Avançar com um starter theme (e.g. foundationpress) e iterar sobre essa base, i.e. o pessoal do design/UX ir propondo/fazendo alterações através de pull requests de html/css.
o @asturmas ainda não disponibilizou o staging e o @ze-fontainhas ainda não me deu acesso de escrita ao repo no Github
E acho que podemos ir criando a toda a hora listagens no trello com as várias páginas e componentes que temos por criar/refazer que dizes @nuno-morgadinho ?
@ruben-martins já temos o starter theme no repositório (https://github.com/wp-portugal/wp-portugal.com). Agora é a altura ideal para alguém pegar e começar a contribuir. Ninguém vai marcar reuniões e distribuir tarefas porque isto não é trabalho, não há obrigação de contribuir, é voluntário e quem decidir que quer ajudar deve saber como pode ajudar e depois fazê-lo através de um pull request. É assim que funciona o WordPress também btw..
Antes de mais, quero pedir desculpas a todos porque não tenho dito nada desde o Wordcamp. E a razão para tal é apenas uma: trabalho. Não tive qualquer disponibilidade para me envolver na criação do website.
No entanto, há algo que gostaria de partilhar com vocês. Confesso que este modelo de escrita aqui no Palheta me parece um pouco disperso e confuso. Já trabalhei com várias equipas remotamente, no entanto nenhuma com tanta gente envolvida, e nada que se parecesse com o método de trabalho aqui adoptado. Acho que o Trello é capaz de funcionar, mas sem uma reunião semanal e distribuição de tarefas, fica tudo muito disperso. E fazer as coisas à base de “ir fazendo alterações e depois logo se aprova” não me convence e acho que ninguém gosta de perder tempo. Deveria de se definir alterações concretas, atribuir as tarefas, e avançar.
Olá @pedrosemeano, estou de acordo com a ideia de uma reunião regular para se fazer o ponto da situação.
não sei se poderá ser um encontro ao vivo e a 5 dimensões.
sei de alguns de nós que não terão tanta facilidade em se deslocar pelo país fora (eu por exemplo).
talvez esse encontro se possa fazer online, via slack por exemplo pois parece de utilização mais simples.
já lá estamos todos penso eu. acho que, no entanto, devemos trocar outros contactos (via slack?) para termos outras alternativas de contacto. os meus (mail, skype, tlm) já lá estão.
ok. então tens alguma proposta em concreto? reunir semanalmente? estabelecer um quórum de presenças? lançar uma lista de tópicos para irem sendo abordados durante uma semana e discutidos durante a semana seguinte?
Plugins/Custom Post Types: coord. @luis-rodrigues
Meetups
Montra Nacional
Tutorials
Glossário para iniciados
Glossário referência para a tradução oficial
Particip. -> Ricardo Simões, @luis-rodrigues, @asturmas, @marco-pereirinha, João Fig., João Okica, Helder Dores
Viva,
Também tou disponível para ajudar na área de desenvolvimento, sou developer WordPress à 3 anos mas programo profissionalmente desde 2000.
Podem-me convidar tb para os dois grupos.
Para elevar (ainda mais) a minha teimosia (e embirração) com o uso de media sem itálico (ou, ainda pior, média), eis que alguém se lembra de traduzir à letra. Como é óbvio, isto não faz sentido algum.
Media, neste contexto, não se refere ao meio, i.e., ao modo ou via que estabelece a comunicação (meio de comunicação social, meio de comunicação de massas, meios audiovisuais), refere-se à mensagem propriamente dita ou, melhor dizendo, ao suporte dessa mensagem. Quando, no WordPress ou na generalidade das aplicações digitais se refere media, creio que, por norma, isso é uma maneira simplificada de dizer media file, documento/arquivo/ficheiro de media (audiovisual? multimédia?).
Acredito que a reserva ao uso da opção multimédia se deve, em especial, ao seu significado estar mais associado a suportes híbridos, i.e., que conjugam som e imagem, do que a designar um conjunto de suportes que podem incluir som e/ou imagem (“Que utiliza ou se refere a vários suportes de difusão de informação, nomeadamente imagem e som.”). E confesso que eu próprio tenho essa reserva e só propuz propus a opção por a achar sempre preferível a média (que em português é outra coisa).
