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  • Rui Cruz 4 Sep 2014, às 18:57 Permalink |
    Etiquetas: tradução   

    Na tradução do 4.0 (se calhar antes):
    “Gira os seus ficheiros de media com estilo”

    Sugestão data em https://www.facebook.com/groups/wpportugal/permalink/584622004983237/ e com a qual concordo:
    “Organize os seus ficheiros multimédia com estilo”

    Outra possível tradução:
    “Faça a gestão dos seus ficheiros multaria com estilo”

     
  • Zé Fontainhas 3 Sep 2014, às 12:15 Permalink |
    Etiquetas: tradução   

    Já tinham visto?

    http://translate.wordpress.org/languages/pt

     
  • Zé Fontainhas 27 Aug 2014, às 12:42 Permalink |
    Etiquetas: tradução   

    WordPress 4.0 RC is out

    a 4.0 RC está pronta e eu estou um pouco apertado de tempo para fazer a revisão do que falta. Help?

     
  • Zé Fontainhas 15 Apr 2014, às 18:23 Permalink |
    Etiquetas: tradução   

    3.9 sai amanhã, faltam 18 textos. Ajuda? Thanks.

     
  • Zé Fontainhas 9 Apr 2014, às 18:13 Permalink |
    Etiquetas: tradução   

    Existem algumas sugestões de tradução pendentes de aprovação, todas elas mudando directorias e sub-directorias, para directórios e sub-directórios (ou até subdirectórios, não é consistente). @alvaro-gois-dos-santos, podes rever e decidir?

     
  • Zé Fontainhas 25 Mar 2014, às 10:56 Permalink |
    Etiquetas: , tradução   

    O João Bernardino traduziu o BuddyPress a 100% (obrigado!), mas como o trabalho foi feito um pouco à margem das normas e do nosso (mui vago) glossário, são preciso olhos de revisores antes de a declarar como final.

    O .po está aqui: buddypress-pt_PT.po.zip

    Qual é a melhor abordagem (pergunta para @alvaro-gois-dos-santos, em particular)?

    • Carregamos para o Translate central e revemos lá (atenção que um import marca todos os textos como finais, válidos)?
    • Revemos com PoEdit?
    • Outra coisa?

    Acho que é de aproveitar todo o trabalho já feito pelo JB, para finalmente termos o BP traduzido.

     
    • Álvaro Góis 25 Mar 2014, às 11:50 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Aproveitar, claro! – e um agradecimento especial ao João Bernardino.

      Pessoalmente tenho as minhas reservas quanto à eficiência do GlotPress para rever uma tradução em massa, apostaria no PoEdit. Mas isso sou eu.

      (A propósito do Glossário, tentei há umas semanas fazer a preparação do material para incorporar no novo GlotPress, acontece que nesse preciso momento o disco do iMac queimou. Não estou a dizer que fosse culpa do GlotPress 😛 mas fiquei um bocadito transtornado com a coisa e não voltei a olhar para isso. Até porque tive de andar a recuperar material durante bastante tempo, e muito dele foi-se, ainda não estava em backup.)

      Posto isto, quanto à tradução do BuddyPress, não me posso comprometer com datas para a rever. Posso fazê-lo mas tenho um problema de tempo.

    • jaacvb 25 Mar 2014, às 12:49 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Já agora, agradecia que me dissessem ou indicassem onde posso ler e informar-me sobre o procedimento correcto a adoptar nas traduções de componentes WordPress, para localização pt_PT.

      Precisei de instalar o BuddyPress em português, numa tradução aceitável. Foi o que me obrigou a traduzi-lo. E estou a traduzir agora o bbPress, porque também vou instalar funcionalidade de fórum, a tradução para português está a 57%. E preciso dela para ontem!

      Acho que devo-vos informar do seguinte: sou bilingue, falo até melhor inglês que português! E sou profissional TI!

      Sem querer ser demasiado directo, vão-me desculpar que dê a minha opinião:

      1. O GlotPress como ferramenta para tradução pesada – eu traduzi quase 47% de raiz e revi os outros 53% traduzidos, isto no BuddyPress, em dois dias! – não me serve, e duvido que sirva a quem quer ter uma tradução para ontem! O GlotPress é engraçadinho como ferramenta que possibilita um trabalho continuado, colaborativo, entre muitos participantes, hoje uma linha, amanhã duas, etc. O que não serve a quem precisa de uma tradução imediata!

      2. O GlotPress serve como repositório! E foi o que fiz, exportei o .po para o meu HD!

      3. Usei offline, para o trabalho de tradução, o Localize, que é umas 10 vezes mais bem concebido que o PoEdit, para tradução rápida e contínua! Aliás o PoEdit tem um problema, nas mensagens com plurais, não se consegue ver as linhas para inserir a tradução (target)!

      4. Usei o PoEdit para compilar o .po e gerar o .mo para enviar para o servidor onde reside a instalação WordPress! Será que o Localize não tem esta opção? Eu procurei por todo o lado e não encontrei!

      5. Eu disponibilizei o meu .po traduzido ao Zé Fontaínha, a partir do meu Google Docs. Ou seja, este projecto – WordPress em localização pt_PT agora tem-no. Espero que ele seja revisto, e colocado em local público, possivelmente no GlotPress, para ficar logo abaixo das outras localizações ao topo, entre elas o pt_BR, com a tradução a 100%.

      6. Não vou disponibilizar o .po no meu Google Docs a mais ninguém, como é óbvio. Todos aqueles que o queiram, terão de o obter pelos canais normais,em sede de WordPress!

      Cumprimentos,
      João Bernardino

      PS: quando o componente bbPress estiver traduzido a 100%, avisarei o Zé Fontaínha!

      • Zé Fontainhas 25 Mar 2014, às 13:04 Permalink | Inicie a sessão para responder

        O procedimento correcto não existe ainda per se, é mais um entendimento geral, normalmente gerido pelo @alvaro-gois-dos-santos. Esperemos que um glossário mais robusto ajude no futuro.

        Quanto às tuas notas:

        1. É engraçadinho, mas necessário. É não só a partir do GP (a instalação do Translate, isto é) que são construídos os pacotes para descarregamento, como será também a base da funcionalidade de language packs. Não serve muito bem para traduções imediatas, é verdade.
        2. Ver acima
        3. Link para o Localize? E quanto a esse problema do PoEdit, nunca tinha ouvido falar ou visto sequer. No meu funciona tudo lindamente. Tens a versão mais recente?
        4. Link?
        5. “FontainhaS” 😛 E sim, o objectivo é rever a tradução e torná-la consistente com o core do WordPress.
        6. Não é preciso, já cá consta

        avisarei o Zé Fontaínha!

        Por favor, não. Avisa neste site, mesmo. Obrigado.

        • jaacvb 25 Mar 2014, às 13:19 Permalink | Inicie a sessão para responder

          Zé Fontainhas,

          referia-me a informar sobre a disponibilidade do bbPress traduzido a 100%, aqui! 🙂

          Repito, o GlotPress é uma plataforma que serve as localizações, no Translate, é portanto um sistema que permite fazer traduções abertas (mais ou menos) em modo colaborativo! Ou seja, dá para … ir traduzindo!

