Mais uma contribuição para uma discussão que se vai tendo de tempos a tempos, sobre o que deve ser do tema e o que deve ser de um plugin. Um plugin de funções que não devem estar no tema, cortesia do Dave Clements, autor do Do It With WordPress.
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Álvaro Góis
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Vitor Carvalho
Para developers de plugins e temas com aplicações, vocês conhecem esta API? http://codex.wordpress.org/Transients_API
Eu tenho usado a Transient API em vários plugins meus para guardar resultados na base de dados, do tipo cache.
Fica apenas a sugestão de uma forma rápida de fazer cache a resultados que podem consumir muitos recursos. 🙂
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Zé Fontainhas
Isto talvez possa ajudar, como introdução:
http://www.slideshare.net/andrewnacin/wordpress-transients-caching-and-the-complexities-of-multisite-
Vitor Carvalho
Esse slide do Nacin e do Otto é bastante interessante. 🙂
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Álvaro Góis
(Já que estou por aqui…) fiquei a pensar sobre uma coisa que o @sergiovieira disse no meetup de sexta-feira, a propósito de uma dúvida do @ze-fontainhas sobre a (pouca) utilização de frameworks para desenvolvimento de temas WordPress. Dizia então o Sérgio que uma framework como a bootstrap é mais indicada para aplicações… A que é que te referias, @sergiovieira?
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Helder Martins
Na minha modesta opinião eu penso que a framework boostrap é indicada tanto para aplicações como sites informativos, não sei como se poderá aplicar quanto ao design de layouts do wordpress.
Alvaro já estás por aqui vou aproveitar para te perguntar na tua opinião qual a melhor framework para desenvolver um tema de raiz para o wordpress? Esta pergunta tambem se aplica ao restantes membros do blog.
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jose
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jose
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Álvaro Góis
Fico curioso sobre o PageLines e outras frameworks do género (drag’n’drop e etc.): funciona?
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Helder Martins
Obrigado José , parece-me que tenho aqui boa materia prima para dar os primeiros passos no desenvolvimento de um tema 😉
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Álvaro Góis
Não sou a pessoa indicada para responder a isso, o meu manejo do WordPress (e de código em geral) não chega para tanto.
Já vi temas baseados em bootstrap (embora alguns eliminem características distintivas da framework, o que me parece um contrassenso), skeleton, foundation… mas não os testei de forma a poder ter opinião.
(Entre as frameworks específicas de temas WordPress, desde as minhas primeiras brincadeiras com o Mimbo nunca mais mexi em nenhuma.)
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Hugo Ferreira
E que tal um simples “plain” parent theme que dê um ponto de partida para adaptações? http://wordpress.org/extend/themes/toolbox
http://en.blog.wordpress.com/2010/12/10/new-theme-toolbox/Não testei mas está como 1º da lista para a próxima oportunidade de tenha.
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Hugo Baeta
A equipa de Temas da Automattic está a desenvolver de forma aberta o sucessor do Toolbox. Um “starter theme” chamado “_s”. É o que uso para tudo o que desenvolvo agora. Está aqui: https://github.com/Automattic/_s 😉
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Vitor Carvalho
Estive a dar uma olhadela rápida no código e pareceu-me muito interessante. Acho que vou experimentar num próximo projecto. 😉
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Hugo Ferreira
Nice!
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Hugo Ferreira
No passado tenho usado este HTML5 Boilerplate, mas não é uma framework.
http://wordpress.org/extend/themes/boilerplate
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Álvaro Góis
Dei de caras com este artigo e fez-me lembrar alguma coisa que o Nuno Morgadinho sugere bastantes vezes. Como é que vocês costumam lidar com esta questão, functions.php do tema vs. plugin?
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Ana Aires
Plugins, Plugins, Plugins!!! A ideia é separar funcionalidade do design, mudas o theme não perdes a funcionalidade. Se for uma coisa pequena e muito simples já tenho usado apenas o funcitons, mas regra geral crio plugins. A questão da reutilização para outros sites/clientes é também uma razão de peso.
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Helder Martins
Ana, mas o excesso de plugins não pode levar o wordpress ter perda de performance ?
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Vitor Carvalho
Eu sou mais de temas-aplicação. Quando crio um tema para um cliente, coloco includes das funcionalidades.