Nesse aspeto, não me choca em nada a forma brasileira ‘mídia’, e até acho que eles deram bem a volta a um assunto tradicionalmente muito dificil de dar a volta (os estrangeirismos ligados às novas tecnologias)
No entanto, segundo o dicionário da língua portuguesa da Priberam, o termo a aplicar em Portugal será “média”… 🙁
O dicionário não diz que é média, precisamente pela explicação que dou acima. Porquanto média, embora aportuguesado na forma errada, refere-se aos meios de comunicação e não propriamente aos suportes, que é este caso.
Na longa discussão que aqui tivemos antes abordámos as várias acepções. E, o mais engraçado, é que dei por mim a privilegiar a tradução que critico acima, meios (e o @nuno-barreiro a concordar), embora com a ressalva de que só a utilizaria num mundo perfeito (ainda assim, preferível a “mídia” 😛 ).
Ainda não consigo perceber a ‘nossa’ embirração contra o termo “mídia”.
Usamos a torto e a direito CPU, RAM, Smartphone, ROM, net, notebook, netbook, tablet, gamer, smartphone, smartwatch, gadget, design, drone, wireless, chip, plafond, browser, wearable, phablet, drive, marketing, cloud, etc…
Mas na questão do termo “mídia”, ai e tal porque os brasileiros foram ‘chungas’ a aportuguesar esse termo…
Também nós aportuguesámos muitos termos (mui mais no passado, diga-se) e não vejo nada de mal nisso…
Não estou contra si Álvaro, estou contra a corrente que não nos permite absorver de uma vez pro todas esse termo, que, para todos os efeitos se torna uma palavra plenamente portuguesa.
A minha embirração é, precisamente, porque não precisamos disso. Se media vem do latim, aportuguesemos do latim caramba. Porquê fazer um travestismo, indo buscar ao inglês (que foi buscar ao latim…), e mal?
Além disso, mídia não tem nada a ver com os acrónimos e os nomes referidos.
Eu não tenho qualquer reserva a utilizar uma palavra estrangeira se não encontro na minha língua uma forma melhor, mais concisa e clara de dizer a mesma coisa.
Parte significativa do esforço de tradução/localização prende-se com a avaliação do risco de optar por uma expressão portuguesa que não faça jus ao sentido original (lá está, o exemplo de “meios”…).
As traduções do WordPress estão repletas de exemplos de opções erradas. E os dicionários portugueses também, que não tenhamos dúvidas. Por exemplo, ainda ontem discutia com uma colega a propósito de workshop. Por que raio há-de workshop ser uma palavra portuguesa? Se não têm uma forma mais concisa de chamar à coisa, até podem usar a versão inglesa mas, não me lixem, workshop não é uma palavra portuguesa, embora haja dicionários que a consideram!
Usamos tantas expressões estrangeiras correntemente, qual a reserva de o continuar a fazer? A posteriori, grosso modo, panache…
Se é certo que a língua é dinâmica e vai beber a várias fontes – não sendo exclusivamente latinas –, uma garantia de que não perdemos o pé é aceitar que, em certos casos, não inventar é uma grande virtude.
Sinceramente, acho que a língua portuguesa necessita desse termo.
Esse termo em particular define tudo o que mais nenhum termo português ou latim já existente tenta definir.
Mídia consegue logo dar a ideia do que Meios, Média, Intermediários, Agentes de Informação, Meios de Comunicação, Suporte de Informação, etc. não consegue dar.
