Actualizações de Álvaro Góis Mostrar/esconder comentários | Atalhos de teclado

  • Álvaro Góis 5 Jun 2017, às 15:51 Permalink |
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    A propósito de uma sugestão do @ruicruz publicada no Facebook da Comunidade:

    Acham que “Saltar para (…)” não seria melhor como “Ir para (…)”.
    Exemplo: Saltar para o conteúdo -> Ir para o conteúdo

    “Saltar” neste contexto tem um significado específico que o “ir” não transmite, i.e., que estamos a passar sobre alguma coisa.

    Creio que o “saltar para o conteúdo” é uma mensagem típica para browsers adaptados a utilizadores com dificuldades visuais, julgo ser conveniente transmitir essa ideia de que se está a deixar qualquer coisa para trás.

     
  • Álvaro Góis 17 Jun 2016, às 10:48 Permalink |
    Etiquetas: , alojamento, , discussão, , hosting   

    #Discussões sobre serviços de alojamento

    Temos andado a discutir formas de reduzir ou eliminar mesmo as entradas com perguntas e comentários sobre alojamento do grupo WordPress Portugal no Facebook. Estas entradas são recorrentes, pouco informativas, porque a discussão sobre alojamento encerra em si tantas variáveis e subjectividade que a tornam quase inútil, e, pior que isso, contaminam outras discussões específicas sobre WordPress.

    Surgiram algumas ideias sobre como abordar este problema. O Henrique Mouta sugeriu no canal #general do slack que pudesse haver alguma coisa no site da Comunidade com indicações de boas práticas e serviços nacionais com oferta dedicada WordPress, à semelhança do que acontece no wp.org (mas tentando não replicar os erros ali cometidos e a polémica que tem gerado).

    A opinião geral nessa discussão do slack parece ter sido a de que não deveria existir, por ser uma temática volátil e criar contaminação entre serviços comerciais e um projecto open source de raíz comunitária e voluntária.

    Levantei a hipótese de algo desse género dever ser feito num site autónomo da Comunidade, p.e., um directório de serviços WordPress em Portugal (que pode ser útil). Mesmo que envolvesse pessoas da Comunidade, criava distanciamento e diminuía o risco de estarmos, erradamente, a validar serviços comerciais. Essa hipótese é sempre viável, havendo alguém que a queira abraçar.

    Um outro grupo no Facebook específico sobre alojamento era outra das ideias que surgiram entretanto, porque mantinha o grupo principal livre dessas discussões e conseguia-se dar algum suporte a quem precisa, efectivamente, de ter informação. Contudo seria mais um canal para gerir e poderia fragmentar ainda mais a Comunidade.

    Por fim, surgiu a ideia, para evitar mais canais e mais necessidades de gestão, de se criar uma área no fórum pt.wordpress.org só sobre alojamento. Poderia ter um artigo fixo no topo, de cariz mais “pedagógico” e até criar-se um artigo genérico sobre isso no próprio wp-portugal.com e no pt.wordpress.org. Ou seja, se aparecesse a discussão no Facebook, encaminhava-se para as indicações genéricas e discussões no fórum. Isso mantinha este tema específico dentro da Comunidade, eventualmente ajudando novos utilizadores, mas num canal à parte.

    Qual é que vos parece que seja o caminho mais útil e eficaz a seguir?

     
    • Sérgio Santos 17 Jun 2016, às 12:21 Permalink | Inicie a sessão para responder

      A opção de criar um site autónomo da comunidade, à semelhança do que está a ser feito para os prémios Site do Ano da Virgu, parece-me ser a opção mais viável.

    • cenourinha 17 Jun 2016, às 12:23 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Porque não ensinar os utilizadores a pescar? Penso que o ideal seria publicar um artigo com os pontos essenciais a ter em conta na procura de alojamento web ideal, como a confirmação dos requisitos da plataforma WordPress, a procura de feedback positivo prévio à escolha, a possibilidade de testar o serviço, rapidez de resposta do suporte, possibilidade de expandir para soluções mais robustas em caso de necessidade, etc.

    • Henrique Mouta 17 Jun 2016, às 12:44 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Álvaro, obrigado por resumires a discussão! 🙂

      Levantei a hipótese de algo desse género dever ser feito num site autónomo da Comunidade, p.e., um directório de serviços WordPress em Portugal (que pode ser útil). Mesmo que envolvesse pessoas da Comunidade, criava distanciamento e diminuía o risco de estarmos, erradamente, a validar serviços comerciais. Essa hipótese é sempre viável, havendo alguém que a queira abraçar.

      Sim, é uma ideia interessante e alternativa que permite ter esse afastamento. Mas iria ser divulgado no site da Comunidade? Não iria trazer os mesmos hipotéticos problemas que traria se estivesse associado à Comunidade? A única diferença seria que não estaria sobre o domínio wp-portugal.com. E não fazendo parte da Comunidade, qual seria a motivação para fazer um serviço destes gratuito e imparcial? De qualquer forma, quem pegar nisto, se necessitar de ajuda terei todo o gosto!

