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  • Vitor Carvalho 22 Aug 2012, às 17:50 Permalink |
    Etiquetas: #wclx11,   

    @ze-fontainhas, @nuno-morgadinho, a ideia de hack-day no WC não ficou de lado pois não? A Jane Wells anda a divulgar no blog da core vários WC que vão ter hack-days mas o nosso não aparece por lá 🙁

    http://make.wordpress.org/core/author/jane/

     
  • Luís Miguel Sequeira 26 Sep 2011, às 18:05 Permalink |
    Etiquetas: #wclx11, wordcamp lisboa 2011   

    Rescaldo do WordCamp Lisboa 2011 — com os meus votos de felicitações de toda a equipa que primorosamente o organizou. Muitos parabéns! Espero que os organizadores tenham passado o domingo todo a dormir (bem o merecem!) e que agora estejam prontos para regressar “à vida activa”.

    E agora a auto-promoção em modelo de shameless plug sobre a minha percepção do WordCamp Lisboa 2011: http://arundel.wordpress.com/2011/09/26/wordcamp-lisboa-2011-%E2%80%94-um-resumo/ 😉

    Fica também um comentário que prometi lançar como discussão aqui no Palheta:

    “Ficou lançado o desafio de expandir a comunidade portuguesa WordPress e eventualmente de criar o nosso próprio directório de empresas e serviços, talvez de forma mais informal e com menos rigor que o Code Poet, para que futuros levantamentos de mercado como o que eu fiz não retornem zero (ou quase zero…) hits no Google.” Isto seria idealmente uma página no wp-portugal.com, ou um sub-site tipo directorio.wp-portugal.com — a dificuldade maior será a de selecção e filtragem. Se o acesso for free for all corre-se o risco dos spammers “tomarem conta” do directório. Se for um acesso que requeira filtragem manual, para além de requerer trabalho voluntário, há depois o problema de lidar com o «favoritismo» e a «concorrência» (i.e. se eu for o moderador, e vender plugins para o WordPress, terei uma tendência a tentar evitar que os meus concorrentes se registem no directório arranjando todo o tipo de justificações).

     
    • Lopo 26 Set 2011, às 19:42 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Uma solução poderia passar por um sistema semelhante ao do NetworkBlogs, no Facebook, para confirmação de autoria de um blogue. Todos os utilizadores registados poderiam colocar os seus sites no directório e teriam de pedir a n outros utilizadores registados para

      • Lopo 26 Set 2011, às 19:45 Permalink | Inicie a sessão para responder

        … que os confirmassem. Após esse passo passavam a figurar activos no directório e teriamos de adicionar uma forma de os utilizadores os poderem marcar como inapropriados e assim menos voluntários teriam de andar a verificar.

    • Álvaro Góis 27 Set 2011, às 10:17 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Gosto particularmente da sugestão para que se pare de inventar a roda no que toca ao desenvolvimento de CMS (que não têm viabilidade comercial e exigem demasiados recursos), e “nos” concentremos na criação de temas e plugins que possam ser comercializados a nível global, como acontece com o WordPress.

      Quanto ao diretório, exige alguma discussão dentro da comunidade sobre a forma de entrada. Ou então ser livre. Não há solução perfeita. Mas é uma boa ideia.

    • Luís Miguel Sequeira 28 Set 2011, às 8:53 Permalink | Inicie a sessão para responder

      @Álvaro Góis — yep 🙂 Mesmo que os plugins assim desenvolvidos não tenham valor comercial sempre é código que se pode contribuir para a comunidade; nunca se sabe quem achará o código útil. Claro que coisas bem mais complexas como o WooCommerce têm obviamente valor comercial 🙂 (e mesmo assim a WooThemes oferece-o!). Mas este modelo de desenvolver profissionalmente para o WordPress — usar o “pretexto” de criar um site personalizado para o cliente que necessita de funcionalidade ainda não existente no WP que leva à criação de plugins/temas novos para suprir essa necessidade — é muito eficaz e justificada comercialmente.

      Uma empresa para a qual trabalho há uma dúzia de anos que “financia” o seu próprio CMS dessa forma. Começou com muito poucos features, e à medida que os clientes queriam nova funcionalidade, apenas essa era desenvolvida (e paga!), mas depois aproveitada por todos os utilizadores futuros. (Há anos que lhes digo que deviam poupar tempo e desenvolver apenas plugins para WordPress… só recentemente é que fizeram a sua primeira “venda” de uma solução em WP, muito simples por sinal, mas pode ser que os encoraje a trabalhar mais com o WP…). Confesso que sou um fã deste modelo de “open source com desenvolvimento financiado pelo cliente” 🙂

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