          Que aliás, é o que lá está, e refiro-me ao BuddyPress e bbPress, no que à localização pt_PT diz respeito.

          Para traduzir um componente de inglês, que é o caso, aquilo não serve. tem outros méritos, este não!

          Link para o Localize: http://userbase.kde.org/Lokalize

          Sobre o PoEdit fiz a tradução na versão 1.5.7! Mas abri hoje e já me solicitou para actualizar para a última versão, o que fiz, a 1.6.4.

          Mas pessoalmente gosto mais da forma de trabalhar do Localize!

          Cumprimentos,
          João Bernardino

    • jaacvb 4 Abr 2014, às 21:29 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Caro Zé Fontainhas,

      conforme aqui há dias referi, acabei de traduzir o bbPress – o .po no GlotPress que baixei estava a 57% e cheio de inconsistências, pelo que também revi essa parte – para a localização pt_PT, a 100%, e disponibilizo-te o ficheiro .po para reverem.

      Acede aqui. https://drive.google.com/file/d/0B2PF4OJma5hqd1NSR1BfWEdUQVE/edit?usp=sharing

      Ao clicares, receberei notificação de permissão, que darei para depois descarregares o ficheiro, tal como o se passou com o ficheiro .p do BuddyPress.

      Cumprimentos,
      João Bernardino

  • Álvaro Góis 3 Feb 2014, às 15:55 Permalink |
    Etiquetas: , , tradução   

    Estou com uma dúvida sobre tradução de temas que queria colocar aqui e recolher opiniões. Tem um pouco a ver com uma discussão recente levantada pelo @ze-fontainhas a propósito de boas práticas de i18n.

    1. Criei um child-theme.
    2. O tema principal tem uma pasta languages com os .po e .mo (invariavelmente, e tal como o Zé fala nos artigos, não existe o tal .pot).
    3. Uso um dos .po para safar a tradução para PT e penso: se o tema principal for actualizado, talvez não seja boa ideia ter os meus .po e .mo aqui, caso o autor (a quem tentaremos fazer chegar o nosso .po…) não os inclua na actualização.
    4. Que devo fazer? Usar load_theme_textdomain( $domain, $path ) com o textdomain do tema principal, deixando os ficheiros numa subpasta do child? Usar load_child_theme_textdomain( $domain, $path ) com o mesmo textdomain do tema principal? Usar os dois, com textdomains diferentes?

    Referências no codex:
    http://codex.wordpress.org/Function_Reference/load_theme_textdomain
    http://codex.wordpress.org/Function_Reference/load_child_theme_textdomain

     
  • pedrocarvalho 1 Feb 2014, às 13:49 Permalink |
    Etiquetas: tradução   

    tenho um wp em português e só agora é que reparei que na lista de artigos, media, páginas diz “Filtro”. Não deveria ser “Filtrar” dado que se trata de uma acção?

    link:
    http://translate.wordpress.org/projects/wp/dev/admin/pt/default?filters%5Bterm%5D=Filter&filters%5Buser_login%5D&filters%5Bstatus%5D=either&filter=Filter&sort%5Bby%5D=priority&sort%5Bhow%5D=desc&page=2

     
  • Marco Almeida (Webdados) 31 Jan 2014, às 12:00 Permalink |
    Etiquetas: tradução   

    Sou só eu que acho estranho “Contrair menu”? Não é nenhuma doença 🙂

    Que tal “Minimizar”?

    http://translate.wordpress.org/projects/wp/dev/admin/pt/default?filters%5Bterm%5D=contrair&filters%5Buser_login%5D=&filters%5Bstatus%5D=current_or_waiting_or_fuzzy_or_untranslated&filter=Filter&sort%5Bby%5D=translation_date_added&sort%5Bhow%5D=desc

     
  • eduardo 20 Dec 2013, às 19:38 Permalink |
    Etiquetas: , , tradução   

    Olá, amigos, tudo bem?

    Bem, antes de tudo, uma pequena apresentação: me chamo Eduardo e faço parte da Comunidade Brasileira de WP. Daqui, conheço apenas o Zé de outros tempos e de alguns copos de cerveja. É um prazer!

    Bem, surgiu há pouco uma discussão no nosso P2 sobre, inicialmente, montarmos um post type para o Glossário de termos para as nossas traduções. Veio à cabeça, no entanto, a ideia de criarmos um plugin para a tarefa. Como sei que os amigos aqui também fazem uso do guia de tradução, imaginei que talvez já tenham pensado em algo parecido e que alguns quem sabe se interessem pela ideia.

    Acham válido o empenho? Ideias, pitacos, sugestões? São todos bem vindos!

     
    • Zé Fontainhas 20 Dez 2013, às 22:09 Permalink | Inicie a sessão para responder

      me chamo Eduardo

      Mentira, você se chama Edu

      alguns copos de cerveja

      Foram copos de muito mais coisas que só cerveja, e não foram só “alguns”

      pitacos

      Primeira entrada do glossário: Pitaco = Bitaite

      Vou ler a discussão e participo com todo o gosto

    • Luís Miguel Sequeira 21 Dez 2013, às 0:58 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Já experimentaram o WP Glossary? Dos plugins de glossário gratuitos que experimentei (e experimentei uma boa meia dúzia!) foi o que gostei mais. E tem tradução (pelo menos parcial) em português (europeu)!

      • eduardo 23 Dez 2013, às 18:22 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Eu fiz um pequeno teste com ele, Luís, e replico aqui o que comentei sobre o WP-Glossary:

        Completinho, com poucas mas boas opções, taxonomia para grupos / tipos (no nosso caso, aprovado, em andamento etc), um sistema de tooltip e até meta boxes pra referência externa do termo. Mas a pergunta é: precisamos de tudo isso? E mais, precisamos de tooltips, mesmo que o plugin permita desabilitar a opção?

    • Álvaro Góis 21 Dez 2013, às 17:51 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Olá Eduardo. Acho a ideia óptima.

      A sugestão da Cátia Kitahara parece mesmo a melhor:

      um post type pro glossário, onde cada verbete seria um post. Aí a gente voltaria a mantê-lo e levaria as discussões para os respectivos comentários. Exemplo: o Diego teve uma dúvida sobre como traduzir grid. Ele procura no glossário, se não tiver, ele acrescenta o post com esse verbete como título e a gente discute a tradução nos comentários. Eu faria uma taxonomia para organizar os verbetes alfabeticamente e outra para dizer o status do termo, se está consolidado ou aberto para sugestões.

      … porque permite organizar a discussão em torno dos termos, fica mais fácil a manutenção de um guia de tradução se os comentários e decisões estiverem agrupados na entrada respectiva (aliás, essa tem sido a dificuldade maior em manter o guia actualizado).

      Claro que isso deveria ser um plugin, para que pudesse ser usado por várias comunidades.

      A sugestão do @ze-fontainhas creio que resume bem a coisa:

      Deveria armazenar, no mínimo: o termo original, o plural do termo, o tipo (adjectivo, verbo, etc) e a tradução ou instruções de tradução.