      Por fim, surgiu a ideia, para evitar mais canais e mais necessidades de gestão, de se criar uma área no fórum pt.wordpress.org só sobre alojamento.

      Isto penso que tem tudo para correr mal, embora a intenção seja boa. É precisamente o facto de haver discussão à volta dos serviços oferecidos que poderá trazer mais problemas: feedback encomendado, discussões entre “haters” e “fanboys”. Ao fim de uns tempos, tornar-se-ia numa verdadeira flamewar e acho que teria que ser fechado.

      A ideia do cenourinha é algo que também estava incluido na minha sugestão e que me parece um ponto intermédio muito interessante. Não necessariamente fazer um artigo, mas uma espécie de “wizard” onde o utilizador selecionava as coisas que tem interesse em suportar como WPML, WooCommerce, Buddypress, WordPress Network, etc, e com base nisso daria umas guidelines do que é que o utilizador devia procurar.

    • Zé Fontainhas 17 Jun 2016, às 12:52 Permalink | Inicie a sessão para responder

      0,02€:

      A meu ver era uma combinação de algumas destas coisas, nomeadamente:

      • “…alguma coisa no site da Comunidade com indicações de boas práticas…”, completamente de acordo, menos a parte de listar empresas, isto porque a) uma simples listagem na verdade não ajuda ninguém, b) vão inevitávelmente existir lacunas, o que leva a c) dá a impressão de ser uma selecção de serviços “sancionada” pela Comunidade. Na minha opinião a “Comunidade” não deve nunca recomendar nada, até porque não existem dois casos/necessidades iguais de alojamento.

      • Um diretório de serviços parece-me fútil (mas é só a minha opinião). Qual é o propósito de excluir o que não é de Portugal? Fica-me a sensação de ser vagamente isolacionista e um pouco contrário ao espírito do WordPress. Para que fizesse sentido, precisava de ser algo cru e “auto-editado” do tipo Jetpack Pro, sem nenhum envolvimento editorial por parte da Comunidade, ao contrário do apoio técnico a esse canal (tema, plugins e eteceteras.)

      • Entre o grupo FB e uma secção no fórum, prefiro o fórum: o formato do FB não é controlado por nós e não é de fácil leitura, isto sem falar do facto mais conceptual de estarmos a disseminar know-how por não sei quantas plataformas diferentes. Exemplo: bem sei que o FB é mais fácil, mas francamente não quero um dia não poder deixar o FB porque estou num grupo que me interessa.

      • Zé Fontainhas 17 Jun 2016, às 12:55 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Nota: no ponto 2 pareço contradizer-me, mas apenas porque me esqueci de especificar que seria aberto a todas as entidades que querem oferecem serviços a clientes portugueses, independentemente da nacionalidade dessa oferta.

      • cenourinha 17 Jun 2016, às 13:07 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Desconhecia o Jetpack Pro, mas acho que a ideia seria por aí. Cada fornecedor submetia a sua oferta, indicando os tipos de serviços e soluções que oferecia, sendo depois mostrada uma listagem ordenada de forma random.

        A existir alguma forma de “rating”, este seria feito exclusivamente pelos utilizadores.

    • Vitor Madeira 17 Jun 2016, às 16:34 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Um projeto alojado fora do site da comunidade ajudaria a dar isenção e independência, de forma a não acusarem mais tarde a comunidade de pender mais para este ou para aquele lado. (até porque há um prestador deste tipo de serviços que patrocina o alojamento da comunidade, certo?)

      Qualquer que fosse a solução, deveria ser mais ou menos semelhante à forma como os plugins WordPress são avaliados:
      Possibilidade de escolher de 1 a 5 estrelas para avaliar de forma sumária e um campo de texto para colocar algum texto (opcional).

      Agora, o ideal seria que a forma de registar a avaliação não fosse anónima. Avaliações anónimas iriam descredibilizar totalmente o projeto.

      Mas onde ir então buscar um sistema de login fidedigno para os comentários / avaliações?
      Aí a tentação pode parecer logo “Facebook” porque é onde a maioria dos utilizadores colocam uma grande parte de dados pessoais / criam redes de amigos o que tem ajudado mais ou menos a evitar registos falsos, mas se possível, e em opinião pessoal, claro, o login da conta em wordpress.org / Gravatar seria o ideal, porque é o “universo” WordPress.

    • José Freitas 17 Jun 2016, às 17:15 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Creio que uma boa opção será criar uma página no site da comunidade de âmbito informativo e genérico, com maior ou menor desenvolvimento.
      Em complemento cria-se um espaço no fórum pt.wordpress.org específico para as questões de alojamento.

  • Álvaro Góis 7 Dec 2015, às 14:45 Permalink |
    Etiquetas: ,   

    Alguém conhece este utilizador: alfalb?

