Actualizações de Zé Fontainhas Mostrar/esconder comentários | Atalhos de teclado

  • Zé Fontainhas 14 May 2013, às 0:13 Permalink |  

    A 3.6 está aí e ainda há alguns textos (poucos) por traduzir. Help.

     
  • Zé Fontainhas 11 May 2013, às 17:12 Permalink |  

    Escrevi um plugin para adicionar um widget com as últimas entradas do site principal ao painel de controlo:
    Screen Shot 2013-05-11 at 18.05.27

    Quem achar útil é favor usar.

     
  • Zé Fontainhas 30 Apr 2013, às 9:25 Permalink
    Etiquetas:   

    Resultados da votação até agora:

     
    • Álvaro Góis 30 Abr 2013, às 11:03 Permalink

      Isto coloca-nos um dilema… Podia ser fácil, na verdade era não fazer nada e manter tudo como está.

      Mas, não fazendo, o que acontece às versões “alternativas”, ou seja, AO90 e informal? Mantêm-se no GlotPress (a informal), acrescenta-se (AO90)?

      Arranja-se uma alternativa, um GlotPress Informal da Comunidade onde haja voluntários para cada uma das versões?

      Pois é… decision not options… máxima nem sempre fácil de cumprir.

      • Zé Fontainhas 30 Abr 2013, às 16:25 Permalink

        O ponto deste inquérito é precisamente o de deixar de haver dilemas. A comunidade suporta uma versão (e que, é muito muito importante frisar, é aquela que aparece nas actualizações automáticas); quem quiser gerir outras versões que se desunhe. Podemos ajudar com as ferramentas, claro. Embora não voltar ao princípio, boa?

    • PL Monteiro 30 Abr 2013, às 16:23 Permalink

      Se me permitem o opinativo, diria que era previsível que a maioria iria votar contra o AO90 no que diz respeito ao seu uso pessoal. Surpreende-me até que a margem tenha sido de apenas 64%. Em termos de integridade da votação (e voltar a repeti-la parece-me… CHATO) devia ter tido outra pergunta, essa sim indo ao osso da questão. “ao montar um site para terceiros (clientes) qual pensa que será a ortografia que eles vão querer?” Para além de que o AO90 é de lei, e a possibilidade da sua anulação só existe numa iniciativa legislativa dos partidos que chumbaram a petição em 2009, e eles agora andam é preocupados em tropeçar uns nos outros.

      Quanto à versão informal apenas existir no back-end administrativo, seria OK se só o webmaster tivesse acesso. Mas existem blogs (escrevi algumas coisas para um que os utilizadores são escritores) coletivos, em que embora sem alguns privilégios administrativos o autor pode escrever e publicar sem pre-screening. Algumas pessoas não gostam de ser tratadas por “tu” assim sem mais nem menos. Lamentável ou não, mas é mesmo assim. Isto é o que me parece, mas decidam lá como acharem.

      Prometo não voltar à carga com este assunto 🙂 Mas era porreiro se houvesse uma decisão. Nesta altura já digo, qualquer decisão.

      • Zé Fontainhas 30 Abr 2013, às 16:27 Permalink

        Gregos, troianos e tal. É preciso escolher um lado e parar com as dúvidas. Essas vão sempre existir, não há soluções ideais.

      • PL Monteiro 30 Abr 2013, às 16:32 Permalink

        Okay. Então ficamos em pre-AO formal. Desculpem a minha insistência.

        • Álvaro Góis 30 Abr 2013, às 22:38 Permalink

          Acho que podíamos tentar desenvolver qualquer coisa que facilitasse um pouco mais a manutenção das versões alternativas. Passar para AO90 parece simples. Ou seja, após cada release do WP com a versão oficial, “bastaria” fazer a conversão como já testámos. É claro que são vários ficheiros mas, ainda assim, é um processo que não deve ser complicado.

          Já a questão do informal é bastante mais complicada, porque exigirá sempre uma tradução paralela.

          O que é que o @nuno-barreiro terá a dizer sobre isto?

          • Nuno Barreiro 1 Mai 2013, às 0:06 Permalink

            Pois, não sei. Estou um pouco surpreendido com o resultado da votação até agora: julgava que pelo menos o AO90 havia de passar. Tenho que pensar um bocado no assunto mas assim de repente o que me pareceria mesmo fixe era termos uma forma automática de converter para a AO90 e ir mantendo as várias versões (partindo do princípio que o sentido da votação não vai mudar).

            • Álvaro Góis 1 Mai 2013, às 9:25 Permalink

              Foi a minha primeira ideia, mas vindo de um físico parece menos complicado 😉

              Nesse caso, admitindo que conseguíamos arranjar um processo de fazer a conversão automática, manter-se-ia exatamente o que temos agora, portanto, duas versões no GlotPress, formal e informal, ambas pré-AO90.

              Agora, o que eu imaginei… digam-me se faz sentido ou se é exequível. Um plugin que incorpore de alguma forma um conversor (há vários para conversões online, o que significa que existe um fluxo mais ou menos definido para o processo) e que faça o trabalho duro de converter os ficheiros de linguagem pt_PT (ou mesmo pt_BR…) da instalação.

              Para além do Lince, que funciona offline e me parece o mais completo, há, por exemplo, o conversor da Priberam, que é usado pelo Sapo. Pode haver aqui um campo para conseguir apoio para o projeto.

            • PL Monteiro 1 Mai 2013, às 21:23 Permalink

              [Humm… eu também sou de Física, Álvaro.] O Zé vai-me dar castanhada por voltar aos constrangimentos celestiais, mas queria chamar a atenção para um pormenor que me parece pode ser útil. Do mesmo modo que nos anos 90 se exigiu (principalmente no software da Microsoft) que houvesse uma versão portuguesa e outra brasileira, o que impede os angolanos e moçambicanos de quererem o pt-AO e o pt-MZ [http://en.wikipedia.org/wiki/ISO_3166-1 Alpha-2], tal como nós de acordo com o uso local? Basicamente porque por enquanto não têm uma comunidade de utilizadores e desenvolvedores suficientemente grande. Nos anos 90 era o que a Microsoft dizia do português europeu: “o mercado é pequeno.” O @ze-fontainhas diz que isto iria estorvar na arquitetura das atualizações, mas diria que havendo uma variante pt-MZ esta seria atualizada exatamente da mesma maneira que o pt-PT, desde que houvesse uma equipa a mantê-la. Vale a pena recordar que legalmente e oficialmente Angola e Moçambique estão em pre-AO? Eu sei, eu sei. Estes constrangimentos celestiais são terríveis.