      Idealmente, eu acrescentaria, poderia ter alguma referência à página de resultados no GlotPress, para criar contexto e, em simultâneo, permitir a avaliação da coerência entre o guia e o resultado traduzido. Só não sei como é que essa referência sobreviveria às versões do WordPress…

      Um Glossário é uma outra coisa, será mais pedagógico (para novos utilizadores, p.e.) do que de discussão. Não sei se seria possível ou mesmo benéfico ter os dois projectos ligados.

    • eduardo 23 Dez 2013, às 18:23 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Obrigado, amigos! Continuemos a discussão por lá então. 😀

  • Zé Fontainhas 8 Dec 2013, às 11:37 Permalink |
    Etiquetas: tradução   

    3.8 Está à porta, precisa-se de ajuda para traduzir (o pouco) que falta:

    • Core
    • Admin
    • Network
    • Twenty Fourteen

    Obrigado

    Actualização: 100%! Obrigado a todos pela ajuda 😉

     
  • Nuno Barreiro 9 Oct 2013, às 22:06 Permalink |
    Etiquetas: tradução,   

    Estive a actualizar a versão informal do 3.6 e parece-me que seria uma boa ideia fazer uma distribuição com a versão informal – só não o fiz há mais tempo por pura ignorância: julgava que, por magia, isso apareceria no pt.wordpress.org 🙂 Alguém tem uma sugestão de um canal para distribuir isso, ou faço o pacote e coloco-o para download onde bem me apetecer? Reparei que a versão informal em Alemão não está no wordpress.org, donde a minha dúvida do canal a utilizar.

    Infelizmente a tradução do 3.5 desapareceu do GlotPress, mas ainda vou tentar recuperá-la. Já aqui coloquei essa questão há uns tempos, mas não custa nada voltar a tentar: alguém descarregou isso enquanto ainda estava disponível? Parece piada mas eu nunca cheguei a descarregar…

     
  • Hugo Baeta 11 Sep 2013, às 2:28 Permalink |
    Etiquetas: mobile, tradução   

    Caros amigos, tive a despachar as strings novas para a app iOS (que tá quase a sair o iOS7.. vêm aí mudanças giras) e há uma coisa que não estou a conseguir decidir como traduzir e gostava de abrir a discussão: Reblog / Reblogging (As strings estão aqui)

    O que vos parece?

     
  • André Gonçalves 19 Aug 2013, às 10:05 Permalink |
    Etiquetas: , tradução   

    Bom dia! Cheguei hoje aqui através do WP Polyglots. A versão Portuguesa da tradução BuddyPress está a 55% mas já tem tudo completo para revisão… Há por aí alguem que possa fazer isso?

     
    • Álvaro Góis 19 Ago 2013, às 11:15 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Não sou utilizador do BuddyPress mas posso tentar ajudar nesse departamento.

      • André Gonçalves 22 Ago 2013, às 16:38 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Ok, é isso! És validador?
        A minha empresa está prestes a criar uma rede com BuddyPress. Pensamos em contribuir com tradução, mas a verdade é que cheguei lá e estava quase tudo a aguardar validação.

        • Álvaro Góis 22 Ago 2013, às 17:21 Permalink | Inicie a sessão para responder

          Exacto!

        • Álvaro Góis 22 Ago 2013, às 17:35 Permalink | Inicie a sessão para responder

          Nos próximos tempos (dias, semanas…) não vou conseguir. O @ze-fontainhas poderá ter uma sugestão, zé?

          Creio que há algumas questões que noto numa leitura muito ligeira. Um critério que adoptámos no WordPress e que deveria aplicar-se ao BP é a tradução de expressões como “Field Requirement” para “Campo obrigatório” e não “Campo Obrigatório”, ou seja, em português usa-se a maiúscula apenas na primeira palavra.

          • André Gonçalves 12 Set 2013, às 11:12 Permalink | Inicie a sessão para responder

            Ok, quando conseguirem.
            Entretanto, as vou rever esse aspeto das maiúsculas nas expressões que sugeri.
            Obrigado

    • Zé Fontainhas 23 Set 2013, às 13:15 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Eu estou um nada atulhado com o WordCamp Europa, mas acho muito saudável que se comece a fazer um esforço no lado do BuddyPress (até porque estou a pensar sugerir transformar tudo de wp-portugal numa só instalação de BP).

      Quem tem sugestões para agilizar a coisa?

  • Álvaro Góis 6 Aug 2013, às 21:34 Permalink |
    Etiquetas: tradução   

    Já encontrei uma série de erros na tradução, e coisas estranhas como “mídia” logo na página de apresentação.

    No GlotPress não dou com a coisa. Não consigo calibrar com o interface daquilo.

     
    • Álvaro Góis 19 Ago 2013, às 11:15 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Corrigi os “mídia” e algumas gralhas na página de apresentação (versão formal).

      • Nuno Barreiro 9 Out 2013, às 20:12 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Bem sei que já escreveste isto há algum tempo, mas estou a tratar da versão informal e fiquei com uma dúvida: mídia corrige-se como? Pensei que tinha ficado combinado que seria multimédia, mas estou farto de encontrar media. Se calhar estou a fazer confusão 🙂

        • Álvaro Góis 9 Out 2013, às 23:05 Permalink | Inicie a sessão para responder

          Concordou-se com multimédia mas acho que, mais uma vez, resvalou para media (e como já levei muita pancada com a minha teimosia, decidi não me manifestar).

          Aliás, eu acho que houve um problema qualquer com as traduções porque voltei a encontrar mídia a torto e a direito, que entretanto corrigi.

  • Zé Fontainhas 25 Jul 2013, às 10:23 Permalink |
    Etiquetas: tradução   

    A 3.6 está por dias e não faço ideia como traduzir:

    Sugestões?

     
    • Hugo Ferreira 25 Jul 2013, às 10:32 Permalink | Inicie a sessão para responder

      eeek… that’s tough!

      “Unmute” => “Com som”?
      “Mute toggle” => “Comutador de som”? “Comutador de silêncio”? “Interruptor de som”?

    • Vitor Madeira 25 Jul 2013, às 11:07 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Não sei bem qual o contexto em que aparece o Toggle (‘cavilha’ / ‘espécie de comutador’ / ‘deslizador’) mas as sugestões do Hugo estarão lá muito próximo.

      No entanto, se essas duas opções forem inversas uma da outra, creio que estas duas traduções poderão traduzir e dar a melhor ideia do que se pretende:

      Mute Toggle: Sem Som
      Unmute: Com som

      Alternativa:
      Mute Toggle: Desligar Som
      Unmute: Ligar Som

    • Vitor Madeira 25 Jul 2013, às 11:31 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Cliquei aí nos links dos termos e dei de caras com a interface de tradução… Raios, adoro aquilo!

      Aqui há uns tempos traduzi o vBulletin do fórum BateristasPT.com (onde aproveitei para colocar a interface a tratar o pessoal por ‘tu’ – foi um sucesso) e isto faz-me lembrar esses tempos… (embora esta interface de tradução seja 300 vezes melhor que a do vBulletin – que é local… ugh!)