     
  • Álvaro Góis 23 Nov 2015, às 20:09 Permalink |
    Etiquetas: , editores, , , , validadores   

    Gostaria de mobilizar algumas pessoas que conheçam e possam contribuir para o GlotPress para conseguirmos resolver um problema que estamos a ter com as traduções portuguesas. Nos últimos meses houve duas alterações muito significativas na forma de gestão das traduções no WordPress. Por um lado, o WordPress passou a considerar variantes da língua para o mesmo locale, abrindo assim a possibilidade, p.e., a versões formais e informais. Mas, e no nosso caso isso é significativo, também a variantes ortográficas, como a do A090. Por outro lado, a integração de temas e plugins no GlotPress oficial do WordPress.org veio reforçar a necessidade de consolidação de termos e de minorar a mais que provável confusão que se vai instalando.

    Quais são as opções neste momento? A primeira seria ter uma versão AO90 para o WordPress (core, temas e plugins). O problema é que isso iria criar necessariamente problemas de consolidação de termos e de desfasamento. Se é possível criar uma versão AO90 a partir da versão oficial (usando ferramentas offline), e foi isso que fizemos com o PT Variants, a verdade é que não existe ferramenta que faça o caminho inverso. Ou seja, quando tivermos o WordPress pt_PT também a obedecer ao AO90, serão duas versões autónomas, para as quais poderão existir contribuidores diferentes com formulações diferentes. O que é um problema sério, tanto para o resultado final como para a gestão de traduções, de editores e de validadores das traduções. A verdade é que, assim como estamos, com apenas uma versão, já existe um desfasamento tremendo entre as traduções do core, apps, temas e plugins, muitos deles com termos completamente inadequados e, em muitos casos, absurdos.

    Há uns meses comentei num ticket do GlotPress sobre as vantagens de ter alguma forma de integração entre a versão por omissão e variantes no fluxo do GlotPress. Muitas variantes têm apenas ligeiras diferenças face à versão principal, pelo que uma faculdade de edição em paralelo, com cópia da versão principal, minoraria os erros e facilitaria muito a manutenção das traduções. Acontece que, e com alguma naturalidade (consta que não haverá muitos países com variantes suficientemente mobilizados), este ticket não teve tracção suficiente para que houvesse alguma implementação que, admito, não seja simples.

    Uma outra forma de lidar com a questão seria ter em paralelo no GlotPress a versão AO90, mas apenas de leitura. I.e., o core estaria disponível também no AO90. Esta versão poderia ser implementada offline, como o PT Variants, e carregada no GlotPress a cada novo lançamento. Mas não é possível bloquear a edição, pelo que teríamos o mesmo problema de consolidação quando começasse a haver edição em paralelo.

    Não tenho, de momento, uma solução para o problema. Comecei este comentário a tentar arregimentar contribuidores, mas não será fácil. Portanto, o meu objectivo centra-se, pelo menos, em tentar espoletar opiniões diversas e formas de atacarmos isto.

    Não sendo justo impor-se uma norma ortográfica aos utilizadores, e em especial impor-se uma nova norma ortográfica a quem usa a antiga, também é verdade que, havendo essa possibilidade, não parece correcto que os novos utilizadores não possam usar a norma ortográfica advinda do AO90. A disponibilização do PT Variants foi uma forma de atenuar essa falha, numa altura em que o WordPress ainda não reconhecia variantes. Mas agora que reconhece, como é que vamos lidar com isto?

     
    • Álvaro Góis 23 Nov 2015, às 22:54 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Entretanto, o GlotPress está prestes a virar plugin: https://wordpress.org/plugins/glotpress/

      Isso talvez facilite algumas ideias sobre como hackar a coisa…

    • José Freitas 24 Nov 2015, às 14:04 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Embora me prepare para engolir um sapo de um tamanho de um elefante africano, acho que a comunidade deve debater a transição da ‘versão oficial’ para o AO90.

      O período de transição ou já terminou ou termina dentro de meses – em Setembro de 2016 – e não há sinais de qualquer mudança na política actual.
      De resto, creio que a haver alterações estas não irão significar um regresso ao pré-AO90 mas sim a correcção de incongruências do acordo.
      Por muito que me custe reconhecer, podemos estar numa acção de resistência activa mas que não passará de uma luta quixotesca.

      Também não tenho uma solução para este problema.