              Ainda por cima, para criar a variante pt-MZ basta renomear os mo’s e modificar o WP_LANG.

              • Álvaro Góis 1 Mai 2013, às 21:32 Permalink

                Tanto quanto eu sei, o português só tem duas normas. Tem dialetos, mas são reconhecidas a norma brasileira, que é a que tem mais falantes, e a norma europeia, que é a adotada por mais países (inclui Portugal, PALOP e Timor, creio). Portanto, acho que isso não deve ser uma preocupação.

                Além disso, o Acordo Ortográfico de 1990 procura, efetivamente, uniformizar a ortografia do português entre as duas normas. Por isso, a conversão para o AO90 é aplicável a ambas (daí a minha referência ao pt-BR, por curiosidade).

                Eu gostaria se estivessem de acordo, que nos focássemos no que nos trouxe a esta discussão, e que são, quanto mim, essencialmente dois pontos:
                1. O que fazer quanto ao AO90 (e creio que isso ficou respondido pela votação, que descartou a sua utilização na versão oficial do WordPress em pt-PT.
                2. Como valorizar o trabalho de tradução paralela que tem sido feito numa versão informal, permitindo o acesso a essa versão por qualquer um.

    • PL Monteiro 1 Mai 2013, às 21:31 Permalink

      Desculpem, duplicou abaixo. Era só para acrescentar que “Ainda por cima, para criar a variante pt-MZ basta renomear os mo’s e modificar o WP_LANG.”

      As variantes da língua funcionam com os ISOs, as normas da International Organization for Standardization. Não há questão linguistica aqui. Apenas de norma de configuração informática.

      Só peço que considerem a ideia.

      • Álvaro Góis 1 Mai 2013, às 21:34 Permalink

        Eu reparei e apaguei o duplicado. No meu browser estava quase em loop, a acrescentar comentários. Creio que assim se percebe, não?

      • PL Monteiro 1 Mai 2013, às 21:37 Permalink

        Okay. Obrigado. O que eu estou a sugerir é como ter duas normas inteiramente legais, sem duplicação. É isso que eu estou a dizer.

        • Álvaro Góis 1 Mai 2013, às 21:51 Permalink

          Eu não concordo. Acho que se houvesse possibilidade das variantes serem integradas nessa organização ISO, sem canibalizar países terceiros, muito bem. Não havendo, não creio que isso seja uma opção.

          Sobre o AO90 parece-me relativamente simples, porque existem os conversores que podem ocupar-se, seja manualmente seja de outra forma mais elegante e automática, da necessária adaptação para quem a quiser fazer. E, por isso, não há duplicação de trabalho, na medida em que a tradução poderá continuar a ser feita pré-AO90 e a conversão ocorrer depois, a cada release do WordPress. (Na verdade, o ideal seria um plugin que fizesse a conversão se o freguês entendesse, e nesse caso isso aplicava-se em tempo real.)

          Já quanto à versão informal e à maneira de a tornar acessível… Não sei. O que propuz já em 2012 foi um plugin que permitisse ir buscar os ficheiros de português informal, mas parece que isso não é assim tão simples. Como não sou developer, neste ponto tenho de dar lugar a quem sabe mesmo da poda.

          Pessoalmente, o que me interessa é, em primeiro lugar, melhorar a tradução do WordPress aumentando o contributo e a participação dos utilizadores. Isso creio que tem sido conseguido. Em segundo lugar, valorizar o esforço de quem tem contribuído para a versão informal, tornando-a acessível ao utilizador comum. Tanto quanto sei, isso hoje só se consegue acedendo ao GlotPress, descarregando os ficheiros e substituindo os que estão na instalação do WordPress. Ou estou errado?

        • PL Monteiro 1 Mai 2013, às 22:01 Permalink

          Não seria bem canibalizar porque até lhes estaríamos a prestar um serviço (e podíamos estender a mão a quem trabalha lá para colaborar). Para a versão informal a minha sugestão vai na linha dos “user defined” Alpha-2. Alguns dos Alpha-2 estão reservados para uso in-house e portanto mais ninguém lhes toca.

          Sei que não gostam desta ideia, mas no WordPress processaria como qualquer variante linguística atualmente existente. A meu ver, isto é uma solução quase mágica, pois os métodos de trabalho de ninguém seriam afetados e todos conseguem ter a sua coisa.

        • Álvaro Góis 1 Mai 2013, às 22:19 Permalink

          É canibalizar no sentido em que estamos a propor uma norma que formalmente não existe ou que não conhecemos. Aliás – não leves a mal a expressão, é totalmente sem intenção… –, tem um quê de neocolonialismo.

          Se de facto há interesse noutros países que falam português em criar variantes, isso passa pelas comunidades locais, creio eu. Nesse campo, o @ze-fontainhas, o poliglota-mor, é mesmo a pessoa indicada para explicar como se processa.

          Dando a volta à coisa, o que falta será qualquer coisa como isto:

          ISO/CD 639-6: Codes for the representation of names of languages – Part 6: Alpha-4 Code for the comprehensive coverage of language variants

          Contudo, pertencem a “other ISO 639 standards in development”.

    • PL Monteiro 1 Mai 2013, às 22:57 Permalink

      [Deu NaN duas vezes e foi abaixo.]

