortalecer a coerência deste conceito em particular, bem como ajudar a criar e manter um registo histórico, pesquisável na web e de livre acesso quer para quem está registado, quer para quem não está – os fóruns são de acesso públicos e os motores de busca na web indexam-no, certo?

        Portanto, o grupo Facebook existe, tem os seus méritos e ninguém deverá ser discriminado de forma alguma por o utilizar, mas faz todo o sentido passar a reforçar a existência quer do fórum, quer do Palheta, quer de todas as outras plataformas existentes na web ao serviço da comunidade.

        No caso do Facebook em particular, e ganhando um pouco de inspiração com o que a comunidade geral de apoio (www.wordpress.org/support) já faz, seria de se criar uma série de mensagens predefinidas e deixar como complemento às respostas no grupo de forma a sugerir aos participantes a devida atenção para darem prioridade ao fórum para o efeito.

        • Pedro Fonseca 12 Jul 2017, às 12:48 Permalink | Inicie a sessão para responder

          Para já pretendi apenas trazer para cima da mesa a discussão sobre o fórum.

          Depois podemos discutir se há necessidade ou não de adicionar Secções ao Fórum. Lembro que existe um ‘Miscelânea’ (para Tudo o resto…): https://pt.wordpress.org/support/forum/miscelanea/

          Em relação à discussão sobre ‘que plugin devo usar?’, estaremos a entrar num terreno de areias movediças.

          Porque não pretendo afastar do assunto deste tópico, entendo que o Fórum deverá ser o local para esclarecimentos e pedidos de suporte mantido de forma voluntária pelos membros da Comunidade, usando um espaço que se encontra dentro do wordpress.org e que o grupo de discussão da Comunidade no Facebook é um espaço que visa promover a comunicação pública e descontraída entre membros da comunidade WordPress em Portugal.

          Em relação à criação de um documento que agregue ‘respostas tipo’ que poderão ser utilizados no Fórum, este documento já existe. Foi criado um rascunho no Dia do Contribuidor no WordCamp Lisboa 2017, e de momento está disponível aqui: https://github.com/wp-portugal/suporte. O problema é que de momento queremos pedidos de suporte no Fórum, e ainda não temos um volume tal que exista a necessidade de trabalhar muito o documento.

    • Sérgio Santos 13 Jul 2017, às 10:03 Permalink | Inicie a sessão para responder

      “Não deveríamos fazer o mesmo para todos os pedidos de suporte?”

      Sim, por todas as razões já apontadas acima.

    • Zé Fontainhas 13 Jul 2017, às 11:26 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Debate é fixe, decisões é melhor. Next steps? Escrever um aviso/explicação e publicar no FB e site principal, talvez? Outra coisa?

      • Vitor Madeira 13 Jul 2017, às 15:57 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Isso. Criar uma mensagem predefinida e armazená-la num dos canais oficiais da comunidade para que qualquer membro possa copiar e colar como resposta no grupo Facebook, com um teor mais ou menos dentro deste conceito:

        “Olá. Este grupo não será o local indicado para pedidos de ajuda. Para o efeito, temos o fórum em https://pt.wordpress.org/support pelo que pedimos encarecidamente para que esta solicitação seja publicada antes ali e não aqui. Desta forma todos os outros utilizadores WordPress em língua portuguesa poderão usufruir da indexação pelos motores de busca e facilmente encontrar a solução para situações idênticas a esta. Muito obrigado.”

      • Pedro Fonseca 13 Jul 2017, às 22:31 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Como o Zé referiu na primeira mensagem: “sugeria uma fase de “reencaminhamento suave” para o fórum. Vai dar um pouco mais trabalho ao principio, mas basicamente consistiria em, cada vez que alguém faz uma pergunta no FB, pesquisar o fórum para ver se a pergunta foi respondida (ou apenas posta, até). Se sim apontar o link, se não, encorajar o utilizador a por a pergunta lá.”

        Defendo o reencaminhamento ‘suave’ e acho que não precisamos de respostas tipo, todos sabemos encaminhar um membro da comunidade para o fórum, tal como sabemos encaminhar para o Oportunidades.