      Tenho as seguintes sugestões:

      • Debater a mudança da versão oficial do WordPress pt_PT para o AO90 a partir da versão 4.5
      • Se for decidido que deveremos manter o pré-AO90 e for viável a existência de variantes (pré e AO90), as duas versões devem ter os mesmos validadores para manter a consistência (sim, sei qual é a quantidade de trabalho em perspectiva)
      • Implementar no WP Portugal um glossário de termos oficiais e que, dentro do possível, quem traduz plugins e temas deverá fazer por respeitar. Neste aspecto há já algum trabalho feito pelo Pedro Mendonça, do ponto de vista linguístico e técnico, tendo o Carlos Silva já dado alguns passos numa outra opção técnica. Não podemos obrigar ninguém que traduz plugins a respeitar esse glossário mas podemos sensibilizar as pessoas a seguirem essa via.
    • Pedro Mendonça 24 Nov 2015, às 14:16 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Parece-me que a necessidade de adoptar o AO90 dependerá do tipo de site. Provavelmente o site de um serviço público terá muito maior necessidade de cumprir com as novas normas do que um pequeno site em que o autor continue a preferir não mudar.
      Considerando o que o Álvaro disse sobre a facilidade de conversão dos textos pré-AO90, sendo que o inverso não é possível, continua a parecer-me boa ideia manter a versão original em pré-AO90, com conversão automatizada a cada versão do core.

      Desde que entraram os plugins e temas para a plataforma de tradução que a confusão aumentou, por um lado é bom para a consolidação, por outro é impossível que todos os plugins mantenham traduções activas sem que aumente também a quantidade de validadores. Alguns plugins / temas tinham já uma comunidade de tradutores, faria algum sentido que as permissões de edição e validação não fossem apenas genéricas por Language Team, mas também por sub-projectos, por plugins, core, etc. Isto seria uma boa opção principalmente para a gestão do core.

      • Álvaro Góis 24 Nov 2015, às 14:20 Permalink | Inicie a sessão para responder

        @pedro-mendonca: as permissões de validação são por subprojecto. As permissões de edição são globais, existem para todos os utilizadores registados, para qualquer projecto.

        • Pedro Mendonça 24 Nov 2015, às 14:24 Permalink | Inicie a sessão para responder

          Não sabia, isso torna tudo menos assustador 🙂

          • Álvaro Góis 24 Nov 2015, às 14:36 Permalink | Inicie a sessão para responder

            No caso do AO90 não. Porque se se pudesse limitar as permissões de edição na versão AO90 (core), nós poderíamos ter essa variante em paralelo, que só seria actualizada via importação da versão oficial depois das respectivas conversões. Ou seja, temas e plugins poderiam ter versões AO90 abertas, consoante os editores interessados, o core manteria a consolidação de termos e expressões entre ambas as variantes, pois não haveria editores a contribuírem apenas para uma das versões.

            Mas como isso não é possível, penso que as opções passarão por: 1. tornar isso possível com o contributo dos nossos devs 😉 e/ou 2. abrir a variante mesmo assim e esperar pelo trabalho que se avizinha.

            Só uma coisa é que é certa: depois de criada, não há como voltar atrás.

            PS: há uma 3.ª hipótese, que é o @lightningspirit fazer a tal ferramenta que é o Lince invertido, que passa de AO90 para português 😛 Aí poderíamos estar descansados, contribuiríamos todos para uma única versão e a outra era mantida com uma conversão automática.

            PS2: há uma 4.ª hipótese… desenvolver-se um addon para o GlotPress que faça a actualização automática da versão AO90 a partir do português, usando as regras actuais de conversão. No fundo aquilo é uma lista fechada, com regras (estúpidas, algumas, é certo) mais ou menos claras e estabelecidas.

            • Pedro Mendonça 24 Nov 2015, às 14:44 Permalink | Inicie a sessão para responder

              Em todo o caso, mesmo que não se possa fechar a edição da versão que será traduzida automaticamente, na criação da variante pode ficar documentado que é uma tradução automática e que será reposta a cada nova versão. Com esta informação, os tradutores saberão que não valerá a pena investir na tradução dessa mesma variante.

  • Álvaro Góis 16 Jul 2015, às 11:13 Permalink |
    Etiquetas: , dúvidas,   

    Uma discussão de fundo que, mais ou cedo ou mais tarde, teremos teríamos de fazer – uma nova tradução para “post type”.

    Como sabem, “post type” no WordPress não equivale em absoluto a post/artigo. Uma página é um “post type”, assim como um anexo ou um menu. Quem desenvolveu esta nomenclatura errou (vá, não estava à espera que a coisa descambasse para milhões de instalações).

    Quando foram introduzidos os custom post types talvez se devesse ter reformulado a nomenclatura, e isso não aconteceu, imagino eu, devido à retrocompatibilidade do WordPress. O que não significa que nas traduções não possamos/devamos fazer essa distinção.

    Em alguns contextos – sobretudo plugins – tenho optado por tipo de conteúdo, mas essa decisão tem sobretudo a ver com o uso e a percepção do conceito. Alargando a custom post type teríamos tipo de conteúdo personalizado, o que faz sentido. E vem até na linha do que outras aplicações (que não usam post para tudo) sugerem. Aliás, nem é preciso ir a outras aplicações, mesmo no contexto do WordPress isso está assumido: Jetpack, Pippin, Smashing Magazine.

    Que vos parece?

