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  • José Freitas 19 May 2015, às 13:08 Permalink |
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    #O Acordo Ortográfico e a Comunidade Portuguesa de WordPress

    ####Preâmbulo

    *O período de transição da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990 em Portugal foi de seis anos, tendo entrado em vigor a 13 de Maio de 2009. A sua obrigatoriedade, como lei, é válida desde 13 de Maio de 2015.*

    ####Vamos ao que interessa

    No Dia do Contribuidor do WordCamp Lisboa 2015 debatemos, além do [novo website da comunidade](https://palheta.wp-portugal.com/2015/05/17/novo-website-da-comunidade-portugal-durante-o-hack/), a futura aplicação do Acordo Ortográfico na tradução dos elementos centrais do WordPress, em concreto o core e o tema por defeito.

    Até ao momento, o WordPress em português (pt_PT) mantém a grafia pré-acordo.

    Com o fim do período de transição, e independentemente das opiniões pessoais, creio que será adequado debater este assunto agora.

    **Deve a versão em português (pt_PT) do WordPress passar, a curto / médio prazo (eventualmente a partir da 4.3, a lançar em Agosto), a respeitar o acordo ortográfico?**

     
    • Vitor Madeira 19 Mai 2015, às 13:19 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Espero bem que sim.

    • Lopo 19 Mai 2015, às 13:36 Permalink | Inicie a sessão para responder

    • valerio 19 Mai 2015, às 13:56 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Estando ou não num período de transição, é importante olharmos para o futuro das aplicações que o WordPress irá ter. Se um cliente me pedir um site com português do AO o que vou fazer?

      Há espaço aqui para satisfazer duas tomadas de posição, que é a que dá mais trabalho. A comunidade na globalidade poderá querer tomar posição da não adopção do acordo, mantendo um pt_PT pré-acordo, mas acho que deveria existir um pt_PT pós-acordo. Começarmos a trabalhar na tradução pós-acordo, não só estamos a preparar-nos para o futuro (visto que a educação ensina o português pós-acordo), como também nos começamos a habituar às mudanças. Não querendo dizer para mudar a escrita do português, mas para na eventualidade de sermos obrigados a escrevê-lo com AO de já nos sentirmos capazes de o fazer.

      Eu pessoalmente não as sei, só as vendo e começando a praticar é que começo a assimilar.
      PS: A minha posição para o acordo ortográfico é irrelevante neste comentário.

    • JLuis Freitas 19 Mai 2015, às 14:11 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Acho que independentemente da opinião de cada um, se deve optar o quanto antes pelo AO. Se o ensino já é efetuado com essas bases, daqui a meia dúzia de anos temos os nossos filhos a ver uma internet repleta de erros (sim erros, porque eles não conhecerão a versão pré-AO).

    • Álvaro Góis 19 Mai 2015, às 14:13 Permalink | Inicie a sessão para responder

      A minha sugestão – e aquilo a que gostaria que os developers pudessem dar resposta – seria no sentido de mantermos duas variantes, e dessa forma responder a este “cisma” à maneira do WordPress: dar liberdade ao utilizador de definir qual a versão do português que quer usar.

      A forma técnica como isso será conseguido ultrapassa-me. Discutimos de forma breve a hipótese de o fazer via plugin. Um plugin que substituísse a variante pré-AO90, que existe por omissão na versão pt_PT, pela versão AO90, compilada externamente a partir daquela.

      Qual é a vantagem disto? Eliminava-se a necessidade de manter continuamente duas variantes no GlotPress, continuava-se a ter por omissão a versão pré-AO90, que parece mais amigável para quem traduz há mais tempo, e usavam-se ferramentas que já existem para “corrigir” a ortografia antiga, p.e., o Lince. Isto seria feito assim que saísse nova versão, i.e., assim que estivesse compilada a versão oficial, criava-se esta versão AO90, que depois poderia ser usada via plugin.

      Quem mexe com a parte de línguas do WordPress, em especial o @ze-fontainhas, que nos pode dizer sobre esta hipótese?

    • Pedro Mendonça 19 Mai 2015, às 14:21 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Eu concordo em manter as duas opções em aberto.
      Sobre a possibilidade de configurar via plugin, pode pensar-se em algo mais abrangente, até porque também existe a variante “informal”.

      Sugestão de funcionalidade dum “Custom Language”:
      -Permitir utilizar idioma personalizado
      -Escolher e actualizar automaticamente uma variante do repositório WordPress (p.ex. [pt_PT-pré-AO90], [pt_PT-AO90], [pt_PT-Informal])
      -Carregar ficheiros de idioma próprios e bloquar a actualização automática da localização

      Encontrei este plugin que faz o bloqueio das actualizações dos ficheiros de idiomas, pelo que adivinho que não seja difícil replicar esta funcionalidade.

    • robsonjunior 19 Mai 2015, às 15:35 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Uma vez que agora é mesmo obrigatório por lei (ou mesmo que não seja agora, será em 2016 como diz o artigo do Público) penso que já não há mais volta a dar. Não faz mais sentido manter a versão pré-acordo. Para todos os efeitos e por mais que me custe aceitar, esta linguagem passa a ser considerada “errada”.

      Assim, a minha opinião é que devemos adotar a nova grafia pós-acordo e, se a comunidade assim o desejar, manter a partir do 4.3 apenas as duas versões “padrão” e “informal”, ambas no novo acordo.

    • luísbatista 19 Mai 2015, às 15:53 Permalink | Inicie a sessão para responder

      olá.

      acho que a tradução devia respeitar o acordo e que devia ser essa a tradução a sair com novas instalações e actualizações.

      não faz sentido estarmos orgulhosamente sós quando uma grande maioria dos utilizadores da plataforma/nossos clientes avançam, quer por opção pessoal quer institucional. creio que esta solução beneficia mais a comunidade de utilizadores.

      que a versão pré-acordo seja mantida e actualizada acho uma óptima ideia.

    • edewp 19 Mai 2015, às 17:02 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Olá,
      Sou da opinião, como tambem já foi mencionado, que deviamos manter as duas vias! Uma com AO antigo e outra com AO novo.
      Pelas mesmas razões já mencionadas como por mais esta: podemos ter clientes à antiga que querem o AO antigo! E nesse caso facilmente atendemos a esses casos.

