O @luis-rodrigues sugeriu só fazer tracking no repositório do site daquilo que é código mesmo nosso. Ou seja, não entram dependências externas e não entram ficheiros compilados/concatenados/minificados.
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Nuno Morgadinho
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Sérgio Santos 17 Mai 2015, às 23:17 Permalink | Inicie a sessão para responder
Eu sugeria criar/adoptar um .gitignore base que já fizesse algumas dessas coisas (ou até mesmo com exemplos) e que se fosse extendendo.
Cíntia Nunes 17 Mai 2015, às 23:25 Permalink | Inicie a sessão para responder
E quem diz um .gitignore, falo também em criar, por exemplo, um .editorconfig (para que todos usemos as mesmas formatações de código), um .jscsrc (formatações de JS) e/ou, caso se opte pelo pré-processador SASS, um sasslint.yml…entre outros…
Posso ajudar nisto se precisarem.
Sérgio Santos 17 Mai 2015, às 23:27 Permalink | Inicie a sessão para responder
E quem diz um .gitignore, falo também em criar, por exemplo, um .editorconfig (para que todos usemos as mesmas formatações de código), um .jscsrc (formatações de JS) e/ou, caso se opte pelo pré-processador SASS, um sasslint.yml…entre outros… Posso ajudar nisto se precisarem.