     
  • Álvaro Góis 21 May 2015, às 11:46 Permalink |
    Etiquetas: , comentários,   

    Ninguém tem problemas a responder a comentários aqui neste P2 do Palheta?

     
  • Álvaro Góis 30 Nov 2014, às 17:01 Permalink |
    Etiquetas:   

    O glossário ficou todo marado.

     
  • Álvaro Góis 16 Nov 2014, às 21:37 Permalink |
    Etiquetas:   

    Activei aqui o Akismet, será que ajuda a fechar a porta ao spam que tem andado por aí hoje?

     
  • Álvaro Góis 14 Nov 2014, às 16:48 Permalink |
    Etiquetas:   

    Por que é que a informação dos utilizadores na administração do WordPress só inclui a informação sobre artigos? Não deveria também incluir sobre as páginas de que o utilizador é autor?

     
  • Álvaro Góis 11 Nov 2014, às 18:07 Permalink |
    Etiquetas: instalação, linguagem, opções   

    Fiz uma instalação do WordPress em inglês e não me aparece o selector de linguagem nas opções. É suposto só aparecer esse selector quando fazemos instalações noutras línguas que não o EN?

     
  • Álvaro Góis 11 Oct 2014, às 15:39 Permalink |
    Etiquetas: ,   

    Alguém já testou isto? Comentários?

     
  • Álvaro Góis 9 Oct 2014, às 20:57 Permalink |
    Etiquetas:   

    Candidatar vs. submeter

    Quem é que há uns dias falava num botão em que aparecia candidatar em vez de submeter ou enviar?

    Encontrei-o, e não é do core.

    Agora um aparte: que pensar desta tradução num plugin que oferece, ele próprio, serviços de tradução?

     
  • Álvaro Góis 9 Oct 2014, às 11:14 Permalink |
    Etiquetas: , ,   

    Media vs meios

    Para elevar (ainda mais) a minha teimosia (e embirração) com o uso de media sem itálico (ou, ainda pior, média), eis que alguém se lembra de traduzir à letra. Como é óbvio, isto não faz sentido algum.

    Media, neste contexto, não se refere ao meio, i.e., ao modo ou via que estabelece a comunicação (meio de comunicação social, meio de comunicação de massas, meios audiovisuais), refere-se à mensagem propriamente dita ou, melhor dizendo, ao suporte dessa mensagem. Quando, no WordPress ou na generalidade das aplicações digitais se refere media, creio que, por norma, isso é uma maneira simplificada de dizer media file, documento/arquivo/ficheiro de media (audiovisual? multimédia?).

    Acredito que a reserva ao uso da opção multimédia se deve, em especial, ao seu significado estar mais associado a suportes híbridos, i.e., que conjugam som e imagem, do que a designar um conjunto de suportes que podem incluir som e/ou imagem (“Que utiliza ou se refere a vários suportes de difusão de informação, nomeadamente imagem e som.”). E confesso que eu próprio tenho essa reserva e só propuz propus a opção por a achar sempre preferível a média (que em português é outra coisa).

     
    • Vitor Madeira 9 Out 2014, às 11:24 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Nesse aspeto, não me choca em nada a forma brasileira ‘mídia’, e até acho que eles deram bem a volta a um assunto tradicionalmente muito dificil de dar a volta (os estrangeirismos ligados às novas tecnologias)

      No entanto, segundo o dicionário da língua portuguesa da Priberam, o termo a aplicar em Portugal será “média”… 🙁

      http://www.priberam.pt/dlpo/média

      comparar com:

      http://www.priberam.pt/dlpo/mídia

      • Álvaro Góis 9 Out 2014, às 11:46 Permalink | Inicie a sessão para responder

        A mim choca, e muito. É mesmo a última opção.

        O dicionário não diz que é média, precisamente pela explicação que dou acima. Porquanto média, embora aportuguesado na forma errada, refere-se aos meios de comunicação e não propriamente aos suportes, que é este caso.

        Na longa discussão que aqui tivemos antes abordámos as várias acepções. E, o mais engraçado, é que dei por mim a privilegiar a tradução que critico acima, meios (e o @nuno-barreiro a concordar), embora com a ressalva de que só a utilizaria num mundo perfeito (ainda assim, preferível a “mídia” 😛 ).

        • Vitor Madeira 9 Out 2014, às 12:02 Permalink | Inicie a sessão para responder

          Ainda não consigo perceber a ‘nossa’ embirração contra o termo “mídia”.

          Usamos a torto e a direito CPU, RAM, Smartphone, ROM, net, notebook, netbook, tablet, gamer, smartphone, smartwatch, gadget, design, drone, wireless, chip, plafond, browser, wearable, phablet, drive, marketing, cloud, etc…

          Mas na questão do termo “mídia”, ai e tal porque os brasileiros foram ‘chungas’ a aportuguesar esse termo…
          Também nós aportuguesámos muitos termos (mui mais no passado, diga-se) e não vejo nada de mal nisso…
          Não estou contra si Álvaro, estou contra a corrente que não nos permite absorver de uma vez pro todas esse termo, que, para todos os efeitos se torna uma palavra plenamente portuguesa.