      Pessoalmente gosto e mantenho o antigo AO, a não ser que seja obrigado! 🙂

      Abraços,
      ENO

    • Álvaro Góis 19 Mai 2015, às 17:06 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Ter em atenção que, com as ferramentas actuais, é sempre mais fácil manter uma versão pré-AO90 e convertê-la, antes de cada lançamento, em AO90. O contrário seria um pesadelo, e faz pouco sentido ter as duas em paralelo, porque as diferenças são meramente ortográficas.

      • asturmas 19 Mai 2015, às 17:54 Permalink | Inicie a sessão para responder

        A ideia do plugin seria interessante mas tenho algumas questões.
        Sempre que o wp for actualizado existiria forma de actualizar a tradução AO90 sem que o user tivesse de ir ao plugin?
        A conversão seria feita on the fly no site de cada um? Que recursos a nível de cpu e memória isto gasta? Falo nisso porque em amens e afins da vida a coisa pode rebentar.

        De qualquer forma se a ideia era ser on the fly até que ponto isto não será um pouco refazer o trabalho n vezes? Não me parece nada de complicado a comunidade fazer um script para verificar se existe nova versão do WordPress e se sim fazer esse trabalho de conversão e depois o plugin apenas fazer download dele de forma transparente.

      • José Freitas 21 Mai 2015, às 13:49 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Por muito que me custe, penso que o correcto será ter a versão AO90 como a versão oficial.

    • kareca 19 Mai 2015, às 18:06 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Respondendo ao “bold”, sim, claro. A versão pt_PT tem de respeitar o acordo.

    • Malik Piarali 19 Mai 2015, às 18:11 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Concordo em manter as duas versões se não der muito trabalho. A versão pré-acordo vai deixar de entrar em vigor e um dia entrará, com certeza em desuso. Mesmo que esse dia demore 1 ou 2 anos a chegar. É inevitável.

    • Luís Miguel Sequeira 19 Mai 2015, às 18:17 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Oh pá, cuidado com as citações e rumores fora de contexto. «A sua obrigatoriedade, como lei, é válida desde 13 de Maio de 2015.» Não é verdade, embora a comunicação social tenha noticiado isso desta forma. — http://www.publico.pt/portugal/noticia/o-acordo-ortografico-de-1990-nao-e-obrigatorio-a-partir-de-13-de-maio-de-2015-1695336

      Seja como for, o que se passa é que aquilo que as pessoas chamam vulgarmente de «AO90» é o resultado da decisão de uns programadores que fizeram o Lince e que arbitrariamente decidiram, baseado na sua interpretação pessoal, quais das regras aplicar e quais ignorar (nomeadamente, todas as regras facultativas são consideradas como obrigatórias…). Infelizmente, é o Lince que é utilizado pela administração pública e restantes organismos do Estado para «converter» o português para «lincês», fazendo-o passar pela ortografia correcta…

      Ora como é certo que haverá utilização do WordPress por parte de organismos do Estado (basta pensar nas escolas), o que faz mais sentido mesmo é manter a versão actual, tal como está, e convertê-la via Lince em «lincês», seja via plugin, seja via qualquer outra coisa, e manter as duas em paralelo.

      Isto porque ainda não chegámos ao fim desta guerra. Vai haver um dia que alguém mais influente que eu irá notar que o Lince não respeita, de facto, o AO90. Depois virá um Lince 2.0, um Lince 3.0 e assim por diante, e à medida que vão surgindo novas versões, o «lincês» irá ser sucessivamente revisto. Estar a manter o pt_PT dessa forma — com palavras «convertidas» conforme a versão do «lincês» que esteja correcta no momento — será uma catástrofe.

      Melhor, isso sim, é manter o pt_PT tal como está e ter um pt_AO90 que seja obtido por conversão com a última versão do Lince (seja via plugin, seja de outra forma qualquer). Assim satisfazem-se todas as partes — ninguém poderá acusar-nos de estarmos a usar a última versão do Lince, e, sempre que sair uma versão nova, corre-se o conversor de novo, em vez de estar manualmente à procura, palavra a palavra, a ver qual é a grafia correcta no momento…

      Nota: o Lince já vai na versão 1.2.12. Isto só mostra como a língua portuguesa já evoluíu várias vezes desde 1990 🙂

    • Zé Fontainhas 19 Mai 2015, às 18:17 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Sem opinar directamente (see what I did there 😛 ?) sobre o AO ou não-AO, queria só deixar claro que não é boa ideia assumir aqui qualquer tipo de plataforma tecnológica de distribuição de idiomas: já existe uma e que é discutida no P2 dos poliglotas e respectivo canal de Slack (#polyglots). Não sei se há planos para incluir nessas rotinas versões alternativas de um idioma, mas havendo ou não, e já que parecemos ter essa necessidade, era capaz de ser melhor ideia participar mais activamente na discussão desse aspecto específico nesses canais antes da andar aqui a reinventar a roda…

      • Álvaro Góis 19 Mai 2015, às 20:44 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Já deixei um pedido de ajuda nos Polyglots. Ainda lá andas? Acompanha a coisa p.f. [Editei o teu link, estava a mandar para 404…]

      • Álvaro Góis 20 Mai 2015, às 10:49 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Consegues dar uma vista de olhos @ze-fontainhas? Não tive qualquer feedback e a entrada que deixei no P2 do Polyglots não aparece.

      • Álvaro Góis 20 Mai 2015, às 13:13 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Também deixei uma entrada no #polyglots do Slack.

        Hi. I’m new to the Polyglots slack. I’m Alvaro, from Portugal, validator for the Portuguese pt_PT language.

        I left a post to Polyglots P2 yesterday about a problem we’re facing with variants. Portuguese has no formal variants in Portugal, therefore I believe there’re no ISO codes that can be used to consider variants for the Portuguese Language Orthographic Agreement of 1990, which is being politically imposed. So we’re in need of a solution to have variants in WordPress’ Portuguese language packs. One that can help us to manage parallel translations, since there’re users and institutions who just have to use the new orthography, and (a majority of) users who refuse this reform and still hope it to be suspended and reversed.