(Mas vá, não vou mais bater nesta tecla. Sei que mudar mentalidades é das coisas mais difíceis que podem existir e sei que sozinho apenas conseguirei obter resistências ou até inimizades… O WordPress está primeiro)
Vítor, não vou deixar de ser amigo de alguém só porque defende a utilização de “mídia”. Pronto, deixar de dar prendas no Natal, oferecer umas tatuagens do WordPress e tal, isso ainda vá, agora tornar-me inimigo, jamé!. (A menos que seja do SLB, aí a coisa começa a piorar mesmo…) 😉
+1! Realmente, usamos todas essas expressões, porque é que implicaram com “mídia”?! Eu até gosto mais de “mídia” do que “média” ou “media”! Eu tenho médias é nas notas da escola! Lol…
Quando muito, se continuam a embirrar com “mídia”, então proponho: “Mass media” ou “mass média”. Sempre é mais aceitável 🙂 http://www.priberam.pt/dlpo/mass%20media
“Embirramos” porque foram os brasileiros a ‘cunhar’ o termo (ou vá, a adaptar para a língua de Camões) e como nós, os portugueses, somos os “donos” desta língua, “não podemos permitir” que sejam os brasileiros a tomar rédeas, não é?
Concluo com um retumbante “tchau”
(quem é que hoje em dia não o usa? E quem é que o adaptou para a língua de Camões?)
Pois, o problema é que debatemos se gostamos (mais ou menos) ou se não gostamos de todo de um termo que, para todos os efeitos, até é útil! (é um debate subjetivo)
(Já agora, também aprendi o ‘boliche’ nas revistas brasileiras de ‘quadrinhos’ do Mickey e depois em jovem custou-me o choque do “boulingue” – aqui aportuguesei de propósito algo que estava perfeito para mim na versão brasileira)
A verdade é que não deveriamos seguir gostos mas antes a utilidade (a par com a aceitação no geral) destes termos.
A minha observação não foi quanto a gostar ou não gostar, foi quanto a ser errado. E parece-me errado termos duas versões – … erradas – de aportuguesamento da mesma palavra. Mas, lá está, posso estar… errado.
Além disso, mesmo com mídia o problema mantém-se exactamente o mesmo. Os brasileiros usam mídia tal como nós usamos média, na acepção de meios de comunicação (eles “a mídia”, nós “os média”). Que não é o que media representa neste contexto que nos interessa.
Encontrei esta dissertação que (a meu ver) até nem vem esclarecer muita coisa, mas antes vem confirmar a minha ideia de que os neologismos habitualmente ligados às tecnologias da informação são muito mais adaptados pelos falantes da língua de Camões:
PERGUNTA: Gostaria de ser esclarecido, ou ver discutida a questão, quanto à forma correcta de escrever a palavra portuguesa que se refere aos órgãos de comunicação social como sector, ou seja, media. Ou será média? Ex: Educação para os Média ou Educação para os Media? Ou Os media portugueses ou Os média portugueses?
António Lopes (Portugal)
RESPOSTA: A questão colocada diz respeito à problemática do aportuguesamento de palavras estrangeiras, neste caso do inglês media, para designar os meios de comunicação social de massas, cujo alcance pode verificar-se na maneira como as obras lexicográficas para o português europeu tratam o assunto.
O Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado, regista as formas media e média como substantivo masculino plural.
O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (2001) registou o substantivo masculino plural media, não aportuguesando a ortografia, mas com a pronúncia aportuguesada em [‘m3], como a vogal de pé, diferente da pronúncia [‘mi], do inglês e do substantivo feminino mídia, consagrada nas obras lexicográficas para o português do Brasil.
O Dicionário Houaiss, na sua edição portuguesa (2002), remete a forma media para média, como substantivo masculino de dois números (ex.: o semanário é um média de referência; os média trataram o assunto de forma heterogénea), observando que “apesar de o plural regular ser médias, em Portugal está consagrado o uso do plural latino na forma média (s.m.pl.)”. O Grande Dicionário Língua Portuguesa (2004) admite apenas o substantivo média como plural, não registando sequer a forma media.
O Dicionário Verbo Língua Portuguesa (Lisboa: Verbo, 2006) regista apenas media, à semelhança do Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa, como de resto acontece em grande número de opções do dicionário.
O panorama acima parece indicar que há uma tendência para a estabilização da forma média como substantivo masculino plural, mas a pesquisa em corpora e motores de busca da internet indica que a ocorrência da forma media continua a ser muito superior à de média, no mesmo contexto.