          • Álvaro Góis 9 Out 2014, às 12:57 Permalink | Inicie a sessão para responder

            A minha embirração é, precisamente, porque não precisamos disso. Se media vem do latim, aportuguesemos do latim caramba. Porquê fazer um travestismo, indo buscar ao inglês (que foi buscar ao latim…), e mal?

            Além disso, mídia não tem nada a ver com os acrónimos e os nomes referidos.

            Eu não tenho qualquer reserva a utilizar uma palavra estrangeira se não encontro na minha língua uma forma melhor, mais concisa e clara de dizer a mesma coisa.

            Parte significativa do esforço de tradução/localização prende-se com a avaliação do risco de optar por uma expressão portuguesa que não faça jus ao sentido original (lá está, o exemplo de “meios”…).

            As traduções do WordPress estão repletas de exemplos de opções erradas. E os dicionários portugueses também, que não tenhamos dúvidas. Por exemplo, ainda ontem discutia com uma colega a propósito de workshop. Por que raio há-de workshop ser uma palavra portuguesa? Se não têm uma forma mais concisa de chamar à coisa, até podem usar a versão inglesa mas, não me lixem, workshop não é uma palavra portuguesa, embora haja dicionários que a consideram!

            Usamos tantas expressões estrangeiras correntemente, qual a reserva de o continuar a fazer? A posteriori, grosso modo, panache…

            Se é certo que a língua é dinâmica e vai beber a várias fontes – não sendo exclusivamente latinas –, uma garantia de que não perdemos o pé é aceitar que, em certos casos, não inventar é uma grande virtude.

            • Vitor Madeira 9 Out 2014, às 13:49 Permalink | Inicie a sessão para responder

              Sinceramente, acho que a língua portuguesa necessita desse termo.
              Esse termo em particular define tudo o que mais nenhum termo português ou latim já existente tenta definir.
              Mídia consegue logo dar a ideia do que Meios, Média, Intermediários, Agentes de Informação, Meios de Comunicação, Suporte de Informação, etc. não consegue dar.

              (Mas vá, não vou mais bater nesta tecla. Sei que mudar mentalidades é das coisas mais difíceis que podem existir e sei que sozinho apenas conseguirei obter resistências ou até inimizades… O WordPress está primeiro)

              • Álvaro Góis 9 Out 2014, às 13:53 Permalink | Inicie a sessão para responder

                Vítor, não vou deixar de ser amigo de alguém só porque defende a utilização de “mídia”. Pronto, deixar de dar prendas no Natal, oferecer umas tatuagens do WordPress e tal, isso ainda vá, agora tornar-me inimigo, jamé!. (A menos que seja do SLB, aí a coisa começa a piorar mesmo…) 😉

          • Rodrigo Moreira 9 Out 2014, às 13:41 Permalink | Inicie a sessão para responder

            +1! Realmente, usamos todas essas expressões, porque é que implicaram com “mídia”?! Eu até gosto mais de “mídia” do que “média” ou “media”! Eu tenho médias é nas notas da escola! Lol…

            Quando muito, se continuam a embirrar com “mídia”, então proponho: “Mass media” ou “mass média”. Sempre é mais aceitável 🙂
            http://www.priberam.pt/dlpo/mass%20media

            • José Freitas 9 Out 2014, às 13:51 Permalink | Inicie a sessão para responder

              “Mass Media” ou “mass média” já tem tradução em português: meios de comunicação social.
              O “Media” do WordPress em causa não tem a ver com isto.

            • Vitor Madeira 9 Out 2014, às 13:51 Permalink | Inicie a sessão para responder

              “Embirramos” porque foram os brasileiros a ‘cunhar’ o termo (ou vá, a adaptar para a língua de Camões) e como nós, os portugueses, somos os “donos” desta língua, “não podemos permitir” que sejam os brasileiros a tomar rédeas, não é?

              Concluo com um retumbante “tchau”
              (quem é que hoje em dia não o usa? E quem é que o adaptou para a língua de Camões?)

              • Álvaro Góis 9 Out 2014, às 14:00 Permalink | Inicie a sessão para responder

                Eu não acho isso. Acho que no Brasil têm adaptações de outros termos mais bem conseguidas do que “mídia”.

                Assim de repente, pebolim, boliche… 😛

                • Vitor Madeira 9 Out 2014, às 14:09 Permalink | Inicie a sessão para responder

                  Pois, o problema é que debatemos se gostamos (mais ou menos) ou se não gostamos de todo de um termo que, para todos os efeitos, até é útil! (é um debate subjetivo)

                  (Já agora, também aprendi o ‘boliche’ nas revistas brasileiras de ‘quadrinhos’ do Mickey e depois em jovem custou-me o choque do “boulingue” – aqui aportuguesei de propósito algo que estava perfeito para mim na versão brasileira)

                  A verdade é que não deveriamos seguir gostos mas antes a utilidade (a par com a aceitação no geral) destes termos.