    • Vitor Madeira 13 Jul 2017, às 16:06 Permalink | Inicie a sessão para responder

      @pmfonseca, há uma ligação que necessita de ser corrigida. Na página principal de entrada no fórum (https://pt.wordpress.org/support) a ligação “Começar” que está na base de “Bem-vindo(a) ao fórum de suporte”, está a apontar para a página internacional de ajuda em https://wordpress.org/support/welcome/

      Provavelmente, essa página terá que ser criada (traduzida) para português, e a ligação alterada.
      Ou essa tradução já existe e será apenas necessário alterar a ligação?

  • Álvaro Góis 5 Jun 2017, às 15:51 Permalink |
    Etiquetas:   

    A propósito de uma sugestão do @ruicruz publicada no Facebook da Comunidade:

    Acham que “Saltar para (…)” não seria melhor como “Ir para (…)”.
    Exemplo: Saltar para o conteúdo -> Ir para o conteúdo

    “Saltar” neste contexto tem um significado específico que o “ir” não transmite, i.e., que estamos a passar sobre alguma coisa.

    Creio que o “saltar para o conteúdo” é uma mensagem típica para browsers adaptados a utilizadores com dificuldades visuais, julgo ser conveniente transmitir essa ideia de que se está a deixar qualquer coisa para trás.

     
  • jgabriel 29 May 2017, às 20:32 Permalink |  

    Olá a todos, sou novo por estas bandas, mas velho nestas coisas dos computadores. Se vocês não se importarem e como dia o outro “vou andar por ai”, tá claro tudo porque estou a mergulhar no WordPress. Não se preocupem que eu sei que este não é o local para pedidos de suporte. Abraços

     
  • Nuno Morgadinho 12 May 2017, às 17:24 Permalink |  

    Para solução de backup caso o wifi da sala de workshops no WordCamp Lisboa não esteja em condições, pensou-se em usar uma solução router 4G:

    Vodafone: https://goo.gl/PLOkdo
    Vodafone tarifário pré-pago: https://goo.gl/Wdgt4D
    NOS: https://goo.gl/wzu7So
    NOS tarifário pós-pago: https://goo.gl/PpM1aA

    Alguém tem alguma feedback/recomendação sobre estes equipamentos ou outra solução de backup?

     
    • Lopo 12 Mai 2017, às 17:32 Permalink | Inicie a sessão para responder

      E não se conseguia um patrocínio de um deles para esse recurso de backup?

    • Marco Pereirinha 12 Mai 2017, às 18:56 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Quanto tivemos esse problema no Porto o ano passado, o Artur Fonseca disse que atempadamente poderia ter ajudado num plano B com router4g. Queres que lhe dê o toque?

    • marcoalmeida 13 Mai 2017, às 6:04 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Atenção que todos estes plansos, independentemente de terem referido ou não que têm planos ilimintados, têm PURs muito restritivas.
      Num cenário em que temos uma quantidade considerável de utilizadores pendurados na mesma ligação, essa PUR pode ser apilicada em poucas horas.

      Tenho um cliente no Porto onde a Vodafona instalou net “fixa” por 4G por não haver fibra e passados 40Gb passaram a 128Kb de velocidade (valores salvo erro).

      Outra questão: isto só funciona para tanta gente com um router em condições. Aqueles portáteis de bolso não servem.

  • hotideiaspt 9 May 2017, às 17:31 Permalink |  

    Olá Amigos

    Por acaso algum tem um bilhete para os Workshops do WordCamp Lisboa 2017 , que por razões de ultima hora não vá poder estar presente? Abraço Fernando

     
  • Rogério Moreira 18 Apr 2017, às 9:31 Permalink |  

    Estamos a planear o próximo meetup WordPress de Braga para dia 24 de abril às 19h:00. O tema será “Workshop: Preparar ambiente de trabalho para contribuir para o Core do WordPress.” e o local é em princípio, à semelhança das edições anteriores, o gnration. O orador será o Pedro Carvalho.

     
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