Não havendo consenso no registo lexicográfico, a decisão de utilização de uma ou outra forma caberá sempre ao utilizador da língua, devendo este manter a opção que tomar, pelo menos dentro do mesmo texto ou documento, por uma questão de coerência ortográfica.
No caso de optar pela forma media, deverá utilizar o itálico ou as aspas como forma de assinalar que se trata de um estrangeirismo, o que neste caso é especialmente importante, uma vez que a forma media é ambígua com formas do imperfeito do verbo medir (eu/ele media).
Como argumento adicional para a coerência ortográfica na escolha da forma a adoptar poderá estar também o facto de a palavra multimédia, cuja origem etimológica é análoga à de media > média, estar registada com esta forma em todos os dicionários acima referidos, sem que nenhum deles registe a forma inglesa multimedia.
Ver também: neologismos e estrangeirismos, itálico em estrangeirismos
Antes dos espaços eu diria que é preciso definir se há WordCamp, depois a eventual ou eventuais datas possíveis. Só depois deveríamos tratar dos espaços disponíveis. Até porque é muito mais fácil contactar os espaços tendo já uma ideia das datas, para decidir no momento.
O @nuno-morgadinho ambiciona 350 a 400 participantes. Eu, por natureza pessimista, contentava-me que chegássemos aos 200.
Mas, antes de mais, contentava-me que houvesse gente com ambição para organizar a coisa.
Precisamente dai eu ter perguntado que ideias iam por ai pois pensava que ainda estava tudo na fase de vamos falar no meetup ou qualquer coisa do género e de repente ele quer la meter 400 pessoas 😛
Mas eu também acho que para 400 pessoas é preciso muito otimismo ainda para mais com as 130 do Porto..
Também alinho! Nem que seja a tirar cafés…ou fazer um menu iterativo assente em Wp , alterando o plugin WPizza ou o Woo-Commerce para os visitantes consultarem e fazerem os pedidos….espera..ja estou a voar alto…lol…cafés….Podíamos pedir patrocínio à Nestle ou Delta…
Seria fantástico, temos é de ter sorte com a ocupação pois por exemplo nos meses anteriores tiveram praticamente todos os sábados ocupados :/ (http://www.culturgest.pt/actual/programa.html).
“Estou a ajudar a Comunidade Portuguesa de WordPress (www.wp-portugal.com) a organizar o próximo WordCamp em Lisboa (evento sobre WordPress) e na procura de espaços para realizar o evento sugeri o vosso auditório até porque já patrocinaram a edição de 2011 (http://2011.lisboa.wordcamp.org/).
A edição de 2014 (WordCamp Lisboa 2014) esta prevista para dia 29 de Novembro (data ainda em aberto, devido a procura de espaço).
Poderá por favor indicar-me com quem deveremos falar ou se é consigo?”
Desculpem não ter dito nada ainda sobre a meetup (e possivelmente haver alguma duplicação de esforços) mas tenho andando a pensar na mesma e já temos uma proposta concreta.
Será então no dia 17 de Julho, 18h00, na cafetaria “Quarto com Vista” do Coworklisboa na Lx Factory (o mesmo local em que já temos tido algumas meetups e onde foi o hackday do WordCamp Lisboa).
Apesar do tema depois poder descambar para desenvolvimento core mais técnico acho que convém ter 1-2 mini talks para ter algum conteúdo também. Nesse sentido vamos ter:
Tiago Martins – que vai apresentar o Krava e a experiência dele como theme developer, um tema que ele fez e vende no themeforest.
Luís Godinho – que vai falar sobre a experiência e planos da GOMO relativamente a temas e plugins premium
Caso não haja objecções a que seja um evento com o apoio da **Comunidade Portuguesa de WordPress**, será anunciada amanhã.
se calhar é uma boa altura para falarmos um pouco sobre o site da comunidade. o projecto, parece-me, tem estado um pouco parado. por e contra mim falo. talvez este encontro seja um bom momento para voltar a atear o lume.
não sei exactamente a forma nem o conteúdo. se calhar fazer um ponto de situação e ver se surge daí mais alguma discussão ou plano. qualquer coisa.
as apresentações vão ocupar parte substancial do encontro. há ou faz-se tempo para fazermos uma discussão aberta à sala? juntamos um grupo de interessados no final e falamos num canto escuro da sala? ou nem vale a pena pensarmos nisso?