                  • Álvaro Góis 9 Out 2014, às 14:22 Permalink | Inicie a sessão para responder

                    A minha observação não foi quanto a gostar ou não gostar, foi quanto a ser errado. E parece-me errado termos duas versões – … erradas – de aportuguesamento da mesma palavra. Mas, lá está, posso estar… errado.

                    Além disso, mesmo com mídia o problema mantém-se exactamente o mesmo. Os brasileiros usam mídia tal como nós usamos média, na acepção de meios de comunicação (eles “a mídia”, nós “os média”). Que não é o que media representa neste contexto que nos interessa.

    • Vitor Madeira 9 Out 2014, às 11:36 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Encontrei esta dissertação que (a meu ver) até nem vem esclarecer muita coisa, mas antes vem confirmar a minha ideia de que os neologismos habitualmente ligados às tecnologias da informação são muito mais adaptados pelos falantes da língua de Camões:

      http://www.flip.pt/Duvidas-Linguisticas/Duvida-Linguistica.aspx?DID=2613

      PERGUNTA: Gostaria de ser esclarecido, ou ver discutida a questão, quanto à forma correcta de escrever a palavra portuguesa que se refere aos órgãos de comunicação social como sector, ou seja, media. Ou será média? Ex: Educação para os Média ou Educação para os Media? Ou Os media portugueses ou Os média portugueses?
      António Lopes (Portugal)

      RESPOSTA: A questão colocada diz respeito à problemática do aportuguesamento de palavras estrangeiras, neste caso do inglês media, para designar os meios de comunicação social de massas, cujo alcance pode verificar-se na maneira como as obras lexicográficas para o português europeu tratam o assunto.

      O Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado, regista as formas media e média como substantivo masculino plural.
      O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (2001) registou o substantivo masculino plural media, não aportuguesando a ortografia, mas com a pronúncia aportuguesada em [‘m3], como a vogal de pé, diferente da pronúncia [‘mi], do inglês e do substantivo feminino mídia, consagrada nas obras lexicográficas para o português do Brasil.
      O Dicionário Houaiss, na sua edição portuguesa (2002), remete a forma media para média, como substantivo masculino de dois números (ex.: o semanário é um média de referência; os média trataram o assunto de forma heterogénea), observando que “apesar de o plural regular ser médias, em Portugal está consagrado o uso do plural latino na forma média (s.m.pl.)”. O Grande Dicionário Língua Portuguesa (2004) admite apenas o substantivo média como plural, não registando sequer a forma media.
      O Dicionário Verbo Língua Portuguesa (Lisboa: Verbo, 2006) regista apenas media, à semelhança do Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa, como de resto acontece em grande número de opções do dicionário.

      O panorama acima parece indicar que há uma tendência para a estabilização da forma média como substantivo masculino plural, mas a pesquisa em corpora e motores de busca da internet indica que a ocorrência da forma media continua a ser muito superior à de média, no mesmo contexto.
      Não havendo consenso no registo lexicográfico, a decisão de utilização de uma ou outra forma caberá sempre ao utilizador da língua, devendo este manter a opção que tomar, pelo menos dentro do mesmo texto ou documento, por uma questão de coerência ortográfica.
      No caso de optar pela forma media, deverá utilizar o itálico ou as aspas como forma de assinalar que se trata de um estrangeirismo, o que neste caso é especialmente importante, uma vez que a forma media é ambígua com formas do imperfeito do verbo medir (eu/ele media).
      Como argumento adicional para a coerência ortográfica na escolha da forma a adoptar poderá estar também o facto de a palavra multimédia, cuja origem etimológica é análoga à de media > média, estar registada com esta forma em todos os dicionários acima referidos, sem que nenhum deles registe a forma inglesa multimedia.

      Ver também: neologismos e estrangeirismos, itálico em estrangeirismos

      Helena Figueira, 27-Fev-2007

    • Vitor Madeira 9 Out 2014, às 14:01 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Bem, então e uma conjugação de termos?

      “audio/vídeo”, “audio e vídeo”, “imagem/som”, “imagem e som”?

    • Marco Pereirinha 9 Out 2014, às 14:04 Permalink | Inicie a sessão para responder

      50 cents de um benfiquista… media. A meu ver, o problema é mais de ordem técnica. Não sei se fará muito sentido colocar html dentro da tradução.

    • sergiovieira 10 Out 2014, às 23:25 Permalink | Inicie a sessão para responder

      propus* 🙂

  • Álvaro Góis 6 Oct 2014, às 10:42 Permalink |
    Etiquetas: gralhas,   

    Screen Shot 2014-10-06 at 11.38.28

    Procurei e não achei: onde é que se corrige o P de WordPress na página de actualizações?