      • PL Monteiro 1 Mai 2013, às 22:58 Permalink

        O ISO 639-6 representa variantes linguísticas mas com mais de duas letras (vê por exemplo aqui http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_ISO_639-1_codes ; podes ir direto à página dedicada à 639 mas aqui vês logo na tabela). A representação da língua (o que eles chamam macro-língua ou vá lá o agregado de dialetos) é representado em duas letras pela ISO 639-1. O nosso pt, ou en. Só esta especificação usa duas letras para uma língua. A representação de variantes é dada pelo código do país na ISO 3166-1 (vê aqui http://en.wikipedia.org/wiki/Language_code ; procura a linha na tabela que diz “IETF language tag”). O standard é da Internet Engineering Task Force e referenciada como RFC 5646 e RFC 4647. Este é o standard “best practices” para parsing de language tags em computadores e internet.

        Como concerteza vais querer ver isto com algum cuidado, voltamos à Palheta amanhã? Nessa altura já terás uma opinião firmada sobre a sugestão.

        Por uma questão de cortesia e para não dizer boas maneiras, contacta-se a Universidade de Maputo?

        • Álvaro Góis 2 Mai 2013, às 9:31 Permalink

          Eu não tenho nenhum contacto com a comunidade moçambicana, não tenho nenhuma instalação de WordPress no contexto de Moçambique ou de outro PALOP, portanto isso para mim não faz qualquer sentido.

          Se há alguém nessa posição e que veja interesse em criar uma variante da língua especificamente para Moçambique, incorporando as idiossincrasias próprias do país, não vejo porque não. Fora isso, não vejo sentido nessa solução só porque dá jeito.

          A minha posição é que a versão oficial da língua no WordPress deve corresponder à norma instituída no país. Em Portugal essa norma, por muito que nos custe, obedece ao AO90. Pode questionar-se os métodos de entrada em vigor, ou até se está mesmo em vigor, sobretudo, e tanto quanto sei, pela falta de adoção formal e fixação de um vocabulário comum, bem como pelo processo, no mínimo abusivo, de ratificação do AO90 pelos países de língua oficial portuguesa. No meio desta ambiguidade e resistências várias, fizemos uma votação e decidiu-se manter a norma antiga.

          As soluções que possam tornar acessível uma versão da língua portuguesa que siga o AO90, e eventualmente o tratamento informal, parece-me a mim que devem ser autónomas e voluntárias. Isso é toda uma nova discussão.

          • PL Monteiro 2 Mai 2013, às 20:41 Permalink

            [Desculpa mas só li agora porque fui logo ao fim da discussão, e nem sei se ainda vais ler isto.]

            A sugestão dos user defined Alpha-2 para a versão informal mantém-se se o Nuno Barreiro a quiser. Custa-me ver que estás a ler o problema precisamente como eu.

            Mas concordo. Fez-se uma votação.

            • Álvaro Góis 2 Mai 2013, às 21:45 Permalink

              Eu não sou apologista dessa solução. Em primeiro lugar porque não concordo em trabalhar sobre ficheiros de outro país com o qual não tenho qualquer relação e à revelia da comunidade local. Depois porque a versão informal não é uma variante da língua e, portanto, não se enquadra nesse âmbito. No mesmo sentido, a norma ortográfica AO90 não é uma variante, é uma norma formal da língua portuguesa.

              Como já disse antes, estou disposto a colaborar numa solução autónoma e voluntária, via plugin p.e., que torne acessível quer uma versão AO90 quer uma versão informal do português pt-PT. Se isso for exequível. Se não for, resta-nos elaborar uns guias e informar os utilizadores.

      • PL Monteiro 1 Mai 2013, às 23:26 Permalink

        Da parte da Automattic eles só vão querer que a WP_LANG esteja de acordo com o standard da IETF. Os moçambicanos provavelmente vão querer fazer e aprender. Os políticos da CPLP vão ficar delirantes com a colaboração bilateral espontânea.

        Isto não é complicado. Analisem-se os detalhes e depois vê-se se dá para ir nesta direção.

        • Zé Fontainhas 2 Mai 2013, às 8:42 Permalink

          Da parte da Automattic eles só vão querer…

          Depois destes anos todos ainda subsiste esta confusão? A Automattic pode querer o que quiser, mas isso tem um impacto zero nesta questão, que é uma da comunidade WordPress.org em geral e do Polyglots Group em específico. Os responsáveis (team leads) neste momento são eu próprio, o Remkus e o Andrew Nacin, como embaixador do Core Group.

        • PL Monteiro 2 Mai 2013, às 12:37 Permalink

          @ze-fontainhas Entre nós aqui, Portugal, parece-me pertinente pensar por fases. Argumento, e isto fica para vossa análise, que de um ponto de vista estritamente técnico, e pensando só nos aspetos técnicos 1) É exequível, isto é pode ser feito em respeito dos standards de engenharia aplicáveis; 2) É relativamente simples, porque sabemos como passar entre pre-AO e AO, e sabemos como criar um pt-MZ simplesmente renomeando ficheiros; 3) Dá solução aos problemas, a todos os problemas, e aparentemente cada um pode ficar com a solução que preferir.

          Quanto à estrutura administrativa de que falas, que está acima deste fórum, e a que pertences, de facto não conheço a organização.mas se os standards de especificação técnica forem cumpridos que objeções poderá haver? Uma analogia talvez ajude a veres como perspetivo a coisa: ninguém diz aos criadores de temas como fazerem as colunas, ou a fonte a escolher, mas se cumprirem o que é especificado para o que tema tem de ter, têm a liberdade de lhe dar o aspeto gráfico que quiserem. Esta é uma circunstância típica em tarefas de engenharia que envolvem muitas pessoas que podem não ter qualquer contacto entre si nem saberem umas das outras.

          Nesta fase pedia-vos que analisassem a questão do ponto de vista técnico e puramente técnico. O que pode vir a seguir pode ser sujeito a hipotéticos exploratórios mas parece-me que de momento isso ainda não se justifica.

    • Nuno Barros 2 Mai 2013, às 15:05 Permalink

      Eu continuo a utilizar a forma antiga, pré-AO, quer seja no WordPress que noutras traduções (por exemplo no Falcon Pro para Android).

    • miguelcortereal 12 Mai 2013, às 9:49 Permalink

      Já há alguma definição em relação ao caminho a seguir ? Já actualizei a minha tradução do Buddypress para a ultima versão 1.7 e a seguir irei fazer a mesma coisa com bbpress para a versão 2.3.1
      Logo que haja uma definição concreta ajusto tudo e vou pedir a um voluntário daqui para verificar e corrigir de modo a que possam ser utilizadas oficialmente como as versões pt_PT.