      Claro que aqui no caso do WordPress é necessário seguir as normas já existentes, mas mesmo assim há muita coisa que pode ser tremendamente melhorada. Sempre que puder vou ‘cavando’ um pouco por ali…

    • Álvaro Góis 25 Jul 2013, às 11:34 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Mute Toggle: ligar/desligar som, ou apenas sem som se o contexto permitir
      Unmute: com som

    • Álvaro Góis 25 Jul 2013, às 11:37 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Comutador, interruptor… esquece lá isso.

      Silêncio
      Som

    • PL Monteiro 25 Jul 2013, às 15:50 Permalink | Inicie a sessão para responder

      A minha sugestão:

      Mute Toggle –> Desligar Alternância (Som? Estado?)
      Unmute –> Voltar a ligar (Alernância? Som?)

    • giljspereira 30 Jul 2013, às 14:17 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Posso sugerir:
      Mute Toggle -> Activar Silêncio
      Unmute -> Desactivar Silêncio

      mas o mais simples seria mesmo a solução do Álvaro Góis: Silêncio/Som ou Sem Som/Com Som 🙂

    • PL Monteiro 30 Jul 2013, às 22:01 Permalink | Inicie a sessão para responder

      A minha sugestão anterior de traduzir toggle como alternância não é boa. Toggle é utilizado como comutador ou interruptor o que já existe na terminologia para circuitos elétricos. Parece-me que com estes termos ficaria bastante melhor.

  • Álvaro Góis 30 Apr 2013, às 13:08 Permalink |
    Etiquetas: datas relativas, , tradução   

    Alguém por aqui já se deparou com um problema que surge com a formulação de datas de publicação baseadas em tempo relativo para a língua inglesa?

    Um amigo perguntou-me e não soube como responder-lhe. E efetivamente já me deparei num projeto com o mesmo problema e não cheguei a resolvê-lo.

    O que é que acontece… quando pretendemos dizer que “o artigo X foi publicado há Z minutos”, o tempo é gerado dinamicamente mas o “publicado ” não, e em inglês a ordem inverte-se, o que impede a tradução direta: “published Z minutes ago”.

    Exemplo de duas funções do tema DW Focus (estilo jornal) que usam este princípio:
    http://codeshare.io/D6spq

    Alguém tem sugestões sobre como é que isto se contorna (imaginando que queríamos manter a coisa multilingue…)?

     
    • miguelcortereal 30 Abr 2013, às 15:18 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Não sei se compreendi qual é o problema, mas parece-me que as funções ficam como estão, ajusta-se nos ficheiros de tradução .po para cada língua fazendo-se as modificações. Por exemplo para a linha $since = sprintf(_n('about %s min', '%s mins', $mins), $mins);, resultam duas linhas de tradução no ficheiro .po, uma singular e outra plural. A tradução para pt_PT poderia ser:

      Original singular
      about %s min
      Tradução
      há cerca de %s minuto

      Original plural
      %s mins
      Tradução
      há %s minutos atrás

      Para Espanhol es_ES

      Original singular
      about %s min
      Tradução
      hace menos de %s minuto

      Original plural
      %s mins
      Tradução
      hace %s minutos

      • Álvaro Góis 2 Mai 2013, às 10:58 Permalink | Inicie a sessão para responder

        O problema é o “ago”. A tradução em português seria “atrás”, embora me pareça mais correto usar o verbo haver, tal como quando dizemos “ 2 minutos”. Mas na construção original, relativa aos dias, p.e., pressupõe apenas o número de dias e o “ago”, ficando, portanto, “1 dia atrás”, “10 dias atrás”, quando em português corrente se usa, na verdade, “ 1 dia”, “ 10 dias”, eventualmente na forma redundante (e que muitos consideram incorreta), “há 10 dias atrás”.

  • Zé Fontainhas 30 Apr 2013, às 9:25 Permalink
    Etiquetas: tradução   

    Resultados da votação até agora:

     
    • Álvaro Góis 30 Abr 2013, às 11:03 Permalink

      Isto coloca-nos um dilema… Podia ser fácil, na verdade era não fazer nada e manter tudo como está.

      Mas, não fazendo, o que acontece às versões “alternativas”, ou seja, AO90 e informal? Mantêm-se no GlotPress (a informal), acrescenta-se (AO90)?

      Arranja-se uma alternativa, um GlotPress Informal da Comunidade onde haja voluntários para cada uma das versões?

      Pois é… decision not options… máxima nem sempre fácil de cumprir.

      • Zé Fontainhas 30 Abr 2013, às 16:25 Permalink

        O ponto deste inquérito é precisamente o de deixar de haver dilemas. A comunidade suporta uma versão (e que, é muito muito importante frisar, é aquela que aparece nas actualizações automáticas); quem quiser gerir outras versões que se desunhe. Podemos ajudar com as ferramentas, claro. Embora não voltar ao princípio, boa?

    • PL Monteiro 30 Abr 2013, às 16:23 Permalink

      Se me permitem o opinativo, diria que era previsível que a maioria iria votar contra o AO90 no que diz respeito ao seu uso pessoal. Surpreende-me até que a margem tenha sido de apenas 64%. Em termos de integridade da votação (e voltar a repeti-la parece-me… CHATO) devia ter tido outra pergunta, essa sim indo ao osso da questão. “ao montar um site para terceiros (clientes) qual pensa que será a ortografia que eles vão querer?” Para além de que o AO90 é de lei, e a possibilidade da sua anulação só existe numa iniciativa legislativa dos partidos que chumbaram a petição em 2009, e eles agora andam é preocupados em tropeçar uns nos outros.

      Quanto à versão informal apenas existir no back-end administrativo, seria OK se só o webmaster tivesse acesso. Mas existem blogs (escrevi algumas coisas para um que os utilizadores são escritores) coletivos, em que embora sem alguns privilégios administrativos o autor pode escrever e publicar sem pre-screening. Algumas pessoas não gostam de ser tratadas por “tu” assim sem mais nem menos. Lamentável ou não, mas é mesmo assim. Isto é o que me parece, mas decidam lá como acharem.

      Prometo não voltar à carga com este assunto 🙂 Mas era porreiro se houvesse uma decisão. Nesta altura já digo, qualquer decisão.

      • Zé Fontainhas 30 Abr 2013, às 16:27 Permalink

        Gregos, troianos e tal. É preciso escolher um lado e parar com as dúvidas. Essas vão sempre existir, não há soluções ideais.

      • PL Monteiro 30 Abr 2013, às 16:32 Permalink

        Okay. Então ficamos em pre-AO formal. Desculpem a minha insistência.

        • Álvaro Góis 30 Abr 2013, às 22:38 Permalink

          Acho que podíamos tentar desenvolver qualquer coisa que facilitasse um pouco mais a manutenção das versões alternativas. Passar para AO90 parece simples. Ou seja, após cada release do WP com a versão oficial, “bastaria” fazer a conversão como já testámos. É claro que são vários ficheiros mas, ainda assim, é um processo que não deve ser complicado.