     
  • Álvaro Góis 3 Oct 2014, às 9:17 Permalink |  

    “1200 would be nice. I think if we pick a location that’s even more of a direct flight, attendance could go in that direction.”

     
  • Álvaro Góis 2 Oct 2014, às 11:23 Permalink |
    Etiquetas:   

    Screen Shot 2014-10-02 at 10.59.27

    Onde é que se corrige o readme.html PT que acompanha o WordPress?

     
  • Álvaro Góis 29 Sep 2014, às 15:04 Permalink |
    Etiquetas:   

    A caixa *Rapidamente* do Dashboard, faz mesmo sentido ter esse título? [*At a glance*](https://translate.wordpress.org/projects/wp/dev/admin/pt/default?filters%5Bterm%5D=Rapidamente&filters%5Buser_login%5D=&filters%5Bstatus%5D=either&filter=Filter&sort%5Bby%5D=priority&sort%5Bhow%5D=desc) não seria mais razoável ser *Em resumo*?

     
    • Zé Fontainhas 29 Set 2014, às 15:17 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Parece-me que sim

    • Luís Rodrigues 29 Set 2014, às 23:19 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Ou isso, ou (mais à letra) De relance.

    • pmfonseca 1 Out 2014, às 8:20 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Concordo com o ‘Em resumo’

    • Vitor Madeira 1 Out 2014, às 9:31 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Uma tradução ao “pé da letra morta” seria “num piscar de olhos”, mas temos que considerar que “at a glance” é baseado numa expressão popular anglo-saxónica, pelo que, a coisa nunca poderia fazer sentido se alguém se lembrasse a fazer uma tradução ‘à lá google translate” para a língua portuguesa.

      Acho melhor “Em resumo”, mas sem dúvida alguma que ficaria mais ‘aportuguesado’ e familiar se fosse considerado “Resumindo” ou até o famoso (e nem sei porquê desaparecido) “Sumário”.

  • Álvaro Góis 8 Sep 2014, às 16:08 Permalink |
    Etiquetas:   

    Nesta versão 4.0, passou a existir uma entrada na tradução para “count”, que é um título de uma coluna das categorias. Este count é o número, a quantidade de artigos/cpt em cada uma das categorias. Acontece que a coluna não está preparada para que caiba Quantidade, a tradução actual.

    Sugestões?

    Quant.
    N.º
    Total

    Editado: provisoriamente alterei para N.º

     
  • Álvaro Góis 18 Jul 2014, às 22:02 Permalink |
    Etiquetas: ,   

    @jose-freitas, o @fr3aky abordou-me ontem no meetup de Lisboa e propôs-se fazer um “esqueleto” do wp-portugal.com com base na estrutura de conteúdos que se foi definindo, para se poder eventualmente ir trabalhando o design em paralelo. Pareceu-me uma boa opção.

    Haja tempo para produzir.

    Uma dúvida que nos surgiu e, confesso, não me recordo se já tínhamos abordado a questão, era relativa ao calendário de eventos da Comunidade, se deverá ou não ter gestão no próprio site. Inclino-me para que tenha, pelo menos eliminava-se a dependência de outras plataformas, e suponho que o número de eventos não se tornará uma sobrecarga. Mas há quem possa abordar isso com mais ciência que eu (@marco-pereirinha, @nuno-morgadinho…)

     
    • asturmas 18 Jul 2014, às 22:05 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Concordo plenamente com a questão do calendário de eventos, ainda ontem me vi a rasca a procura do post onde tinha sido anunciado o meetup para confirmar a hora.

    • José Freitas 19 Jul 2014, às 10:54 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Sim, estava prevista a integração do calendário de eventos no site. Tínhamos previsto uma área para essa secção.

    • luísbatista 22 Jul 2014, às 17:46 Permalink | Inicie a sessão para responder

      a ideia é ter um ficheiro HTML com conteúdo ainda temporário, claro, que sirva de modelo para quem quiser trabalhar o layout com dados mais concretos tendo em conta a estrutura que já definimos.

      falamos no final da semana.

  • Álvaro Góis 25 Jun 2014, às 15:26 Permalink |
    Etiquetas: ,   

    A propósito de uma entrada de há uns dias, fui contactado pela Ana Albuquerque do ISTEC na sequência de um email que enviei a inquirir sobre disponibilidade do espaço deles para um WordCamp Lisboa. Em resumo:

    • Auditório para 180 pessoas (disse-me que eventualmente poderia levar mais)
    • Tem uma cantina onde não cabem 180 pessoas
    • Tem wifi (teríamos de testar)

    Dada a vontade em marcar uma reunião para que conhecessemos o espaço, adivinho que não seja grátis. Mas não perguntei. Disse-lhe que iria colocar à discussão da comunidade e que voltaríamos a falar.

    Acham que vale a pena ir lá alguém ver o espaço e reunir com a senhora ou ficamos por aqui, pelo menos até haver uma data eventual e etc.?

     
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