        This is an urgent ongoing discussion right now, and something we’ve been long avoiding. We expected the changes in the way WordPress handles languages would make it easy, but I still can’t figure how to do it. Can anyone here give us a hint on how to address this issue? Thanks.

    • Álvaro Góis 20 Mai 2015, às 15:53 Permalink | Inicie a sessão para responder

      As questões que coloquei no P2 dos Polyglots aqui: https://make.wordpress.org/polyglots/2015/05/19/hi-polyglots-im-a-validator-of-the-portuguese/

      No trac já há alguma coisa sobre isto, mas sem grandes avanços: https://core.trac.wordpress.org/ticket/28303

      A minha inclinação actual, corrijam-me, ó senhores do código, se for demasiado fora-da-box:

      Este plugin https://wordpress.org/plugins/wptb-language/ faz o que agora temos incorporado no próprio core: carrega línguas do repo SVN do WordPress. Os meus amigos developers não conseguiriam pôr isto a ir buscar os ficheiros a outro repo? Podem usar os ficheiros de pt_PT informal para testar, p.e., aqui: https://translate.wordpress.org/projects/wp/dev/pt/informal

      WordPress.org
      WPTB Language
      With this plugin you can easily switch the WordPress language. It will download and install the language files from the WP Repository as needed.

      O plugin tem 7Kb

    • José Freitas 21 Mai 2015, às 11:04 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Apesar de ter lançado o debate não emiti ainda a minha opinião. É agora.
      Como entidades vivas, as línguas também sofrem evoluções. Nada tenho contra isso. É algo natural e inevitável. Não foi isso, no entanto, o que aconteceu com o AO.
      Os responsáveis procuraram impor um caminho à língua portuguesa, promovendo adaptações forçadas em nome de uma uniformização que não existe, não é necessária e nunca será alcançada.
      Não gosto do AO.
      Apesar de ser contra, a sua aplicação parece-me inevitável. Não interessa se o período de transição já terminou ou vai terminar.
      O que interessa é que o AO está a ser ensinado nas escolas há diversos anos àqueles que serão os futuros utilizadores do WordPress.
      O que interessa é que as empresas estão ou vão utilizar o AO.
      O que interessa é que cada vez mais pessoas seguem a mesma linha.
      Não sabemos se haverá alguma inversão a curto – médio prazo. Não creio que haja. Não podemos, no entanto, é estar a contar com o ovo no rabiosque da galinha.
      As nossas opções pessoais são isso mesmo, pessoais. O que cada um faz ou irá fazer fica ao seu critério individual.
      Enquanto comunidade, penso que temos de actualizar o WordPress em pt_PT para o AO.
      A existência de uma alternativa, uma versão pré-AO, tal como existe a versão informal, será uma questão de vontade, por um lado, e de disponibilidade para a manter, por outro.
      Creio que a curto e médio prazo não haverá uma forma de a poder instalar através do core. A alternativa é faze-lo via ftp ou, de preferência, via plugin, se alguém tiver disponibilidade para o fazer.

      • Marco Pereirinha 21 Mai 2015, às 11:26 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Haverá novidades em relação a este assunto muito brevemente. Eu e o @alvaro-gois estamos a preparar uma solução que passa por um plugin. Este permitirá seleccionar uma tradução alternativa (PT pré AO e o PT informal), e que será mantida pela CPWP. A cada nova release do core, as traduções poderão tb ser atualizadas sendo portanto simples a manutenção de instalações WordPress com traduções pt_PT alternativas.

        • Pedro Mendonça 21 Mai 2015, às 11:32 Permalink | Inicie a sessão para responder

          Excelente @marco-pereirinha 🙂
          Obrigado e bom trabalho.

        • Álvaro Góis 21 Mai 2015, às 11:35 Permalink | Inicie a sessão para responder

          Se resultar… o que, tendo em conta o nível da equipa, não deve criar muitas dúvidas 😛

          Entretanto, um alerta: enquanto existir este cisma – apesar de tudo continuamos numa situação de indeterminação relativamente ao AO90 –, a minha sugestão é no sentido de manter a versão pré-AO90 no GlotPress, porque para já é mais fácil geri-la e transpô-la para AO90 do que a inversa.

          Tenhamos em mente que, assim como a falta de uma versão AO90 pode inibir a adesão a algumas pessoas/instituições, a inversa também se aplica.

          Manter duas versões desligadas parece-me irrealista e, do ponto de vista da produtividade, absurdo. Porque na versão AO90 existe apenas uma variação ortográfica, que pode ser gerida quase automaticamente.

          Se a versão no GlotPress passar a ser exclusivamente AO90, então esta solução plugin deixa de poder ser aplicada, porque não temos nenhuma forma, que eu conheça, de inverter a ortografia. A menos que alguém conheça uma, e aí já poderia fazer algum sentido, uma espécide de Antilince.

      • luistinygod 22 Mai 2015, às 10:48 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Concordo com o José.
        Parece-me que o AO é incontornável e irreversível, e sendo irreversível, deve ser tido em conta na versão “oficial” pt_PT.

  • Celso Azevedo 18 May 2015, às 20:31 Permalink |  

    Olá pessoal,

    Estou a traduzir o plugin EWWW Image Optimizer e surgiram-me algumas dúvidas.

    • Em alguns casos pode fazer sentido usar “PNGs” ou “JPGs” em vez de “PNG” ou “JPG”:

    “Pngout is free closed-source software that can produce drastically reduced filesizes for PNGs, but can be very time consuming to process images”

    Embora o guia de tradução diga que não devemos adicionar “s” a acrónimos, neste caso especifico devo ignorar a sugestão?