Luís, eu comecei a escrever parte dos conteúdos, conforme a última reunião que fizemos sobre o tema. A verdade é que não tenho tido tempo para concluí-los.
Mas sim, é sempre um bom momento para avançar mais um pouco.
Sim acho interessante falarmos sobre o novo site da comunidade e principalmente começar a definir metas.
O design que o Anthony começou ficou meio em águas de bacalhau porque são muitas pessoas, muitas opiniões, muitos conceitos, poucas decisões… e entretanto ficamos atolado de trabalho.
É algo não esquecido e que continuamos com interesse em colaborar mediante a nossa disponibilidade. 🙂
Não me parece que o problema seja de decisões, uma vez que já se avançou. Ninguém ficou à espera, o que acontece é que todos nós temos dificuldades em conciliar os tempos disponíveis.
Reunimos 3 vezes depois de se decidir que era necessário definir a estrutura e os conteúdos antes de se avançar para qualquer design. Há um esboço dessa estrutura e há pessoas que se comprometeram a criar os conteúdos.
Antes de comentar um ou outro desenho específicamente (e @nuno, por favor põe o teu no GitHub), gostava de fazer uns reparos gerais:
Temos que pensar no público do site: é verdade que muita gente já usa WordPress, mas existe também uma fatia significativa que aterra na página porque quer saber mais, tanto sobre o WordPress como sobre a própria comunidade. Veja-se os exemplos do http://wp-brasil.org/ e http://www.wordpress-fr.net/ (não o grafismo, mas sim a arquitectura de informação)
Pode ser subjectivo e muito pessoal, mas falta-me uma identidade gráfica forte e clara: ou seja antes de ver um tema, pergunto-me se não era mais importante trabalharmos primeiro na identidade per se: logotipo, fontes, aplicações tais como avatares e grafismos de Twitter, Facebook, mobile(?) e tal. Um (mini) manual de identidade, por outras palavras.
Ainda no capítulo subjectivo, ambos os temas são-me agradáveis de ver, mas parecem pouco arrojados. São muito (demasiado?) bem comportados
Temos ainda de ter em consideração que é muito provável migrarmos para BuddyPress em algum momento, o que junta mais alguns elementos ao desenho do site.
Espero não estar a ser demasiado crítico e não estar a dar impressão que o trabalho não é apreciado. Parabéns e obrigado a ambos pelas contribuições. Se estiver completamente ao lado, estejam à vontade para o dizer, também 😛 .
Não sei se fiz da maneira correta, mas submeti como um “issue” (perdoem a minha inexperiência com o github).
Em relação aos reparos, concordo com a necessidade de se criar o tal mini manual de identidade, com um especial enfoque nas cores, logotipo e fontes.
Além disso, é também importante que se defina em forma de “listinha” as funcionalidades que queremos que existam. O artigo do desafio da criação do aspeto do site não mencionava a possibilidade de integração com BuddyPress, por exemplo.
O design está realmente muito bom e já foi falado sobre o menu à direita e a retirada de serifa to tipo de letra, mas agora após ler a mensagem do Zé Fontainhas, realmente vejo que colocar um visual mais próximo dos primos e irmãos estrangeiros será uma melhor ideia de forma a ajudar a quem está de fora (e até mesmo quem está dentro) a sentir a coisa como pertencente a uma mesma ideia.
(mas agora que visitei esses dois sites, vejo que os temas até são bastante dispares em termos de cores e até de design em geral… – apenas os logotipos é que são elementos comuns?)
Pah, o brasileiro está fenomenal. Já o francês está muito antiquado… 🙁
Bem, se a questão se basear no redesenho dos elementos gráficos ligados a logotipos e icones, então temos obra (quase) feita.
antes de mais acho importante agradecer tudo o que foi feito e a disponibilidade para o fazer.