          Já a questão do informal é bastante mais complicada, porque exigirá sempre uma tradução paralela.

          O que é que o @nuno-barreiro terá a dizer sobre isto?

          • Nuno Barreiro 1 Mai 2013, às 0:06 Permalink

            Pois, não sei. Estou um pouco surpreendido com o resultado da votação até agora: julgava que pelo menos o AO90 havia de passar. Tenho que pensar um bocado no assunto mas assim de repente o que me pareceria mesmo fixe era termos uma forma automática de converter para a AO90 e ir mantendo as várias versões (partindo do princípio que o sentido da votação não vai mudar).

            • Álvaro Góis 1 Mai 2013, às 9:25 Permalink

              Foi a minha primeira ideia, mas vindo de um físico parece menos complicado 😉

              Nesse caso, admitindo que conseguíamos arranjar um processo de fazer a conversão automática, manter-se-ia exatamente o que temos agora, portanto, duas versões no GlotPress, formal e informal, ambas pré-AO90.

              Agora, o que eu imaginei… digam-me se faz sentido ou se é exequível. Um plugin que incorpore de alguma forma um conversor (há vários para conversões online, o que significa que existe um fluxo mais ou menos definido para o processo) e que faça o trabalho duro de converter os ficheiros de linguagem pt_PT (ou mesmo pt_BR…) da instalação.

              Para além do Lince, que funciona offline e me parece o mais completo, há, por exemplo, o conversor da Priberam, que é usado pelo Sapo. Pode haver aqui um campo para conseguir apoio para o projeto.

            • PL Monteiro 1 Mai 2013, às 21:23 Permalink

              [Humm… eu também sou de Física, Álvaro.] O Zé vai-me dar castanhada por voltar aos constrangimentos celestiais, mas queria chamar a atenção para um pormenor que me parece pode ser útil. Do mesmo modo que nos anos 90 se exigiu (principalmente no software da Microsoft) que houvesse uma versão portuguesa e outra brasileira, o que impede os angolanos e moçambicanos de quererem o pt-AO e o pt-MZ [http://en.wikipedia.org/wiki/ISO_3166-1 Alpha-2], tal como nós de acordo com o uso local? Basicamente porque por enquanto não têm uma comunidade de utilizadores e desenvolvedores suficientemente grande. Nos anos 90 era o que a Microsoft dizia do português europeu: “o mercado é pequeno.” O @ze-fontainhas diz que isto iria estorvar na arquitetura das atualizações, mas diria que havendo uma variante pt-MZ esta seria atualizada exatamente da mesma maneira que o pt-PT, desde que houvesse uma equipa a mantê-la. Vale a pena recordar que legalmente e oficialmente Angola e Moçambique estão em pre-AO? Eu sei, eu sei. Estes constrangimentos celestiais são terríveis.

              Ainda por cima, para criar a variante pt-MZ basta renomear os mo’s e modificar o WP_LANG.

              • Álvaro Góis 1 Mai 2013, às 21:32 Permalink

                Tanto quanto eu sei, o português só tem duas normas. Tem dialetos, mas são reconhecidas a norma brasileira, que é a que tem mais falantes, e a norma europeia, que é a adotada por mais países (inclui Portugal, PALOP e Timor, creio). Portanto, acho que isso não deve ser uma preocupação.

                Além disso, o Acordo Ortográfico de 1990 procura, efetivamente, uniformizar a ortografia do português entre as duas normas. Por isso, a conversão para o AO90 é aplicável a ambas (daí a minha referência ao pt-BR, por curiosidade).

                Eu gostaria se estivessem de acordo, que nos focássemos no que nos trouxe a esta discussão, e que são, quanto mim, essencialmente dois pontos:
                1. O que fazer quanto ao AO90 (e creio que isso ficou respondido pela votação, que descartou a sua utilização na versão oficial do WordPress em pt-PT.
                2. Como valorizar o trabalho de tradução paralela que tem sido feito numa versão informal, permitindo o acesso a essa versão por qualquer um.

    • PL Monteiro 1 Mai 2013, às 21:31 Permalink

      Desculpem, duplicou abaixo. Era só para acrescentar que “Ainda por cima, para criar a variante pt-MZ basta renomear os mo’s e modificar o WP_LANG.”

      As variantes da língua funcionam com os ISOs, as normas da International Organization for Standardization. Não há questão linguistica aqui. Apenas de norma de configuração informática.

      Só peço que considerem a ideia.

      • Álvaro Góis 1 Mai 2013, às 21:34 Permalink

        Eu reparei e apaguei o duplicado. No meu browser estava quase em loop, a acrescentar comentários. Creio que assim se percebe, não?

      • PL Monteiro 1 Mai 2013, às 21:37 Permalink

        Okay. Obrigado. O que eu estou a sugerir é como ter duas normas inteiramente legais, sem duplicação. É isso que eu estou a dizer.

        • Álvaro Góis 1 Mai 2013, às 21:51 Permalink

          Eu não concordo. Acho que se houvesse possibilidade das variantes serem integradas nessa organização ISO, sem canibalizar países terceiros, muito bem. Não havendo, não creio que isso seja uma opção.

          Sobre o AO90 parece-me relativamente simples, porque existem os conversores que podem ocupar-se, seja manualmente seja de outra forma mais elegante e automática, da necessária adaptação para quem a quiser fazer. E, por isso, não há duplicação de trabalho, na medida em que a tradução poderá continuar a ser feita pré-AO90 e a conversão ocorrer depois, a cada release do WordPress. (Na verdade, o ideal seria um plugin que fizesse a conversão se o freguês entendesse, e nesse caso isso aplicava-se em tempo real.)

          Já quanto à versão informal e à maneira de a tornar acessível… Não sei. O que propuz já em 2012 foi um plugin que permitisse ir buscar os ficheiros de português informal, mas parece que isso não é assim tão simples. Como não sou developer, neste ponto tenho de dar lugar a quem sabe mesmo da poda.

          Pessoalmente, o que me interessa é, em primeiro lugar, melhorar a tradução do WordPress aumentando o contributo e a participação dos utilizadores. Isso creio que tem sido conseguido. Em segundo lugar, valorizar o esforço de quem tem contribuído para a versão informal, tornando-a acessível ao utilizador comum. Tanto quanto sei, isso hoje só se consegue acedendo ao GlotPress, descarregando os ficheiros e substituindo os que estão na instalação do WordPress. Ou estou errado?

        • PL Monteiro 1 Mai 2013, às 22:01 Permalink

          Não seria bem canibalizar porque até lhes estaríamos a prestar um serviço (e podíamos estender a mão a quem trabalha lá para colaborar). Para a versão informal a minha sugestão vai na linha dos “user defined” Alpha-2. Alguns dos Alpha-2 estão reservados para uso in-house e portanto mais ninguém lhes toca.

          Sei que não gostam desta ideia, mas no WordPress processaria como qualquer variante linguística atualmente existente. A meu ver, isto é uma solução quase mágica, pois os métodos de trabalho de ninguém seriam afetados e todos conseguem ter a sua coisa.