    • Como não posso testar toda a tradução porque algumas coisas apenas são usadas quando o EWWW está integrado com outros plugins, há o risco de alguma tradução fazer menos sentido em certos contextos. Devo traduzir apenas aquilo que tenho a certesa que está a ser bem traduzido (deixando partes em inglês) ou traduzir tudo e correr esse risco?
    • Qual é a melhor tradução para:

    — Cloud (ex: cloud optimization, cloud api key, etc)
    — Scan e Scanning (ex: scan folder)
    — Full size (creio que é usado para se referir as imagens/tamanhos originais)
    — Skipped image
    — API Key
    — Range of colors (gama de cores?)
    — Metadata
    — Rewriting (ex: Alternative WebP Rewriting)
    — re-optimization (re-otimização, certo?)
    — file path (ex: could not retrieve file path)

    Como este é o primeiro plugin que traduzo e porque já estou há alguns anos fora de Portugal, é possível que algumas coisas estejam mal traduzidas. Se tiverem um tempinho livre podem ver ou ajudar na tradução aqui:

    Obrigado desde já.
    Celso

     
    • Álvaro Góis 18 Mai 2015, às 20:46 Permalink | Inicie a sessão para responder

      “Em alguns casos pode fazer sentido usar “PNGs” ou “JPGs” em vez de “PNG” ou “JPG”…”
      Não Celso, não é uma sugestão, é uma regra. Em português os acrónimos não se pluralizam. Portanto, os PNG e os JPG.

      “Devo traduzir apenas aquilo que tenho a certesa que está a ser bem traduzido (deixando partes em inglês) ou traduzir tudo e correr esse risco?”
      Se não tens a certeza de como deves traduzir, seja por falta de contexto seja porque a string é difícil de compreender, julgo que talvez seja mais prudente não a traduzires. Porquê? Porque é mais fácil localizar uma string não traduzida do que uma mal traduzida. Se alguém pegar no trabalho de tradução, começará, tendencialmente, pelas strings não traduzidas.

      • Cloud (ex: cloud optimization, cloud api key, etc): eu optaria por manter cloud, nuvem ainda não é um termo consolidado
      • Scan e Scanning (ex: scan folder): examinar, podes usar em ambas as acepções, “examinar” e “a examinar”
      • Full size (creio que é usado para se referir as imagens/tamanhos originais): no WordPress usamos “tamanho original”
      • Skipped image: eu diria “imagem ignorada”
      • API Key: chave de/da API
      • Range of colors (gama de cores?): sim, normalmente aplica-se “gama de cores” ou “escala de cores”, depende do contexto
      • Metadata: “metadados”?
      • Rewriting (ex: Alternative WebP Rewriting): “reescrita”?
      • re-optimization (re-otimização, certo?): “reotimização” parece bem (se seguires o AO90)
      • file path (ex: could not retrieve file path): “localização”, embora não seja tradução literal, por norma resulta bem, como em “localização do ficheiro”
  • José Freitas 18 May 2015, às 10:22 Permalink |
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    ##Meetup WordPress Porto

    Está previsto para 28 de Maio o próximo Meetup WordPress do Porto.
    Em foco vão estar dois temas:

    • Os preços de projectos WordPress praticados por empresas e/ou freelancers
    • Os desafios deixados pelo WordCamp Lisboa

    O Meetup voltará a realizar-se no [Café da Praça](https://pt-br.facebook.com/cafedapraca.matosinhos), em Matosinhos, aproveitando o fim da festa do Senhor de Matosinhos.

    Se nada houver a obstar será anunciado nos próximos dias como evento da comunidade.

     
  • indira 17 May 2015, às 21:35 Permalink |  

    Podem por favor convidar-me para os dois grupos!.

     
  • indira 17 May 2015, às 21:32 Permalink |  

    Viva! Parabéns pela organização deste evento. Foi meu primeiro contacto com a comunidade e desta levou muitos ensinamentos. De minha parte não será o ultimo contacto e encontro-me disponível para o que precisarem.

    Até logo e muito obrigada por tudo!
    Cumprimentos,
    Indira

     
  • Nuno Morgadinho 17 May 2015, às 15:51 Permalink |  

    Para quem pediu para ter conta no Palheta hoje durante o WordCamp devem ter recebido um link de activação de conta. Verifiquem na pasta Spam também. Gracias

     
  • Nuno Morgadinho 17 May 2015, às 15:47 Permalink |
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    O @luis-rodrigues sugeriu só fazer tracking no repositório do site daquilo que é código mesmo nosso. Ou seja, não entram dependências externas e não entram ficheiros compilados/concatenados/minificados.

     
    • Sérgio Santos 17 Mai 2015, às 23:17 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Eu sugeria criar/adoptar um .gitignore base que já fizesse algumas dessas coisas (ou até mesmo com exemplos) e que se fosse extendendo.

    • Cíntia Nunes 17 Mai 2015, às 23:25 Permalink | Inicie a sessão para responder

      E quem diz um .gitignore, falo também em criar, por exemplo, um .editorconfig (para que todos usemos as mesmas formatações de código), um .jscsrc (formatações de JS) e/ou, caso se opte pelo pré-processador SASS, um sasslint.yml…entre outros…
      Posso ajudar nisto se precisarem.

      • Sérgio Santos 17 Mai 2015, às 23:27 Permalink | Inicie a sessão para responder

        E quem diz um .gitignore, falo também em criar, por exemplo, um .editorconfig (para que todos usemos as mesmas formatações de código), um .jscsrc (formatações de JS) e/ou, caso se opte pelo pré-processador SASS, um sasslint.yml…entre outros… Posso ajudar nisto se precisarem.

  • Nuno Morgadinho 17 May 2015, às 15:44 Permalink |
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    Novo Website da Comunidade Portugal

    Durante o hack-day falou-se sobre como iremos avançar com o novo site da comunidade. Já existe um repo que está em:

    https://github.com/wp-portugal/design

    Organizamos os interessados em diferentes equipas, responsáveis pelos vários componentes:

    Coordenação: coord. core committers do repo
    Criar Trello para gestão de tarefas – Ricardo Simões – até dia 22.05
    @ze-fontainhas, @jose-freitas, @alvaro-gois-dos-santos

    Build/Deploy: @ze-fontainhas, @nuno-morgadinho, @ana-aires, @luis-rodrigues

    Plugins/Custom Post Types: coord. @luis-rodrigues
    Meetups
    Montra Nacional
    Tutorials
    Glossário para iniciados
    Glossário referência para a tradução oficial
    Particip. -> Ricardo Simões, @luis-rodrigues, @asturmas, @marco-pereirinha, João Fig., João Okica, Helder Dores

    UX/Wireframing/Design/Tema: coord. @nuno-morgadinho
    -> @manuel-quadros-e-costa, @joanacardoso, Luis Chagas , José Serrão, Robson Junior, João Okica, @pedrosemeano, @bruno-cartaxeiro, @marco-pereirinha

    Conteúdos: coord. @alvaro-gois-dos-santos
    @jose-freitas, @alvaro-gois-dos-santos, @luis-rodrigues, João Fig., @asturmas, @luischagas, Elias Monteiro, João Pinheiro Chiote, @manuel-quadros-e-costa

    Servidor: @asturmas, @ze-fontainhas

     
  • João Rosa 16 May 2015, às 18:48 Permalink |  

    Boas,

    Antes de mais, parabéns a todos pelo excelente wordcamp de hoje!