Isso é porreiro pois assim o cliente “besbilhoteiro” não se aventura a desinstalar plugins do seu site e dar cabo daquilo ao ponto de ficar irreconhecível (sim, já me aconteceu mais que uma vez…)-
Ana Aires
O cliente não precisa de ser Admin.
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jose
nem mais… corres muitos riscos se o cliente for o admin
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Vitor Carvalho
Que riscos é que corro se o cliente for admin? 🙂
No WordPress.com eu sou admin do meu próprio blog e eles correm riscos?-
Vitor Carvalho
O que quero dizer é que, mais vale prevenção que proibição. E no que toca a sites específicos separar as águas: uma coisa é o tema e suas funcionalidades inerentes, outra são adicionar funcionalidades ao WordPress, seja na administração ou frontend, como por exemplo, login via Facebook (para mim isso é matéria de plugin)
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Ana Aires
estes: ” o cliente “besbilhoteiro” não se aventura a desinstalar plugins do seu site e dar cabo daquilo ao ponto de ficar irreconhecível”
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Vitor Carvalho
🙂 ora nem mais!
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Vitor Carvalho
Isso é discutível 🙂 Depende do tipo de cliente e do tipo de negócio. Por vezes tenho mesmo que “entregar” o software todo ao cliente. Não lhe vou dizer “pois, já não tenho nada a ver com o seu site porém você fica sem admin”… 😛
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Ana Aires
Claro que é discutível e depende do grau de conhecimento do teu cliente. Há quem perceba há quem não, e que por isso não tenha vantagem em ter acesso admin, até porque ele não sabe o que isso é. Os clientes que podem “estragar” alguma coisa por desconhecimento, por norma são clientes que apenas querem editar conteúdos.
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Vitor Carvalho
Sim, correctissimo! Isso tens toda a razão. 🙂 Essa fase felizmente já passou, foi muito no início e ainda não tinha “experiência” suficiente para lidar com estas situações.
Atualmente isso já não acontece… Felizmente! hehe
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Dinis Correia
Partilho a opinião do Vitor. Sim, usar plugins tem vantagens mas em casos em que faço um tema para um cliente que *depende* de plugins, tambem faço includes (a lógica e que se entrega um pacote completo e não há possibilidade de alguém apagar ou desactivar plugins – sim sim, talvez o cliente não deve ser admin, mas sou apologista de fazer tudo fool-proof 🙂 )
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Ana Aires
Pode, mas mais pelo que faz e como faz do que pela quantidade. Mas não estou a falar criar um plugin por funcionalidade.
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Álvaro Góis
OK, isto faz-me pensar que se poderia alargar o tema às questões de desempenho do WordPress. Merece um artigo, não? 😉
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Helder Martins
Parece-me muito bem
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Zé Fontainhas
E quem se chega à frente para o escrever?
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Helder Martins
No meu caso ainda estou muito verde para o fazer, mas no futuro quem sabe…
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Vitor Carvalho
Isso dá um GRANDE tópico 🙂
A performance do WordPress é muito discutida (e descutível), no entanto não deixa de ser das frameworks mais rápidas que andam por aí, quando bem implementado.
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Vitor Carvalho
Exacto! O problema é que 70% dos plugins que para aí andam estão carregados de coisas desnecessárias e que pesam na performance.
Uma boa questão é o uso da API Transient do WordPress para guardar resultados de processamento anteriores, uma cache permanente, poréma maior parte dos plugins não usa isso, principalmente em sitios que fariam todo o sentido.
Eu uso muitas vezes a API Transient para fazer cache de vários resultados que podem consumir muitos recursos.
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Nuno Alexandre (@chateaufiesta)
Eu utilizo o P3 Profiler para ver quais os plugins q estão a ter mais impacto na performance do site. Depois se tiver mm q usar o plugin q está a ter impacto tem ir ver dentro do plugin onde está o “buraco”.
Para quem não gosta de ter um plugin para as functions podem sempre usar os Child Themes que permitem ir fazendo upgrade do tema principal e manter as nossas customizações no functions do Child Theme
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jose
Bom ponto de vista esse dos Child Themes Nuno ^_^’
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Vitor Carvalho 7 Set 2012, às 16:47 Permalink | Inicie a sessão para responder
Infelizmente ainda são muuuuuitos os programadores de temas que colocam lá dentro tudo! Depois vai-se a ver e no final, torna-se uma salganhada. 🙂 É isso, e o não conhecer minimamente a API do WordPress… ah e inventar algoritmos que são completos “destruidores” de segurança ou de performance. 😛