        • Álvaro Góis 1 Mai 2013, às 22:19 Permalink

          É canibalizar no sentido em que estamos a propor uma norma que formalmente não existe ou que não conhecemos. Aliás – não leves a mal a expressão, é totalmente sem intenção… –, tem um quê de neocolonialismo.

          Se de facto há interesse noutros países que falam português em criar variantes, isso passa pelas comunidades locais, creio eu. Nesse campo, o @ze-fontainhas, o poliglota-mor, é mesmo a pessoa indicada para explicar como se processa.

          Dando a volta à coisa, o que falta será qualquer coisa como isto:

          ISO/CD 639-6: Codes for the representation of names of languages – Part 6: Alpha-4 Code for the comprehensive coverage of language variants

          Contudo, pertencem a “other ISO 639 standards in development”.

    • PL Monteiro 1 Mai 2013, às 22:57 Permalink

      [Deu NaN duas vezes e foi abaixo.]

      • PL Monteiro 1 Mai 2013, às 22:58 Permalink

        O ISO 639-6 representa variantes linguísticas mas com mais de duas letras (vê por exemplo aqui http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_ISO_639-1_codes ; podes ir direto à página dedicada à 639 mas aqui vês logo na tabela). A representação da língua (o que eles chamam macro-língua ou vá lá o agregado de dialetos) é representado em duas letras pela ISO 639-1. O nosso pt, ou en. Só esta especificação usa duas letras para uma língua. A representação de variantes é dada pelo código do país na ISO 3166-1 (vê aqui http://en.wikipedia.org/wiki/Language_code ; procura a linha na tabela que diz “IETF language tag”). O standard é da Internet Engineering Task Force e referenciada como RFC 5646 e RFC 4647. Este é o standard “best practices” para parsing de language tags em computadores e internet.

        Como concerteza vais querer ver isto com algum cuidado, voltamos à Palheta amanhã? Nessa altura já terás uma opinião firmada sobre a sugestão.

        Por uma questão de cortesia e para não dizer boas maneiras, contacta-se a Universidade de Maputo?

        • Álvaro Góis 2 Mai 2013, às 9:31 Permalink

          Eu não tenho nenhum contacto com a comunidade moçambicana, não tenho nenhuma instalação de WordPress no contexto de Moçambique ou de outro PALOP, portanto isso para mim não faz qualquer sentido.

          Se há alguém nessa posição e que veja interesse em criar uma variante da língua especificamente para Moçambique, incorporando as idiossincrasias próprias do país, não vejo porque não. Fora isso, não vejo sentido nessa solução só porque dá jeito.

          A minha posição é que a versão oficial da língua no WordPress deve corresponder à norma instituída no país. Em Portugal essa norma, por muito que nos custe, obedece ao AO90. Pode questionar-se os métodos de entrada em vigor, ou até se está mesmo em vigor, sobretudo, e tanto quanto sei, pela falta de adoção formal e fixação de um vocabulário comum, bem como pelo processo, no mínimo abusivo, de ratificação do AO90 pelos países de língua oficial portuguesa. No meio desta ambiguidade e resistências várias, fizemos uma votação e decidiu-se manter a norma antiga.

          As soluções que possam tornar acessível uma versão da língua portuguesa que siga o AO90, e eventualmente o tratamento informal, parece-me a mim que devem ser autónomas e voluntárias. Isso é toda uma nova discussão.

          • PL Monteiro 2 Mai 2013, às 20:41 Permalink

            [Desculpa mas só li agora porque fui logo ao fim da discussão, e nem sei se ainda vais ler isto.]

            A sugestão dos user defined Alpha-2 para a versão informal mantém-se se o Nuno Barreiro a quiser. Custa-me ver que estás a ler o problema precisamente como eu.

            Mas concordo. Fez-se uma votação.

            • Álvaro Góis 2 Mai 2013, às 21:45 Permalink

              Eu não sou apologista dessa solução. Em primeiro lugar porque não concordo em trabalhar sobre ficheiros de outro país com o qual não tenho qualquer relação e à revelia da comunidade local. Depois porque a versão informal não é uma variante da língua e, portanto, não se enquadra nesse âmbito. No mesmo sentido, a norma ortográfica AO90 não é uma variante, é uma norma formal da língua portuguesa.

              Como já disse antes, estou disposto a colaborar numa solução autónoma e voluntária, via plugin p.e., que torne acessível quer uma versão AO90 quer uma versão informal do português pt-PT. Se isso for exequível. Se não for, resta-nos elaborar uns guias e informar os utilizadores.

      • PL Monteiro 1 Mai 2013, às 23:26 Permalink

        Da parte da Automattic eles só vão querer que a WP_LANG esteja de acordo com o standard da IETF. Os moçambicanos provavelmente vão querer fazer e aprender. Os políticos da CPLP vão ficar delirantes com a colaboração bilateral espontânea.

        Isto não é complicado. Analisem-se os detalhes e depois vê-se se dá para ir nesta direção.

        • Zé Fontainhas 2 Mai 2013, às 8:42 Permalink

          Da parte da Automattic eles só vão querer…

          Depois destes anos todos ainda subsiste esta confusão? A Automattic pode querer o que quiser, mas isso tem um impacto zero nesta questão, que é uma da comunidade WordPress.org em geral e do Polyglots Group em específico. Os responsáveis (team leads) neste momento são eu próprio, o Remkus e o Andrew Nacin, como embaixador do Core Group.

        • PL Monteiro 2 Mai 2013, às 12:37 Permalink

          @ze-fontainhas Entre nós aqui, Portugal, parece-me pertinente pensar por fases. Argumento, e isto fica para vossa análise, que de um ponto de vista estritamente técnico, e pensando só nos aspetos técnicos 1) É exequível, isto é pode ser feito em respeito dos standards de engenharia aplicáveis; 2) É relativamente simples, porque sabemos como passar entre pre-AO e AO, e sabemos como criar um pt-MZ simplesmente renomeando ficheiros; 3) Dá solução aos problemas, a todos os problemas, e aparentemente cada um pode ficar com a solução que preferir.

          Quanto à estrutura administrativa de que falas, que está acima deste fórum, e a que pertences, de facto não conheço a organização.mas se os standards de especificação técnica forem cumpridos que objeções poderá haver? Uma analogia talvez ajude a veres como perspetivo a coisa: ninguém diz aos criadores de temas como fazerem as colunas, ou a fonte a escolher, mas se cumprirem o que é especificado para o que tema tem de ter, têm a liberdade de lhe dar o aspeto gráfico que quiserem. Esta é uma circunstância típica em tarefas de engenharia que envolvem muitas pessoas que podem não ter qualquer contacto entre si nem saberem umas das outras.

          Nesta fase pedia-vos que analisassem a questão do ponto de vista técnico e puramente técnico. O que pode vir a seguir pode ser sujeito a hipotéticos exploratórios mas parece-me que de momento isso ainda não se justifica.

    • Nuno Barros 2 Mai 2013, às 15:05 Permalink

      Eu continuo a utilizar a forma antiga, pré-AO, quer seja no WordPress que noutras traduções (por exemplo no Falcon Pro para Android).