  • Zé Fontainhas 22 Apr 2013, às 11:56 Permalink |  

    É obrigatório ler, divulgar (Twitter, Facebook e etceteras) e responder ao inquérito.

    WordPress em português: pré ou pós-AO90?

     
  • Zé Fontainhas 10 Apr 2013, às 22:29 Permalink |  

    No seguimento disto, a ver se nos entendemos.

    @alvaro-gois, o plugin que mencionas pode até funcionar muito bem, mas no caso particular de variantes do mesmo idioma é inútil, e em geral conceptualmente suspeito:

    • Começa por ler os códigos disponíveis a partir de um ficheiro do próprio plugin, ficheiro esse que está sob o controlo do autor do plugin. Bem sei que se pode ir modificar à pata, mas qualquer actualização do plugin escreve por cima dessas personalizações.
    • Além do mais, e particularmente como lead dos poliglotas incomoda-me que o plugin vá apenas buscar .mo’s (nenhum .po, ou seja, nenhum código fonte) a um site do autor do plugin, e não às traduções oficiais; ou seja, não sabes quem é o autor do pt_PT.mo que ele vai buscar.
    • É ainda preciso considerar que nem o WordPress nem o próprio Translate WordPress suportam ainda variantes do mesmo ISO (i.e. pt formal e informal, por exemplo). Para ser exacto, o Translate WP até suporta, só que através da URL do projecto e não de um código ISO específico.

    Portanto, se pensássemos em suportar 3 ou 4 variações de Português (formal pré-AO, formal AO, informal pré-AO e informal AO), tinhamos que ter uma estrutura deste género a funcionar:

    • Um responsável por cada variação, activo (i.e. depois de mais de dois anos a traduzir o WP sózinho, não me meto nisso x 4)
    • As variantes residentes no Translate WP (fácil)
    • Um plugin que permite fazer alterar a versão de pt_PT (também não é nada de mais, mas as duas condições acima devem obrigatoriamente estar satisfeitas)

    Assim sendo, sugiro que se discuta se vale a pena. Eu sou vagamente da opinião que não, que é melhor focarmo-nos numa versão só, mas posso ser convencido.

     
    • Zé Fontainhas 10 Abr 2013, às 22:32 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Na realidade, devia era ser apresentada a questão em público, com os prós e os contras, e submeter à votação.

      • Zé Fontainhas 20 Abr 2013, às 11:14 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Em que é que ficamos? Apresenta-se uma proposta para passar tudo para “tu” pós-AO, é isso?

        • Nuno Barreiro 20 Abr 2013, às 12:55 Permalink | Inicie a sessão para responder

          Tenho pena de chegar tão tarde ao debate, mas não tenho tido oportunidade para me debruçar sobre este assunto. Tudo isto me parecem excelentes ideias. Tenho apenas 2 dúvidas:

          a passagem de pós-AO para pré-AO seria um pesadelo e, consequentemente esta decisão é um tanto ou quanto irreversível; é mesmo isso que queremos?
          vamos abdicar da versão formal?

          Consoante a resposta a cada uma destas questões existem outras soluções que já aqui foram faladas e que passariam, por exemplo, por abdicar da versão formal e ter duas versões “tu”, uma pré-AO e outra pós-AO…

        • Nuno Morgadinho 21 Abr 2013, às 7:57 Permalink | Inicie a sessão para responder

          +1 para passar tudo para pós-AO

        • Álvaro Góis 21 Abr 2013, às 21:52 Permalink | Inicie a sessão para responder

          Comecei a escrever um artigo sobre isto para o wp-portugal.com mas a minha ligação foi abaixo e, aparentemente, não houve autosave. Já tinha o artigo todo escrito ia fazer o embed de uma poll (que vos parece uma poll?). Não estou com espírito para voltar a escrever de novo agora.

          São duas questões: AO90 e formal vs. informal.

          Por mim, AO90 e informal.

          Acho que, sendo possível, o mínimo que se poderia fazer era deixar uma versão pré-AO no GlotPress (ou como puder ser) para alguém que queira assumir a sua manutenção.

        • Álvaro Góis 22 Abr 2013, às 10:12 Permalink | Inicie a sessão para responder

          Pronto, reescrevi o artigo, deixei-o em rascunho no wp-portugal.com.

          Vale a pena incluir uma poll?

          • Zé Fontainhas 22 Abr 2013, às 10:35 Permalink | Inicie a sessão para responder

            Acho que sim.

            • Acordo ortográfico, sim ou não
            • “Tu” ou “Você”

            Juntei ao artigo um parágrafo sobe o que acontece/pode acontecer a versões “não oficiais” (i.e. quem quiser pode pegar nisso). O português deve precisar de revisão.

    • Álvaro Góis 10 Abr 2013, às 23:57 Permalink | Inicie a sessão para responder

      A minha dúvida é mais conceptual (e o plugin foi referido somente por isso e não pelo plugin em si, que não conheço), no sentido de que, havendo quem se disponha a trabalhar em versões alternativas (como atualmente temos a informal), era simpático que isso pudesse ser aproveitado para acrescentar uma opção válida na versão portuguesa (e para todos os utilizadores). De outra forma, esse trabalho de tradução pode não ter o uso que o esforço implicado merece.

      Posto isto, estou completamente de acordo que gerir 4 versões é impensável. Mas a verdade é que há quem esteja a trabalhar noutra versão. O que estou a falar é em deixar a porta aberta para quem queira pegar.

    • PL Monteiro 11 Abr 2013, às 4:15 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Corrijam-me se estiver errado. Um plugin para mudar a língua de um texto tem de mudar os mo’s para o core mas também para plugins e texto, ou a tradução só é feita em parte do interface. Mas o WP_LANG não é alterado? Onde é que o plugin vai buscar os mo’s de outros plugins que podem estar em qualquer variante ortográfica?