    Relativamente ao último tópico conversado, comunidade e onde andam os fóruns, acedendo ao site wp-portugal.com encontro facilmente o link para o fórum de suporte:

    Fórum de Suporte PT
    http://pt.forums.wordpress.org/

    Não encontro no entanto de forma rápida o link para os restantes canais, encontrei-os num artigo.
    Talvez fosse mais directo e fácil se estiverem disponíveis na barra lateral, talvez no topo da mesma, ou então num menú “Fóruns”, os links para cada um dos canais, bem como a forma de adesão, por exemplo no caso do chat, dado que os restantes são mais lineares:

    Fórum de Debate WP Portugal
    https://palheta.wp-portugal.com/

    Chat
    https://wp-portugal.slack.com/

    Grupo de Facebook
    https://www.facebook.com/groups/wpportugal/

    Página de Facebook
    https://www.facebook.com/WordPressPortugal

    Fica a sugestão, penso que sería uma “quick win” na divulgação destes canais.
    Talvez fosse interessante divulgar estes links também no email final do wordcamp lx 2015 que provavelmente vão enviar.

    Não tenho disponibilidade para ir ao Hack day, mas gostava que contassem comigo para me juntar ao grupo em que for mais útil. Tenho perfil de developer e gestor de projecto e rendi-me há cerca de um ano ao wordpress depois de cerca de 15 anos de desenvolvimento em .NET. Gostaría muito de ajudar, não só na comunidade mas também no projecto do novo site.

     
    • António Carreira 16 Mai 2015, às 20:16 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Excelente dia, excelentes conteúdos, parabéns à organização!
      Em relação ao último tópico, é normal que quem por cá anda há mais tempo não sinta tanto a falta de mais recursos e não se sinta tão perdido, já são “da casa”.
      Este também foi o meu primeiro Wordcamp e confesso que também me senti um pouco perdido. No entanto, o esforço para integrar um grupo ao qual somos estranhos tem de partir de cada um. Não é só no WordPress, é assim em tudo na vida.
      Tenho a dizer que não me senti nada mal recebido. 😉

    • João Rosa 16 Mai 2015, às 20:25 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Certo, quero deixar claro que tb não me senti mal recebido, antes pelo contrário! 🙂 Este contributo é apenas no sentido de melhorar a visibilidade destes canais.

    • fictionedge 16 Mai 2015, às 21:59 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Boa noite. Bom trabalho a toda a organização

    • Nuno Morgadinho 17 Mai 2015, às 12:01 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Obrigado João! Concordo que devemos divulgar mais estes canais. Vamos incluir no e-mail final do WordCamp.

      • rguerreiro 17 Mai 2015, às 21:00 Permalink | Inicie a sessão para responder

        De facto ontem depois de sair do WordCamp, fui ver no Wp-Portugal se havia referência directa ao Palheta e não foi fácil encontrar pois estava num artigo.

        Para além do link no email do WordCamp pois só vai atingir quem foi ao WordCamp. e seguindo a sugestão do João Rosa podia ser feito algo a nivel dos menus para incluir o link do palheta, pois quem chega ao Wp-Portugal através de uma simples pesquisa google “WordPress Portgual” pode não achar o link do palheta e estamos potêncialmente a perder membros activos. Tudo conta.

        p.s – reparei que escrevi sem o novo acordo ortográfico, para mim não dá pois não escrevo como falo 🙂

        -Rui Guerreiro

        • rguerreiro 17 Mai 2015, às 21:02 Permalink | Inicie a sessão para responder

          Esqueci-me do mais importante, de dar os parabéns à organização pois não deve ser fácil . Obrigado pelo vosso contributo.

    • stephanesoares 18 Mai 2015, às 9:28 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Primeiro wordcamp que fui e certamente voltarei. Parabéns à organização 😉

  • José Freitas 8 Apr 2015, às 15:08 Permalink |
    Etiquetas:   

    #Meetup WordPress do Porto

    Está em preparação um meetup para a última quinta-feira deste mês, dia 30 de Abril, pelas 19h00.
    Haverá um tema repartido em duas fases: Dois possíveis workflows de trabalho em WordPress. Serão apresentadas propostas, ideias e métodos de trabalho, incluindo ferramentas. Um workflow para avançados e outro para iniciados.
    Cada uma das apresentações será breve, com cerca de 10 minutos, abrindo espaço para o debate.
    Marco Pereirinha vai ficar com a apresentação do workflow para avançados. A vertente dos iniciados será abordada por Pedro Fonseca, embora não seja um iniciado nas lides WordPress.
    Se não houver qualquer obstáculo o meetup será formalmente anunciado dentro de dias com o ‘carimbo’ da Comunidade Portuguesa de WordPress.

     
  • Zé Fontainhas 26 Mar 2015, às 19:01 Permalink |  

    WordPress 4.2 is ready for translation

     
  • José Freitas 13 Mar 2015, às 12:11 Permalink |
    Etiquetas:   

    #Meetup WordPress Porto

    O próximo meetup WordPress do Porto está agendado para 26 de Março, pelas 19h00, no [Café da Praça](https://pt-br.facebook.com/cafedapraca.matosinhos), em Matosinhos.