De uma forma geral gosto do que foi feito. Alguns pontos:
Concordo com o @ze-fontainhas em relação à identidade gráfica, sinto a falta.
Concordo que a sidebar deve estar à direita, estando à esquerda dificulta-me a escolha sobre o que vou ler primeiro.
Arrisco a dizer que não simpatizo com o amarelo “acho morto” (eu não sou designer) nem com a conjugação amarelo vermelho.
Mais uma vez o objectivo desta critica é ser construtiva. É uma opinião pessoal e deve ser entendida como tal, sei por experiência própria que é “chato” criticar o trabalho doutra pessoa especialmente quando é feito com boa vontade e de forma voluntária.
Grande Anthony! Disseste que ias fazer e fizeste mesmo 🙂 parabéns, eu gosto, talvez falte realmente alguma “identidade” mas estou contente só de já termos começado 🙂
Malta, tenho uma pergunta (provavelmente pertinente), nós somos muitos, toda a comunidade tem de dar as suas opiniões sobre o conceito, mas… como é que vamos chegar às conclusões?
Há pontos que possivelmente não passarão de gostos pessoais, e como é hábito, é impossível agradar todos.
Gostei no essencial daquilo que foi apresentado pelo Anthony e até mesmo da sidebar à esquerda. Não sou fã das cores da proposta do Anthony e sou simpatizante, embora não adepto, das cores propostas pelo Nuno.
Será necessário ter em conta a tipografia para garantir boa leitura em todos os dispositivos mas sobretudo nos móveis.
É verdade que é necessária uma identidade corporativa (cujo guia de estilo pode passar por uma adaptação daqui http://wordpress.org/about/logos/).
Acho a proposta do @anthonyvendeirinho muito interessante. A questão da sidebar estar à esquerda ou à direita parece-me absolutamente indiferente. As cores marcam alguma diferenciação no ecosistema dos sites WordPress. Gosto. A minha sugestão seria de adoptarmos apenas a Open Sans e de a identidade “corporativa” ser baseada no logo oficial. De resto, very excellent!
Antes de mais, agradeço ao Anthony, ao Nuno e a todos quantos já contribuíram. Acho que todo o contributo é inestimável e propor um design para a comunidade é uma tarefa exigente e que envolve muito risco. Ainda mais trabalhando sem rede.
E é por isso que quero penitenciar-me por não ter sugerido exigido, quando se falou no novo wp-portugal.com, que se produzisse um caderno de encargos, um pedido claro, algo que pudesse ser discutido, modificado, apurado. Parecemos amadores, falamos com, em e sobre clientes, discutimos projectos, mas quando chega à nossa casa parece que todas as regras são esquecidas.
Um projecto desta dimensão e com os objectivos que este tem não deveria avançar sem um pedido claro. Daí porventura as críticas que apresentarei em seguida.
Identidade: falta, de facto, identidade a ambas as propostas. Talvez não se pedisse tanto, mas a verdade é que é quase unânime que falta um perfil em que nos revejamos como comunidade. Tenho dúvidas que consigamos melhorar qualquer proposta antes de resolver este problema da marca. Julgámos que se resolveria em simultâneo, duvido que o consigamos, pelo menos bem.
Estrutura: é inusitado que, depois de se discutir tantas vezes a colagem do WordPress aos blogs (vinda de fora), as propostas sejam precisamente de blogs. Entendo, pegou-se no que existia e não se alterou a estrutura. O que existe de mais público e visível, hoje, é um blog. Pessoalmente creio que nos devemos afastar dessa estrutura. Porventura a evolução para o BuddyPress pode ajudar, acrescentando elementos. Mas eu iria mais longe, criando uma estrutura que acomodasse secções e respondesse à evolução editorial que teve início após o WordCamp Porto, muito devido ao trabalho do Freitas (o José, não o da contabilidade). Uma solução mais na linha magazine, com áreas diferenciadas e abandonando em definitivo a linha blog.