      Embora eu pessoalmente prefira que se decida uma única ortografia, havendo a vontade de manter à escolha do freguês, poderia talvez fazer-se assim: em pt_PT as duas primeiras letras são da norma ISO 639-1 relativa à língua; as duas últimas são o código do país pela norma ISO 3166-1 alpha-2, Ora a parte interessante é que para o alpha-2 “User-assigned code elements are codes at the disposal of users who need to add further names of countries, territories, or other geographical entities to their in-house application of ISO 3166-1, and the ISO 3166/MA will never use these codes in the updating process of the standard. The following alpha-2 codes can be user-assigned: AA, QM to QZ, XA to XZ, and ZZ.” Ou seja, com WP_LANG=”pt_ZZ” em principio pode manter-se a ortografia antiga em uso, simplesmente renomeando mo’s e desde que mais ninguém no universo WP-pt resolva usar o mesmo alpha-2. Isto não é nada pratico, pode dar grandes confusões e se calhar é melhor não utilizar. Mas existe esta possibilidade. [Ref: http://en.wikipedia.org/wiki/Language_code Reparar na tabela a entrada “IETF language tag”].

      Vocês mantêm uma versão informal da tradução? Mas há outra? Isto não é um instrumento de trabalho escrito na língua que as pessoas falam? Alguém vai defender teses a Bizâncio, usando a linguagem de uma aplicação, que como o nome diz é para aplicar? Isso é uma afronta e um ultraje. Afronta aos mecânicos que com óleo no rosto, que limpam com uma pano mais sebento que a cara, abrem o capot e dão umas marteladas no motor. Um ultraje aos engenheiros e cientistas que com batas brancas, procuram soluções descomplicadas, livres de salamaleques sociais que nada acrescentam à substância das coisas. Não é ser-se rude. É ser-se prático.

    • Álvaro Góis 11 Abr 2013, às 9:45 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Desculpa, não sei se percebi o teu comentário. Defendes que deve haver apenas uma tradução pt_PT e que essa tradução deve ser a informal e respeitando o AO90, é isso?

    • PL Monteiro 11 Abr 2013, às 16:06 Permalink | Inicie a sessão para responder

      [Update à ideia do pt_ZZ. Pode usar-se o código de país de Angola ou Moçambique que parecem estar a ignorar o acordo e falharam a sua subscrição. Mas seria complicado de implementar e duplicava as traduções dos colegas pt_PT que as vão fazendo.]

      Quanto à linguagem informal. Sim, é precisamente essa a minha ideia. Por oposição á linguagem informal, temos a linguagem formal que: 1) Usa termos e palavras de pouco uso, de uso erudito ou de origem obscura; 2) É distante do ouvinte comum e esse distanciamento é um dos seus objetivos; 3) Cria uma diferença social entre os que a conseguem ouvir, perceber e falar, e aqueles que têm dificuldade em o fazer; 4) …

      Como pessoas numa carreira técnica, conseguimos ver que em certas circunstâncias o termo técnico exato tem de ser utilizado para nos fazermos entender, mas em qualquer momento em que a linguagem simples transmite igualmente bem a mensagem passamos a falar informalmente. É da nossa educação e cultura a noção de que informal não é o português corretamente falado e escrito. Mas a função da linguagem é comunicar. A prioridade número um é ser entendido. [Podia dar aqui uns exemplos Anglo, mas não o vou fazer precisamente porque parece que para defender qualquer posição tem sempre de se citar exemplos do estrangeiro. Acho que conseguimos pensar por nossa cabeça, sem uma necessária validação externa.]

      Quando vocês dizem que têm traduções informais, parece-me que isso significa que têm traduções para algumas coisas mas não as acham suficientemente “próprias,” suficientemente “nobres” ou “elevadas.” Mas nós estamos a traduzir para que o português comum possa utilizar o software com o mínimo possível de ajuda externa, simplesmente seguindo as instruções. A linguagem que ele efetivamente fala e conhece é o português informal. Deve ser essa a nossa baseline. Se por uma questão de cultura (no sentido sociológico do termo) as pessoas cultas sentem a obrigação de se exprimir de forma erudita, sem ser num contexto técnico e especializado, para mim é um “tá-se a armar ao importante,” “olha este veio do século XIX,” embora pessoalmente consiga seguir textos técnicos numa diversidade de disciplinas. O software são ferramentas de trabalho para pessoas práticas. Podíamos produzir traduções e criar nomenclatura como se de documentos legais se tratasse, mas depois seria necessário uma licenciatura em Direito para as interpretar.

      • Álvaro Góis 11 Abr 2013, às 16:17 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Não, não, não… Quando refiro o português informal refiro-me à tradução que está no GlotPressPortuguese (Portugal) → Portuguese Informal) –, em larga medida feita pelo @nuno-barreiro creio, e que se refere ao tratamento por TU, ou seja, na segunda pessoa. Por oposição à versão formal, que é a mais comummente utilizada em aplicações gerais, que usa o tratamento na terceira pessoa, VOCÊ. A versão oficial da língua portuguesa é VOCÊ – Portuguese (Portugal).

        Não tem a ver com erudição propriamente, tem a ver com distanciamento acho eu. É um bocado como usar o infinitivo em certos contextos, aplica-se genericamente sem ser necessário referir géneros ou sequer sujeitos.

        É claro que na língua inglesa isto não se coloca, o que simplifica bastante.

      • Zé Fontainhas 11 Abr 2013, às 16:20 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Ok, isto está a ir longe de mais. Estamos a perder-nos em debates filosóficos à volta da lareira, quando o que devíamos estar a apresentar é muito simplesmente:

        • A tradução do WP para Português usa “tu” ou “você”?
        • Usa uma dessas duas ou ambas?
        • Seja qual for a resposta, usa a grafia pré- ou pós-acordo ortográfico?

        (Não estou nada de acordo com essa tua explicação da separação ser uma questão de valores; “informal” não é depreciativo, é apenas o oposto de “formal”. E por favor não me respondas a este parêntese aqui…)

        A questão dos códigos ISO, a maneira como estão implementados no Translate WP, como isso interage com actualizações automáticas e o proveito (ou não) que se pode tirar dessa arquitectura parece-me estar a passar-vos completamente ao lado, pelo que é melhor trabalhar sobre as perguntas acima primeiro e depois discutir o sexo dos anjos, dentro dos constrangimentos celestiais existentes.