    Estão agendados dois temas:
    1. Boas práticas na optimização do sites WordPress. Para este tema teremos a colaboração de Teotónio Ricardo, da WebTuga. Depois da apresentação, seguem-se as P&R e o debate;
    2. Questões relacionadas com a comunidade; em concreto, como pode a comunidade crescer.

    Se nada houver a obstar, este meetup terá o ‘carimbo’ da CPW e será oficialmente anunciado no início da próxima semana.

     
  • Vitor Carvalho 20 Feb 2015, às 1:35 Permalink |
    Etiquetas: , , ,   

    Olá pessoal (desde há algum tempo),

    Estou a traduzir a última versão do polylang e deparei-me com uma palavra fixe “string”.
    Como é que temos andado a traduzir “string” para PT?

    Contexto: “Use this to remove unused strings from database, for example after a plugin has been uninstalled.”

     
    • Álvaro Góis 20 Fev 2015, às 9:05 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Eu diria “frase”, embora string não remeta apenas para frase, pode ser uma palavra.

      Por outro lado, frase também não se limita a uma sequência de palavras, há áreas em que é aplicada para designar a ligação de elementos num conceito, sem significar exactamente palavras ou sequência de palavras – em arquitectura, em música, etc.

      Posto isto, e há falta de melhor, “frases” pode ser a solução mais compreensível, dado o contexto.

    • miguelcortereal 20 Fev 2015, às 11:29 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Vitor (@lightningspirit), para este caso em concreto do Polylang sendo eu também um utilizador do dito plugin, a minha opinião é que simplesmente nem seja traduzido e fique “string”. Toda a gente minimamente ligada ao desenvolvimento (“Developers”) sabe o que é uma “string” e aplicando “frase” pode reduzir o contexto ficando assim a tradução pior.
      Exemplo típico de uma string de tradução do Polylang:
      %%sitename%% %%page%% %%sep%% %%sitedesc%%

    • Vitor Carvalho 22 Fev 2015, às 16:09 Permalink | Inicie a sessão para responder

      String será 🙂

    • Luís Rodrigues 17 Mai 2015, às 11:11 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Já venho tarde para responder, mas do que me lembro dos livros de programação em português, a tradução aceite era “cadeia (de caracteres)”.

  • José Freitas 10 Feb 2015, às 10:27 Permalink |
    Etiquetas: , sponsor   

    ####Meetup WordPress do Porto

    A [Samsys](http://samsys.pt) propôs o patrocínio dos meetups WordPress do Porto, a iniciar já no próximo e mediante um entendimento válido até ao final do ano, podendo ser renovado para o próximo.

    A sponsorização passa pelo seguinte:

    • A Samsys efectua o registo em vídeo e a respectiva edição (títulos, logos e ajustamentos ligeiros) para posterior divulgação do vídeo no [WordPress.tv](http://wordpress.tv/) ou num canal YouTube, para fácil divulgação pela comunidade.
    • Os vídeos não serão da sessão integral mas apenas de determinados segmentos de maior interesse geral. (p.e. na próxima das partes relacionadas com o IVA e os metadados).
    • Como contrapartida a Samsys terá presença nos eventos com um elemento gráfico, seja banner, roll up ou stickers, aparecendo no vídeo pontualmente mas não em permanência. Terá ainda presença no início do vídeo e nos créditos.

    Para o efeito, a equipa organizadora e a Samsys tiveram em conta [as regras de sponsorização de eventos WordPress](https://make.wordpress.org/community/2014/11/20/community-event-sponsorship-in-2015/) e as [regras de submissão de vídeos para a WordPress TV](https://wptvblog.wordpress.com/submission-guidelines/).

    No âmbito deste acordo poderão realizar-se outras acções, quando se justificar e for oportuno, como a realização de ‘live stream’.

    A Samsys tem elementos activos nos comunidade WordPress e foi patrocinador do WordCamp do Porto em 2013.

    Assim, pretendemos saber se há alguma oposição a este acordo de patrocínio.

     
    • pmfonseca 10 Fev 2015, às 11:37 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Mais que oposição, gostava de deixar alguns pontos para abrir a discussão sobre o tópico patrocínio dos meetups:

      1) Gosto do caráter voluntário dos nossos eventos. Todos os que se envolvem num meetup, fazem-no por ‘carolice’. Porque querem criar um espaço, onde todos possam partilhar os seus conhecimentos sobre o WordPress ou assuntos relacionados. Dá trabalho, dores de cabeça, mas sobretudo dá muito gozo.

      2) Gosto da ‘fulanização’ da comunidade. Quando participamos num meetup, e perguntamos quem vai aparecer, referimo-nos ao Freitas, ao Pereirinha, ao Paulo, Ricardo, e ao Manel, ao Xico, àquele que tinha um casaco estranho e ao outro da bicicleta. Ao fim de algumas conversas, podemos vir a saber que fulano trabalha na empresa A, B ou C, mas na comunidade, somos todos iguais, seja a nossa ligação ao WordPress apenas emocional, ou profissional.

      Temo que ao abrirmos a questão ‘patrocínio’ por parte de empresas em aspetos relacionados com a organização, possamos:

      1) Perder o caráter voluntário dos eventos. Porque se ‘todos’ organizam, não entendo porque apenas o elemento ‘patrocinador’ terá direito a “presença nos eventos com um elemento gráfico, seja banner, roll up ou stickers, aparecendo no vídeo pontualmente mas não em permanência. Terá ainda presença no início do vídeo e nos créditos.”. Qualquer dia, ao tentares captar algum possível organizador, poderemos receber como resposta: “E o que ‘ganho’ com isso?”

      2) Perder a ‘fulanização’. Imaginem que um meetup é totalmente organizado por elementos de uma empresa que ‘a entidade patronal’ dispensou para o evento. No final do evento, o patrocinador terá direito a créditos, mas a ‘tal entidade patronal’ não terá nenhum crédito.

      Com estes pontos, não quero defender que as empresas de toda a malta que participa na organização de meetups, deva estar nos créditos. Acho antes que deveríamos retirar as empresas deste processo.