Conteúdos: agora que revi o site do wp-brasil fico com inveja pela forma como conseguiram transmitir a noção de comunidade local e da importância do WordPress no país. Focaram no espaço, na localização, na tradução. A identidade não vem de um logo mas de um mapa, da língua. Embora mantenha parte da estrutura blog, evoluiu um pouco. Gostava que conseguíssemos ir ainda mais longe.
Eu imagino o wp-portugal.com como um ponto de chegada para novos utilizadores nacionais. Não apenas profissionais ou utilizadores batidos, mas novos utilizadores. Que não fiquem assustados pelo lado demasiado técnico ou blog da coisa, antes possam ser atraídos por áreas distintas e se sintam apoiados. A proximidade é uma marca da comunidade WordPress.
Também imagino o wp-portugal.com como um exemplo de boas práticas, até como uma montra de boas práticas e do próprio potencial do WordPress, do que é possível fazer com o WordPress, para lá dos blogs.
Eu ia dar alguns exemplos mas depois pensei que poderia ser demasiado visual ou vinculativo sem ter uma discussão da estrutura por trás.
Inteiramente de acordo, e até agora a opinião mais bem fundamentada e completa. Para mim faz todo o sentido, tal como se calhar faz sentido também seres tu a tomar as rédeas do assunto, como “facilitador/moderador”. Que tal agendar um chat inicial (digo eu) com todos os interessados, na plataforma que acharem melhor?
Vou estar no Porto no fim-de-semana e já programei um almoço/micromeetup com o @jose-freitas precisamente para discutirmos mais em pormenor. Quem estiver por lá e quiser aparecer (ainda não temos o sítio definido…) pode ficar com o meu contacto (919521671, alvarogois@ovni.org, fb.com/alvarogois) e ir seguindo aqui a informação ou na entrada no grupo do fb.
No início da semana marcávamos um chat inicial para discussão mais ampla. Concordam?
Destaco estes dois parágrafos que me parecem ser os mais importantes a reter nesta fase de consolidação da ideia base:
“Eu imagino o wp-portugal.com como um ponto de chegada para novos utilizadores nacionais. Não apenas profissionais ou utilizadores batidos, mas novos utilizadores. Que não fiquem assustados pelo lado demasiado técnico ou blog da coisa, antes possam ser atraídos por áreas distintas e se sintam apoiados. A proximidade é uma marca da comunidade WordPress.
Também imagino o wp-portugal.com como um exemplo de boas práticas, até como uma montra de boas práticas e do próprio potencial do WordPress, do que é possível fazer com o WordPress, para lá dos blogs.”
Sem dúvida alguma que, para quem vem pela primeira vez, e se a coisa estiver minimamente bem preparada, ficará nos ‘favoritos’.
Caso contrário, o site brasileiro ou todos os que existem em língua inglesa serão os que perdurarão e não o nosso.
sempre pensei que o site devia estar mais direccionado para novos utilizadores. os outros, mais experientes, movem-se noutros canais e têm, à partida, conhecimentos sólidos deste universo.
era bom ter uma área para designers e programadores que estão a começar, mas também ter uma para onde possamos encaminhar potenciais clientes para que saibam o que estão a *adquirir, talvez com uns guias práticos. por aí.
E se fossemos fazendo passo a passo? Primeiro fechávamos a entidade (marca), após isso o novo Blog da Comunidade, mas já em vista numa uma progressão para o budypress.
Depois de isto no ar, começávamos então com o budypress, no fundo serão novos layouts e implementações, o blog já feito, não precisa de ser novamente todo reformulado.
Pessoalmente acho que se formos para uma estrutura extremamente complexa logo de primeira, acho que vai demorar MUITO tempo para o(s) designer(s) e programador(es), nem daqui a 1 ano temos o novo site da comunidade.
Um passo de cada vez é o ideal para uma comunidade tão grande e cheia de ideias e opiniões.