        • Álvaro Góis 11 Abr 2013, às 16:25 Permalink | Inicie a sessão para responder

          Mea culpa, eu só queria mesmo deixar a porta aberta para quem quisesse usar outra versão.

          Temos duas questões a resolver:
          1. pré-AO90 ou AO90
          2. Você ou Tu

          Esqueçamos o resto.

        • PL Monteiro 11 Abr 2013, às 16:45 Permalink | Inicie a sessão para responder

          Posto dessa maneira, é de ter em conta que os costumes locais contam e “tu” implica uma familiaridade de “beer buddies.” Se no local de trabalho as pessoas em geral se tratam por “você” penso que devemos respeitar este costume e prática. Se calhar fui um bocado overboard com isto.

          Quanto ao AO já sabem a minha opinião. Se do ponto de vista técnico já sabemos como o fazer com um mínimo de dor, é preciso convencer os nossos utilizadores que é preciso quebrar o impasse da polémica. Ou a AR anula a sua implementação (li ontem, mas não tenho a certeza, de que a petição anti-AO com 120 mil assinaturas foi deitada fora e não irá a votação) o que é improvável, e portanto o AO está em vigor e quanto mais rapidamente fizermos a transição melhor.

          Os sites de clientes comerciais ou institucionais têm de ser com o AO, e os utilizadores individuais é assim “ó pá, a gente habitua-se.” É só mudar o spell-checker.

        • PL Monteiro 11 Abr 2013, às 19:19 Permalink | Inicie a sessão para responder

          Desculpem a confusão que fiz com o ‘informal’. Isto surgiu um bocado porque há uns anos fiz a localização pt-PT de um software para fóruns e numa das conversas apareceu um espanhol insatisfeito por não conseguir a tradução exata para um determinado termo. Perguntei-lhe: “bom, o que é que isto faz? Parece-me que faz subir ou descer os comentários em popularidade. Traduzir como ‘subir’ ou ‘descer’.” Tem-me acontecido nas traduções WordPress que por vezes pôr o português tal como se fala é mais explícito e claro do que procurar uma terminologia mais seca. Foi por isso que levantei a questão.

  • Zé Fontainhas 15 Mar 2013, às 10:00 Permalink |
    Etiquetas: ,   

    Fui convidado pelo professor Carlos Costa, do ISCTE, para dar uma curta palestra sobre WordPress, mais virada para a arquitectura técnica e plugins, assim por alto. A coisa correu bem e a maior parte dos presentes queria mais. Em conversa a seguir à palestra, sugeri que se fizesse um dos nosso meetups no próprio ISCTE, dedicado precisamente a plugins.

    Ou seja, seria um encontro como os que temos tido, só que nas instalações do ISCTE e com mais pessoas de lá, mas aberto a todos à mesma. Apesar de haver um tema definido, pode ser discutido, como de costume, qualquer outro assunto. As datas sugeridas foram 13 ou 20 de Abril, de manhã.

    Opiniões?

     
  • Zé Fontainhas 9 Mar 2013, às 20:38 Permalink |
    Etiquetas:   

    Vem a propósito: Proposed Meetup Guidelines

     
  • Zé Fontainhas 12 Dec 2012, às 13:32 Permalink |
    Etiquetas: , wordpress.com   

    Para quem usa WordPress.com ou conhece alguém que use, por favor participe nesta discussão:

    http://pt.forums.wordpress.com/topic/traducoes-de-wordpresscom

    Tomei uma decisão individual (já que sou eu quem lê os mails de suporte), mas podemos discutir a nossa (.org) posição aqui, também.

     
    • Álvaro Góis 12 Dez 2012, às 15:02 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Se bem entendo, o feedback da Automattic é: faça-se, mas… atenção que há comunidades que funcionam de modo diferente e em que as traduções .com e .org divergiram de forma radical e, portanto, sobreposição automática não dá. É isso?

      E, portanto, o que tu propões é que mantenhamos a tradução .org, como é natural, mas que seja a Automattic a decidir sobre se quer ou não sobrepô-la à do .com e, por consequência, a lidar com as eventuais reclamações. É isso?

      A minha opinião: já é tão difícil manter a congruência (e a sanidade) para gerir as versões .org que não vejo nem necessidade nem eficiência em batalharmos pelas .com. (Mas isto sou eu, que ainda ando à luta para instalar a porra do LAMP no meu novíssimo instalado Lubuntu em powerbook G4 de 2003…)

  • Zé Fontainhas 6 Dec 2012, às 11:05 Permalink |
    Etiquetas:   

    Atenção a http://make.wordpress.org/polyglots/2012/12/06/final-notes-for-wordpress-3-5-1-expect-a/ (versão formal já está)

     
  • Zé Fontainhas 3 Dec 2012, às 9:47 Permalink |
    Etiquetas:   

    A versão formal está a 100%, mas faltam algumas na versão informal:

    A data para a 3.5 é 5/6 de Dezembro

     
  • Zé Fontainhas 21 Nov 2012, às 15:16 Permalink |
    Etiquetas: 3.5,   

    Pessoal das traduções: ouvi zunzuns que a 3.5RC1 está para muito em breve e ele há textos para validar/traduzir. Se vão ajudar por favor façam-no com cuidado. O melhor mesmo é ter uma versão beta instalada algures para ir vendo o contexto.

    Também uma nota para algumas sugestões (sobretudo do @fr3aky): frases como “Manage Video” não se traduzem por “Gerir Vídeo”, mas sim “Gerir vídeo” (sem maiúscula). As maiúsculas em todas as palavras numa frase até podem ser válidas em Inglês(1) mas não o são em Português.

    (1) – Na realidade esse formato só é válido em títulos

     
  • Zé Fontainhas 21 Nov 2012, às 13:59 Permalink |
    Etiquetas: ,   

    Meetup no Porto: http://www.meetup.com/WordPress-Porto/events/92289442/ \o/

    Divulgar!