    • miguelcortereal 12 Mai 2013, às 9:49 Permalink

      Já há alguma definição em relação ao caminho a seguir ? Já actualizei a minha tradução do Buddypress para a ultima versão 1.7 e a seguir irei fazer a mesma coisa com bbpress para a versão 2.3.1
      Logo que haja uma definição concreta ajusto tudo e vou pedir a um voluntário daqui para verificar e corrigir de modo a que possam ser utilizadas oficialmente como as versões pt_PT.

  • 9 Apr 2013, às 15:33 Permalink |
    Etiquetas: , , tradução   

    Olá. Tenho dado assistência na tradução de alguns temas e plugins, coisa pouca, mas num tema em que a colaboração já tem uns anos, surgiu a questão de passar ao AO90 ou não passar. O vosso glossário aqui diz “pós-Acordo” e data de Junho. Numa outra entrada, talvez até no fórum WordPress.org, datada de Agosto, o Ze Fontainhas refere-se a estarem ainda em “pré-Acordo.” Recordo-me que há já bastante tempo, mais de um ano provavelmente, foi aqui discutido ficar em “pré.” Não consigo encontrar nada mais recente que me indique a posição oficial da Comunidade nesta matéria.

    Portanto, pergunto a todos os que estão a fazer traduções pt_PT: estão já pós-acordo ou estão a manter as traduções em pré-acordo? Obrigado.

     
    • Zé Fontainhas 9 Abr 2013, às 15:57 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Boa pergunta…

    • Álvaro Góis 9 Abr 2013, às 16:10 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Como a discussão original foi difícil (e, claro, sem consenso), nunca se passou das palavras aos atos.

      Pessoalmente sou contra o AO90, mas não posso escamotear o facto de estar em vigor (sim, é discutível, mas não creio que este seja o fórum indicado para isso…) e de ter clientes que querem/precisam trabalhar com o AO90.

      Portanto, a minha opção foi traduzir seguindo o AO90. E tento aplicá-lo sempre que posso (e consigo), e com muito esforço.

      Mas a verdade é que no repositório do pt_PT ainda não aplicámos.

      Uma possibilidade para quem quer manter-se fiel à ortografia pré-1990 seria qualquer coisa como o que cheguei a propor para o português informal, um plugin que fizesse a substituição dos ficheiros de linguagem.

      É claro que teoricamente é fácil, mas na prática é preciso: 1) quem desenvolva uma coisa dessas; 2) quem esteja disposto a gerir os ficheiros de língua nas versões alternativas. E não é nada simples mantê-los sincronizados, como a versão informal bem tem demonstrado.

      E com o ritmo de atualizações do WordPress, revela-se uma tarefa muito complicada. Ainda há uns dias andámos a celebrar o 3.5 e já está aí a beta do 3.6. É frenético isto.

      • Zé Fontainhas 9 Abr 2013, às 16:39 Permalink | Inicie a sessão para responder

        3.7?

      • PL Monteiro 9 Abr 2013, às 17:05 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Obrigado Zé. Obrigado Álvaro. Um plugin de facto seria um problema porque teria de manter um glossário alternativo não só para o core como para outros plugins e temas. Parece-me undoable. Mas está a passar-se o que disse ao meu colega: instituições e empresas têm de usar o AO90, os utilizadores individuais fazem à sua vontade.

        Por mim, embora use versões en-US do software, por vezes escrevo em pt-PT e passei para o AO90. Não é que goste muito (a palavra que mais me fere a vista é “exato”), mas a ideia é de que com o tempo acabarei por me habituar, e como faço verificação ortográfica em tudo, qualquer engano o software corrige.

        Fico então informado de que o core ainda utiliza pré-AO, mas a manutenção de sites para clientes está a adotar o AO. Da minha parte vou recomendar ao colega a passagem para o AO. Se estivesse a ver ação decisiva por parte dos críticos, anteciparia um roll-back. Mas na política à portuguesa discute-se durante anos sem que dos debates surjam resultados concretos. Isto é um tanto tramado, pois como sabem o Brasil adiou a implementação para 2016, e os outros países de língua oficial (em África e Timor) usam a nossa ortografia tanto quanto sei.

        Parece-me também que estão a tentar manter ambas as versões?

        — uhmm — Já não sei para onde me virar.

        O WPLANG não pode ser alterado. Para Firefox/Thunderbird/OpenOffice/LibreOffice dois dicionários são mantidos, porque são sub-produto de investigação linguística (da Universidade do Minho), mas mesmo assim têm de ter a especificação única pt-PT ou corrompem os dados de configuração. Pode ser um bom bocado mais fácil para todos passar para o AO90, e depois se os políticos decidirem um roll-back, uma atualização e escreve por cima.

        Fica a sugestão.

        • Zé Fontainhas 9 Abr 2013, às 17:09 Permalink | Inicie a sessão para responder

          Vamos não complicar, boa? Passa-se para o AO e pronto (apesar dos vómitos que me provoca).

          A minha sugestão é que se comece a fazer já uma passagem pelo que está (futura 3.6), pelo menos naquilo que pode ser feito de maneira mais ‘maciça’.

          • Álvaro Góis 9 Abr 2013, às 17:13 Permalink | Inicie a sessão para responder

            +1

            Como é que se faz a passagem? Sugestões?

            • Zé Fontainhas 9 Abr 2013, às 17:14 Permalink | Inicie a sessão para responder

              Podemos começar por ir directos ao .po com o texto, por exemplo.

            • PL Monteiro 9 Abr 2013, às 17:25 Permalink | Inicie a sessão para responder

              O PoEdit pode vir a ter compatibilidade com verificação ortográfica na v1.6. Depois depende do dicionário que for escolhido.

              Até lá em temas e plugins, que nas coisas mais complicadas têm 600 a 800 strings que foi o máximo que encontrei, pode exportar-se o catálogo como HTML e depois ver a ortografia com um processador de texto, que apresenta a tabela na mesma ordem que o PoEdit. Inspecionei um tema com 600 strings e não havia grandes modificações. Até detetei alguns typos. É mais a minúcia de rever 600 strings.

              Não faço ideia quantas strings vocês têm no core do WordPress.

              • Zé Fontainhas 9 Abr 2013, às 17:34 Permalink | Inicie a sessão para responder

                10.000, mais milhar, menos milhar 🙂

                • PL Monteiro 9 Abr 2013, às 18:09 Permalink | Inicie a sessão para responder

                  Geez…

                  O PoEdit permite verificação ortográfica nalgumas plataformas como o Mac e o Linux. Nestas não deve ser muito difícil de fazer. Basta percorrer a tabela porque como referi, as alterações ortográficas afetam relativamente poucas entradas.

                  Em Windows, pelo método do intermediário HTML, 10 000 strings resultarão certamente em verificação não muito cuidadosa em grandes porções. Terias que supervisionar a coisa. Primeiros, pegar no po de 10000 e como ficheiro de texto, dividi-lo em 20 ficheiros po de 500 strings cada. Passá-lo a 20 voluntários, ou 5 voluntários em 4 dias. Depois fazer o merge de texto de todos os ficheiros po. Penso que os ficheiros po podem ser abertos como texto simples, embora convenha verificar o encoding character set.