Eu só concordo com a parte da identidade. Quanto aos designers e programadores, pessoalmente neste projecto dou preferência ao conteúdo e à usabilidade do que ao design visual stricto sensu, com alguma customização de um tema bem estruturado até poderia resolver-se rapidamente o que precisamos (e até ser uma forma criativa e facilitadora de mostrar as potencialidades do WordPress). E não tem de ficar perfeito, isto é coisa para ir evoluindo, mudando, crescendo. Não quero esperar pelo BuddyPress, quero é não perder o embalo editorial que existe neste momento, e tudo o que girará à volta da candidatura WCEU LX. Agora, blog ao estilo clássico eu excluiria em definitivo, passa a mensagem errada.
Nuno Morgadinho 29 Mai 2015, às 15:22 Permalink | Inicie a sessão para responder
Rúben Martins 29 Mai 2015, às 15:31 Permalink | Inicie a sessão para responder
Contem comigo também para a equipa de UX/Design.
E acho que podemos ir criando a toda a hora listagens no trello com as várias páginas e componentes que temos por criar/refazer que dizes @nuno-morgadinho ?
Nuno Morgadinho 29 Mai 2015, às 15:40 Permalink | Inicie a sessão para responder
Sounds good
Rúben Martins 8 Jun 2015, às 14:42 Permalink | Inicie a sessão para responder
Já há alguma novidade?
Nuno Morgadinho 8 Jun 2015, às 16:06 Permalink | Inicie a sessão para responder
@ruben-martins já temos o starter theme no repositório (https://github.com/wp-portugal/wp-portugal.com). Agora é a altura ideal para alguém pegar e começar a contribuir. Ninguém vai marcar reuniões e distribuir tarefas porque isto não é trabalho, não há obrigação de contribuir, é voluntário e quem decidir que quer ajudar deve saber como pode ajudar e depois fazê-lo através de um pull request. É assim que funciona o WordPress também btw..
pedrosemeano 29 Mai 2015, às 21:08 Permalink | Inicie a sessão para responder
Olá a todos!
Antes de mais, quero pedir desculpas a todos porque não tenho dito nada desde o Wordcamp. E a razão para tal é apenas uma: trabalho. Não tive qualquer disponibilidade para me envolver na criação do website.
No entanto, há algo que gostaria de partilhar com vocês. Confesso que este modelo de escrita aqui no Palheta me parece um pouco disperso e confuso. Já trabalhei com várias equipas remotamente, no entanto nenhuma com tanta gente envolvida, e nada que se parecesse com o método de trabalho aqui adoptado. Acho que o Trello é capaz de funcionar, mas sem uma reunião semanal e distribuição de tarefas, fica tudo muito disperso. E fazer as coisas à base de “ir fazendo alterações e depois logo se aprova” não me convence e acho que ninguém gosta de perder tempo. Deveria de se definir alterações concretas, atribuir as tarefas, e avançar.
Não levem a mal, é apenas a minha opinião 🙂
Abraço a todos!
grotesca 29 Mai 2015, às 21:34 Permalink | Inicie a sessão para responder
Olá @pedrosemeano, estou de acordo com a ideia de uma reunião regular para se fazer o ponto da situação.
não sei se poderá ser um encontro ao vivo e a 5 dimensões.
sei de alguns de nós que não terão tanta facilidade em se deslocar pelo país fora (eu por exemplo).
talvez esse encontro se possa fazer online, via slack por exemplo pois parece de utilização mais simples.
já lá estamos todos penso eu. acho que, no entanto, devemos trocar outros contactos (via slack?) para termos outras alternativas de contacto. os meus (mail, skype, tlm) já lá estão.
queres combinar alguma coisa?
pedrosemeano 29 Mai 2015, às 21:41 Permalink | Inicie a sessão para responder
Sim, quando me referia às reuniões, seria sempre via Slack/Hangouts/Skype.
grotesca 29 Mai 2015, às 21:43 Permalink | Inicie a sessão para responder
ok. então tens alguma proposta em concreto? reunir semanalmente? estabelecer um quórum de presenças? lançar uma lista de tópicos para irem sendo abordados durante uma semana e discutidos durante a semana seguinte?
pedrosemeano 30 Mai 2015, às 11:04 Permalink | Inicie a sessão para responder
Basicamente foi o que já disse no meu primeiro post. Criar uma lista de tarefas, reunir, distribuir, e repetir.