    • Nuno Morgadinho 10 Fev 2015, às 14:25 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Nada a opor e parabéns à Samsys por querer ajudar. Pelo que vi das regras o sponsorship deve “entrar” como donativo e não ter contrapartidas de marketing/publicidade associadas. O que não quer dizer que não se agradeça o patrocínio de alguma forma, i.e. com um banner, roll up ou stickers e/ou aparecendo nos vídeos pontualmente. Desde que fique claro que não é uma contrapartida e que não há essa obrigação associada..

    • Marco Pereirinha 11 Fev 2015, às 15:11 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Estive a ver o link sobre a “sponsorização” de eventos oficiais sobre o WordPress e fico com a sensação que se abrimos essa porta, devemos ainda incluir os sponsors globais, não?

      A proposta da Samsys parece que cumprimente as regras e muitos de nós sabe bem as horas que requer a edição de vídeo. Posto isto, o trade off parece-me justo.

      Contudo, e tendo tudo isso em consideração, ainda assim inclino mais para a perspectiva do @pmfonseca. Acresce ainda o facto de ter visto o número médio de participantes nos meetups decrescer. Há casos de ter menos de 10 pessoas. Isso não tira o brilho do momento, mas temo que se tivermos essa possibilidade de “ver mais tarde”, isso possa contribuir para que, no limite, os encontros presenciais deixe de acontecer.

    • jcurinha 11 Fev 2015, às 17:14 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Meus caros, espero não ser muito intrusivo, mas gostaria de deixar a minha opinião.

      Acho a iniciativa a resposta ao meu problema e possivelmente de muitos outros, que gostariam de participar mas por motivos profissionais ou pessoais não conseguem. Mas como tudo, tem pro’s and con’s que têm que ser ponderados pelos organizadores.

      Por um lado é facilitador, não existe preocupação com todos os problemas que podem surgir (equipamentos, edição de video, mínimos aceitáveis de upload, horas de trabalho , etc …) Por outro, abre as portas aos sponsors que por vezes desejam “controlar” o evento para proveito próprio. Hoje em dia com uma conta Google, uma cam hd já se realiza um belo hangout a fazer direto para o youtube ( limite 8h) , e ainda, com a vantagem de nós participarmos em chat, por exemplo. Já usei em trabalhos institucionais como o do crescimentoverde e resolve bem a situação.

      Mas como gostaria muito de acompanhar… 🙂 sugiro que testem, que o discurso com a entidade seja no sentido de “vamos experimentar e ver como corre desta vez”. Acredito que vão sempre escolher o melhor para a comunidade.

      Grande Abraço.

    • Zé Fontainhas 11 Fev 2015, às 17:24 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Como contrapartida a Samsys terá presença nos eventos com um elemento gráfico, seja banner, roll up ou stickers, aparecendo no vídeo pontualmente mas não em permanência. Terá ainda presença no início do vídeo e nos créditos.

      Não.

      Muito sucintamente, não existem nem podem existir contrapartidas. O patrocínio de um evento de utilizadores, gratuito e “pessoal” é a uma doação e não a uma troca dessa doação por exposição. Pode muito bem ter presença nos créditos, mas estou totalmente contra “aparecer no vídeo pontualmente” (quem controla o quão pontualmente, uma vez que é editado pela própria?) e no início do vídeo.

      Não duvido que as intenções sejam puras (e muito se agradece o apoio-que-não-é-um-patrocinio), mas sou contra excepções que possam criar áreas cinzentas.

      • Zé Fontainhas 11 Fev 2015, às 17:30 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Só para elaborar mais um bocadinho: o patrocinador X não está a fazer um favor à comunidade e ao WP, sendo assim legítimo pedir um favor em troca, não. O que o patrocinador X está a fazer é a agradecer com uma doação o facto de estar a fazer negócios com um software gratuito, criado com as DOAÇÕES GRATUITAS do tempo de um sem número de contribuidores.

    • José Freitas 13 Fev 2015, às 15:46 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Compreendo e partilho de muitas das preocupações apresentadas nos comentários anteriores.
      Também gosto do carácter voluntário dos nossos eventos, da carolice, do tempo que investimos, das tais dores de cabeça que às vezes nos dão, mas que são esquecidas pelo gosto que temos em os promover e em participar neles.

      Também não quero que se perca a componente voluntária dos eventos ou que haja alguém a perguntar o que ‘ganha’ em estar presente ou em fazer uma apresentação.

      O ‘ganho’ está a montante. Está em utilizar um software gratuito, em permanente evolução, que é fruto do contributo de milhares de pessoas que ajudam de uma ou outra forma, seja no core, nas traduções, no suporte, na avaliação de temas e plugins, em apontar este ou aquele caminho ou sugestão, etc.

      Acho que a possibilidade de registar em vídeo (e sobretudo com bom som) o essencial dos meetups pode ser positivo para a comunidade portuguesa e até ajudar a captar mais pessoas para os eventos. Penso que ninguém, podendo estar presente, trocará um concerto de uma banda da sua preferência por uma versão do espectáculo em vídeo. Falta o resto. Falta o ambiente, as ‘bocas laterais’, o conhecer e trocar impressões com outras pessoas. Não sabemos se temos muito em comum mas sabemos que temos, pelo menos, o interesse pelo WordPress.

      Por outro lado admito, e não é nada novo, que gostaria de ver as empresas que fazem uso do WordPress como ferramenta de trabalho e que o usam para benefício – legítimo – dos seus negócios, se envolvessem mais no desenvolvimento da comunidade e do próprio software. Mais do que uma possibilidade, deveria ser uma obrigação. Em muitos casos, e tenho a certeza que não se trata deste caso em concreto, tal só ocorre quando surge a possibilidade de um benefício posterior, a tal perspectiva de contrapartida.

      É verdade que abrir esta porta pode levar às tais áreas cinzentas que são, de todo, inaceitáveis pelos problemas que criaria em menos de nada.

      Assim sendo, cabe-nos encontrar uma forma de motivar as empresas que beneficiam da existência do WordPress e da sua comunidade a darem elas o retorno por aquilo que recebem.

  • José Freitas 30 Jan 2015, às 10:32 Permalink |
    Etiquetas:   

    #### Meetup WordPress do Porto de Fevereiro debate IVA, microdados e ainda…

    Está previsto para o dia 26 de Fevereiro o próximo meetup WordPress do Porto.