    Podemos fazer um levantamento de quem tem brindes para quem vai de Lisboa os possa levar? Eu tenho meia-dúzia de ocotolantes, tatuagens e t-shirts do WordCamp 2011 (talvez interesse menos)

     
  • Zé Fontainhas 4 Oct 2012, às 15:10 Permalink |
    Etiquetas: ACL,   

    Urgente (segunda-feira). Recebi isto da Associação de Comércio de Lisboa, que está a fazer uma formação em WordPress e que ficou inesperadamente sem formador.

    2ª feira dia 8 de Outubro

    Horario das 9:00 às 18:00

    Sobre o programa em si, tipicamente deixamos ao criterio do formador, sendo que neste caso já com divulgação feita gostariamos que fosse tido em consideração os seguintes temas, sendo que podem adicionar ou ajustar do formato que entenderem:
    Como instalar wordpress; como criar conteudos – paginas, menus, etc.; configurações adicionais – cores, temas, etc.; funcionalidades relevantes – integração com redes sociais, etc.; dicas importantes, e estatisticas.

    As formações do Mudar de vida pretendem-se que leve as pessoas a adquirir o maximo de conhecimento pratico possivel, pelo que se recomenda que existam ao longo da formação dicas e notas importantes para a correcta utilização da ferramenta.

    Sobre os valores em causa, os acordos que estão definidos com os formadores são uma divisão de 50/50 para a ACL e para a entidade/formador. Neste momento temos 6 pessoas inscritas entre associados e não associados o que dá um valor de 410€ o que dará um valor de 205€ (mais iva) para o formador. Temos pendente ainda 2 inscrições que não estão confirmadas.

    Há interessados? Bem sei que é em cima da hora, mas se houver, é favor entrar em contacto comigo, o mais rapidamente possível. Obrigado.

     
  • Zé Fontainhas 1 Oct 2012, às 11:40 Permalink |
    Etiquetas: ,   

    Malta do Porto, após alguns falsos alarmes, parece que é desta:

    No rescaldo do WordCamp Lisboa 2012, e após provocação do Vitor Carvalho, da organização do Hack Day, procuro ativar uma comunidade regular a norte para a partilha de experiências.

    São bem vindos developers, designers, bloggers, curiosos e afins.

    Fica aberta a discussão para a criação de agenda bem como definição de local.

    http://www.meetup.com/WordPress-Porto/messages/boards/thread/27420192

     
  • Zé Fontainhas 24 Aug 2012, às 23:20 Permalink |
    Etiquetas:   

    Ele há 3.5.x

    Ladies &amp gentlemen 3.5 x is go the…

     
  • Zé Fontainhas 24 Aug 2012, às 20:32 Permalink |
    Etiquetas: ,   

    Ok, afinal ainda não importei a tradução do @miguelcortereal, porque gostava que se discutisse aqui o que se deve fazer quanto a algumas discrepâncias com a filosofia vigente (Miguel, isto em nada diminui a qualidade do teu trabalho, apenas quer dizer que vamos ter que adaptar uma ou outra coisa).

    As questões mais relevantes até agora:

    • Está aparentemente em modo pós-acordo ortográfico (nós estamos pré-)
    • Alguma terminologia divergente, do tipo “publicação” em vez de “artigo”
    • Maiúsculas à americana, ou seja, “Criar Site”, em vez de “Criar site”

    Opiniões?

    Carregamos como está e corrigimos/validamos lá?

     
    • miguelcortereal 24 Ago 2012, às 22:35 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Sou da opinião de carregar isso o mais depressa possível no GlotPress, pode estar a fazer falta. A mim fez-me.

      Quanto às correcções faziam-se a seguir lá. Deveria haver um voluntário à força para fazer a revisão, eu sou o menos indicado.

      Essa revisão deveria ter em conta a questão do glossário com que eu nem sonhava.

      Quanto ao novo acordo ortográfico confesso que ainda estou em learning mode (aliás deve estar quase toda a gente), no entanto optei por aplicá-lo o melhor que pude. Pensando agora na questão de que ainda vigora o pré-acordo não vejo razão para não rever também isso.

      Quanto ao “Criar Site” primeiras letras maiúsculas… pois é… é erro ortográfico, gosto mais assim, mas deve ser revisto também.

      Em relação à divergência de terminologias e ao caso apontado ( publicação / artigo ) novamente remeto isso para o glossário, no entanto e para este caso em concreto julgo ficar melhor apelidar um “post” de publicação em vez de artigo. Não nos podemos esquecer que os “posts” não são artigos de Blog mas intervenções de utilizadores numa rede social. Pode ser demasiado ambicioso apelidar de artigo uma intervenção de alguém que diz apenas “Olá pessoal bom dia”.

      Assim e salvo melhor opinião talvez se devesse incorporar no glossário o termo publicação para os “posts” do Buddypress e talvez estender esse critério também aos forums do bbPress.

      Ainda mais um factor que reforça esta opinião é que também o Facebook utiliza esse termo tornando-se mais intuitivo para os utilizadores de um site com o Buddypress fazerem publicações em vez de artigos.

      • Zé Fontainhas 24 Ago 2012, às 22:38 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Importado. Quanto às outras questões, está na altura dos ilustres membros desta comunidade opinarem. Estou a olhar para ti @alvaro-gois 😛

      • Álvaro Góis 25 Ago 2012, às 0:27 Permalink | Inicie a sessão para responder

        É um pouco estranho ter traduções divergentes para o mesmo termo inglês e em contextos tão próximos. Mas percebo a explicação do Miguel.

        É preciso mais massa crítica para decidir. Eu nunca usei BuddyPress, estou em desvantagem.

        Quanto a carregar já e corrigir depois, digo que sim. Não vá haver mais gente que se lembre de traduzir também.

        Quanto ao acordo ortográfico, repito o que já disse em tempos: pessoalmente sou contra, mas tenho clientes que têm de usar há já bastante tempo, o que me obriga a usar também. Ora, nesta altura, escrever nas duas grafias é uma exercício complexo. Creio que se chegou a definir que (nos) converteríamos ao AO, mas depois alguém resistiu… Se esa tradução é pós-AO, mantenha-se assim.