                • Zé Fontainhas 9 Abr 2013, às 23:37 Permalink | Inicie a sessão para responder

                  Terias que supervisionar a coisa

                  Alto e pára o baile: “Teria”? Não era “teríamos” que querias dizer? 🙂

              • PL Monteiro 10 Abr 2013, às 16:41 Permalink | Inicie a sessão para responder

                Pensei um pouco nisso durante a noite e o trabalho de tradução é um bocado ingrato. Começando de raiz tem-se um montão de strings pela frente e o progresso é lento. Depois parece que nunca terá fim. Isto acontece principalmente quando se começa pois se se tem uma versão completa, updates posteriores podem adicionar novas strings mas não são em número avassalador.

                Portanto estava a meditar nas vantagens psicológicas de distribuir o trabalho por voluntários (apontemos para 10), dar uma porção facilmente digerível em 2 ou 3 horas que encaixam facilmente num buraquito de um dia normal de trabalho, e uma meta acessível, específica e tangível em 2 dias.

                Podíamos experimentar isto para a verificação ortográfica da Novilíngua e com lições aprendidas, aplicar a mesma ideia para produzir a tradução completa para a versão 3.6.

                O processo tem de ser centralizado no início e no fim. É necessário alguém (e só um pode segurar a faca) que corte o bolo e dê a respetiva fatia a cada participante. Habitantes de Mac e Linux podem receber um pouco mais. Depois é fazer o merge dos ficheiros.

                Abrindo num editor de texto, o ficheiro po tem efetivamente um cabeçalho com a indicação (que acho que até fui eu que pus)
                [quote]”X-Poedit-SourceCharset: utf-8\n”[/quote]
                mas reparem abaixo que faz, sem mais nada, acentos e “ç” c’s cedilhados.
                [quote]#: includes/theme-setup.php:278
                msgid “”
                “The footer widget area. Leave empty to disable. Set the number of columns to ”
                “display at the theme’s Display Options page.”
                msgstr “”
                “Área do widget do rodapé. Deixar em branco para desactivar. Especifique o ”
                “número de colunas a mostar na página de opções de Mostrar do tema.”[/quote]
                Parece-me que se houvesse mais qualquer coisa o editor de texto que uso também para código, mo mostraria.

                Também me passou pela cabeça que isto podia ser feito numa espécie de meet-up de voz pelo Skype, mas não sei se seria vantajoso porque à parte recordar-mo-nos do standard para alguns termos, seria uma distração numa tarefa que me parece pretty straightforward.

              • PL Monteiro 10 Abr 2013, às 17:06 Permalink | Inicie a sessão para responder

                Não consegui pôr as quotes corretamente, peço desculpa. Fica a sugestão.

          • PL Monteiro 9 Abr 2013, às 17:14 Permalink | Inicie a sessão para responder

            Parece-me mais fácil retroverter as mudanças mais tarde do que tentar patinar em duas faixas de rodagem.

          • Álvaro Góis 10 Abr 2013, às 17:10 Permalink | Inicie a sessão para responder

            E não dá para pegar no bicho e mandá-lo para o Lince?

            • Álvaro Góis 10 Abr 2013, às 17:24 Permalink | Inicie a sessão para responder

              Acabei de fazer isso com o admin-pt_PT.po. Abri com um editor de texto, guardei como .txt, aticei-lhe o Lince, e fiz o percurso inverso com o ficheiro que resultou.

              O meu PoEdit identificou um erro no cabeçalho mas o ficheiro parece estar operacional. E actualizado.

              A minha sugestão era que replicassem para chegarmos a uma conclusão.

              (Claro que este procedimento não elimina os erros na tradução, mas isso não tem a ver com o AO90, é outro projeto.)

              • Zé Fontainhas 10 Abr 2013, às 18:13 Permalink | Inicie a sessão para responder

                Criar artigo no wp-portugal (e por no twitter, fb, e tal) a explicar o que se vai passar, para toda a gente ficar a saber e poder opinar (deixar os comentários fechados e adicionar uma nota que a discussão é neste P2)

              • PL Monteiro 10 Abr 2013, às 19:02 Permalink | Inicie a sessão para responder

                Boa dica com o Lince, Álvaro. À cautela para evitar erros no cabeçalho, este pode ser removido no ficheiro txt e depois colado novamente. Infelizmente não posso corroborar o que fizeste porque neste momento não estou a administrar nenhum site pt_PT.

                Os utilizadores convém terem aviso prévio, sim. E como empresa o WordPress tem de passar para o AO, assim como já aconteceu com a Mozilla, e como o Álvaro disse logo no inicio deste thread individualmente nenhum de nós gosta da nova ortografia, mas os clientes empresariais e institucionais têm de o adotar. Parece-me que é fácil antecipar como será o feedback.

                A questão a sublinhar é a de que “There can be only one!” Ou os críticos do AO tomam algum tipo de ação decisiva, ou podemos confiar na certeza que com o tempo nos habituamos.

                Mas aviso já que se prepara uma tempestade na CPLP. O Brasil, adiou, segundo a notícia do Sol (jornal) porque a língua portuguesa pode ser simplificada AINDA MAIS do que este acordo prevê, e os outros países da língua nem estão a fazer a transição. Da nossa parte no entanto temos que decidir, e quanto menos a coisa se arrastar menos dolorosa é.

                Da minha parte voto que se adote o AO e depois se os políticos voltarem a trás, faz-se a retroversão. Mas com a situação política do país, esta não é uma questão legislativa premente e é improvável que o decreto-lei (ou o que foi) que tornou o AO oficial venha a ser anulado.

  • Zé Fontainhas 12 Dec 2012, às 13:32 Permalink |
    Etiquetas: tradução, wordpress.com   

    Para quem usa WordPress.com ou conhece alguém que use, por favor participe nesta discussão:

    http://pt.forums.wordpress.com/topic/traducoes-de-wordpresscom

    Tomei uma decisão individual (já que sou eu quem lê os mails de suporte), mas podemos discutir a nossa (.org) posição aqui, também.

     
    • Álvaro Góis 12 Dez 2012, às 15:02 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Se bem entendo, o feedback da Automattic é: faça-se, mas… atenção que há comunidades que funcionam de modo diferente e em que as traduções .com e .org divergiram de forma radical e, portanto, sobreposição automática não dá. É isso?

      E, portanto, o que tu propões é que mantenhamos a tradução .org, como é natural, mas que seja a Automattic a decidir sobre se quer ou não sobrepô-la à do .com e, por consequência, a lidar com as eventuais reclamações. É isso?

      A minha opinião: já é tão difícil manter a congruência (e a sanidade) para gerir as versões .org que não vejo nem necessidade nem eficiência em batalharmos pelas .com. (Mas isto sou eu, que ainda ando à luta para instalar a porra do LAMP no meu novíssimo instalado Lubuntu em powerbook G4 de 2003…)

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