    Regressamos a Matosinhos, desta vez ao [Café da Praça](https://pt-br.facebook.com/cafedapraca.matosinhos).
    Para esta edição, e eventualmente para as próximas, vamos alterar um pouco o modelo.
    Em alternativa ao formato “Apresentação + P&R”, vamos promover pequenos debates de temas seleccionados.

    Para Fevereiro, propusemos dois no [Slack da Comunidade Portuguesa de WordPress](https://wp-portugal.slack.com) e surgiu, entretanto um terceiro.

    1. O **novo regime de IVA** para venda de produtos digitais para consumidores da UE. Teremos a colaboração de Francisco Nuno Teixeira (TOC). Para este tópico iremos abrir um período para que possam enviar perguntas específicas relacionadas com esta matéria, para facilitar a preparação do nosso convidado. Portanto, se têm dúvidas esta é uma boa oportunidade para as esclarecer. Tentaremos apurar da possibilidade de fazer streaming (via Hangout) ou gravar a sessão para acesso geral.
    2. **Eventos WordPress** para lá dos meetups e WordCamps, servindo para lançar a ideia da realização de uma Residência WordPress.
    3. **Microdados**: O que são, como usar no WordPress. Com introdução de 5 minutos e abertura de debate.

    Se nada houver a obstar, este meetup terá o ‘carimbo’ da CPW e será oficialmente anunciado no início da próxima semana.

     
  • José Freitas 26 Jan 2015, às 13:19 Permalink |
    Etiquetas:   

    **Meetup WordPress no Porto**
    A questão pode colocar-se nestes termos: um ano e pouco depois de termos iniciado os meetups regulares no Porto, creio que vale a pena debater uma mudança do formato. Um estilo para manter durante algumas edições.
    Talvez em jeito de mesa redonda, com um ou mais temas pré-definidos. Eventualmente com uma pequena apresentação introdutória (cerca de 5 minutos) e debate aberto. O objectivo é fazer o próximo meetup no final de Fevereiro.
    O tema foi aberto à discussão no canal meetup_porto do [WP Portugal no Slack](https://wp-portugal.slack.com/).

     
  • José Freitas 23 Jan 2015, às 19:04 Permalink |
    Etiquetas:   

    **WP Portugal no Slack**
    Notícia sobre [WP Portugal no Slack publicada no site oficial](https://wp-portugal.com/2015/01/23/wp-portugal-ja-tem-team-no-slack/). Integra informação sobre outras presenças online da Comunidade Portugal de WordPress, para os mais distraídos.

     
  • José Freitas 23 Jan 2015, às 15:26 Permalink
    Etiquetas:   

    **WP Portugal no Slack**
    Criado o team [WP Portugal no Slack](https://wp-portugal.slack.com). Podem fazer os vossos pedidos de adessão. 🙂

    *UPDATE* (@ze-fontainhas): Fechei os comentários a este artigo e criei um formulário para pedir o acesso (vai para o mail do @jose-freitas), antes que isto se torne incomportável.

     
  • José Freitas 16 Jan 2015, às 9:51 Permalink |
    Etiquetas:   

    ### E que tal criar um team **WP Portugal** no Slack?
    Ontem, no final do meetup WordPress do Porto, alguns de nós abordamos a criação no Slack de um team **WP Portugal**. Com canais locais e temáticos.
    Quem acham da ideia?

     
    • Álvaro Góis 16 Jan 2015, às 9:53 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Boa.

    • Zé Fontainhas 16 Jan 2015, às 9:59 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Não me desagrada a ideia, mas qual seria o objectivo e como fazemos para não dispersar a discussão, entre P2s e Slack (sem falar do FB)?

      • José Freitas 16 Jan 2015, às 10:52 Permalink | Inicie a sessão para responder

        É verdade que há o risco de ser um pouco redundante ao P2 e, sobretudo (pela maior utilização), do grupo no Facebook. O uso do Slack poderá ser benéfico para os utilizadores mais avançados, uma vez que permite partilha de ficheiros e uma melhor pesquisa que o FB.
        A dispersão da discussão pode ser um problema, admito.

      • Hugo 16 Jan 2015, às 11:04 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Com o Facebook não vejo grande conflito. É o que é, um grupo público para toda a gente.
        Já com o P2… As pessoas que participam aqui seriam as mais participativas no Slack. A vantagem é que era mais fácil e útil o modelo de channels do Slack do que o de posts aqui. Por outro lado, o modelo de thread do P2 também apresenta vantagens.

        Dito isto, vou beber um café.

      • Marco Pereirinha 17 Jan 2015, às 10:48 Permalink | Inicie a sessão para responder

        No meu subconsciente, o uso do palheta requer que o tema seja de interesse alargado geograficamente e com valor para memória futura. Contudo, e no decorrer do último meetup na inbictá, lembramos lançar discussão sobre o próximo meetup (porventura com novo formato). Ora, isso talvez rompa com os 2 principios que medeiam o meu uso do palheta (não tem interesse nacional, e não tem interesse para recuperação futura). Daí, algo num formato mais proximo do chat serve perfeitamente. Atendendo à recente adoção do slack pela propria WordPress, não me parece uma solução totalmente descabida… até porque como o @hugo lembra, o slack permite o uso de canais

    • Rogério Moreira 16 Jan 2015, às 12:28 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Por mim sim. Estaria tudo muito melhor organizado e a pesquisa é mais fácil.
      Já para não falar que é capaz de haver umas integrações porreiras para por lá.

    • Lopo 16 Jan 2015, às 13:14 Permalink | Inicie a sessão para responder

      +1

      Até porque eu tenho sempre a badana do Slack aberta 🙂

    • Tomé Mendes 17 Jan 2015, às 23:06 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Por acaso uso algo parecido. O HipChat. É tudo uma questão de analisar os Pros/Contras de usar o Slack. Dispersar muito os assuntos da comunidade é que não…

    • Zé Fontainhas 23 Jan 2015, às 10:14 Permalink | Inicie a sessão para responder

  • Tomé Mendes 22 Dec 2014, às 18:55 Permalink |  

    Viva 🙂

     
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