        • Zé Fontainhas 25 Ago 2012, às 1:13 Permalink | Inicie a sessão para responder

          Eu anticipo que se (re)começarmos uma discussão sobre o AO, ela vai dar ao mesmo: vamos ficar baralhados à mesma, sem resultados práticos, o que aliás se percebe.

          Porque não por a pergunta a votação aberta, por exemplo até à data do WordCamp? Assim a pergunta seria “AO, sim ou não?” e incluimos uma caixa de texto opcional para quem queira elaborar. Essas notas são todas publicadas e o resultado do referendo é o que vale. Pensei também que uma votação dessas poderia não ser anónima, mas já não tenho tanto a certeza.

  • Zé Fontainhas 4 Jul 2012, às 0:27 Permalink  

    Caros, o WordCamp está em andamento e gostava de pedir a ajuda de todos para o tornar um sucesso ainda maior do que em 2011. O que é preciso:

    • Divulgação, divulgação e ainda mais divulgação. Seja seguindo e retweetando @WordCampLx (a hashtag é #wclx12), seguindo e partilhando a página no Facebook, publicando ou republicando artigos nos vossos sites ou de outra maneira qualquer.
    • Reservar as datas para vir ao WordCamp, claro 🙂
    • Fazer uma apresentação? É por aqui.
    • Patrocínios. A lógica está explicada aqui. Agradecemos aos que podem, e aos que não podem, mas que nos podem sugerir ideias de quem possa. A vossa ajuda é crucial.
    • Ajudar na organização. A equipa é em principio a do ano passado, mas se acha que tem algo a contribuir, somos todos ouvidos
    • E mais alguma coisa que de certeza me esqueci

    Obrigado!

     
  • Zé Fontainhas 14 Jun 2012, às 13:18 Permalink |  

     
  • Zé Fontainhas 14 Jun 2012, às 12:25 Permalink |  

    30 minutos para lift-off

     
  • Zé Fontainhas 13 Jun 2012, às 21:44 Permalink |  

    @nuno-barreiro, @lopo e @alvaro-gois a 3.4 foi lançada. Alguma questão pendente ou posso criar o pacote pt_PT?

     
    • Nuno Barreiro 13 Jun 2012, às 22:11 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Assim de repente e de memória, parece que falta resolver e/ou corrigir: “media”, “embed” e “aspect ratio”. O “aspect ratio” está avançado e são poucas entradas, mas os outros dois vão dar algum trabalho, tanto mais que ainda estão algumas questões em aberto.

      • Vitor Carvalho 13 Jun 2012, às 22:20 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Nuno, visto que a versão 3.4 já saiu, é só dizeres o que é preciso traduzir que eu meto as mãos ao trabalho e ajudo.

        • Nuno Barreiro 13 Jun 2012, às 22:57 Permalink | Inicie a sessão para responder

          Não é só traduzir, é preciso saber como. O “media” fica “multimédia” mas parece-me que se optou por “carregar ficheiros” em vez de “carregar ficheiros (de) multimédia” e faz todo o sentido, também podendo ser “carregar multimédia”. Ou seja, é preciso ver caso a caso…

          Quanto ao embed, acho que ainda não se chegou a nenhuma conclusão. Há ocorrências de “embebido”, “embed”, “integrado”. Enfim, uma confusão…

          Acabei de traduzir uma string nova no Admin e verifiquei que não está nada por traduzir no resto.

    • Rui Cruz 14 Jun 2012, às 8:47 Permalink | Inicie a sessão para responder

      Zé,

      Quando faço o update a parte que está “Bem vindo ao WordPress…” (antes das funcionalidades) vem em Inglês. É só comigo pessoal? :/

      E não chegaste a adicionar info por causa do WordCamp 2012… 😛

      Rui

    • Álvaro Góis 14 Jun 2012, às 10:17 Permalink | Inicie a sessão para responder

      @ze-fontainhas, qual é o deadline? “Tenho” cerca de uma hora para dar uma vista de olhos nas coisas agora, vale a pena?

      • Zé Fontainhas 14 Jun 2012, às 10:27 Permalink | Inicie a sessão para responder

        Do it. Faço o pacote às 14h.

        • Álvaro Góis 14 Jun 2012, às 10:33 Permalink | Inicie a sessão para responder

          OK. Estou de volta dos embeds (incorporado, parece o mais concensualconsensual), media (multimédia será, até ver) e aspect ratio (vamos ver no que dá).

          Ah, e essa história de fazeres o pacote não soa nada bem, ainda por cima com hora marcada (o que, no caso dos anciãos, até se compreende, vá lá…).

          • Zé Fontainhas 14 Jun 2012, às 10:56 Permalink | Inicie a sessão para responder

            Fuck entirely off 😛

          • Vitor Carvalho 14 Jun 2012, às 10:57 Permalink | Inicie a sessão para responder

            Incorporado ou integrado? Não é por teimosia, mas no thread acerca disso parece haver pessoal que gosta mais de integrado, integrar e suas variantes. O problema do incorporado é a mítica expressão “as incorporações”.

            • Álvaro Góis 14 Jun 2012, às 11:07 Permalink | Inicie a sessão para responder

              De certeza? Fiquei com a ideia que “integrado” é demasiado genérico e se confunde… Mas se calhar sou só eu. Aliás, pareceu-me que a discussão estava mais entre “incorporado” e “embutido”… Anyway, já vou a meio e isto dá uma trabalheira de um raio, porque não é só meter incorporado, é adequar o termos às diferentes acepções…

            • Hugo Ferreira 14 Jun 2012, às 11:14 Permalink | Inicie a sessão para responder

              Eu também creio que estava mais para “incorporado”.

              De qualquer forma “as integrações” também não funciona e nessa expressão temos sempre que dar a volta com “elementos ” ou “conteúdo “.

              (tendo passado anos e anos a fazer de consultor em “integrações de sistemas”, esta expressão para mim tem significa muito diferente do que “incorporar” um elemento externo numa página)

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