Dei de caras com este artigo e fez-me lembrar alguma coisa que o Nuno Morgadinho sugere bastantes vezes. Como é que vocês costumam lidar com esta questão, functions.php do tema vs. plugin?
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Álvaro Góis
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Ana Aires 8 Mar 2012, às 12:14 Permalink | Inicie a sessão para responder
Plugins, Plugins, Plugins!!! A ideia é separar funcionalidade do design, mudas o theme não perdes a funcionalidade. Se for uma coisa pequena e muito simples já tenho usado apenas o funcitons, mas regra geral crio plugins. A questão da reutilização para outros sites/clientes é também uma razão de peso.
Helder Martins 8 Mar 2012, às 12:18 Permalink | Inicie a sessão para responder
Ana, mas o excesso de plugins não pode levar o wordpress ter perda de performance ?
Vitor Carvalho 8 Mar 2012, às 15:07 Permalink | Inicie a sessão para responder
Eu sou mais de temas-aplicação. Quando crio um tema para um cliente, coloco includes das funcionalidades.
Isso é porreiro pois assim o cliente “besbilhoteiro” não se aventura a desinstalar plugins do seu site e dar cabo daquilo ao ponto de ficar irreconhecível (sim, já me aconteceu mais que uma vez…)
Ana Aires 8 Mar 2012, às 15:09 Permalink | Inicie a sessão para responder
O cliente não precisa de ser Admin.
jose 8 Mar 2012, às 15:10 Permalink | Inicie a sessão para responder
nem mais… corres muitos riscos se o cliente for o admin
Vitor Carvalho 8 Mar 2012, às 15:13 Permalink | Inicie a sessão para responder
Que riscos é que corro se o cliente for admin? 🙂
No WordPress.com eu sou admin do meu próprio blog e eles correm riscos?
Vitor Carvalho 8 Mar 2012, às 15:16 Permalink | Inicie a sessão para responder
O que quero dizer é que, mais vale prevenção que proibição. E no que toca a sites específicos separar as águas: uma coisa é o tema e suas funcionalidades inerentes, outra são adicionar funcionalidades ao WordPress, seja na administração ou frontend, como por exemplo, login via Facebook (para mim isso é matéria de plugin)
Ana Aires 8 Mar 2012, às 15:53 Permalink | Inicie a sessão para responder
estes: ” o cliente “besbilhoteiro” não se aventura a desinstalar plugins do seu site e dar cabo daquilo ao ponto de ficar irreconhecível”
Vitor Carvalho 8 Mar 2012, às 16:05 Permalink | Inicie a sessão para responder
🙂 ora nem mais!
Vitor Carvalho 8 Mar 2012, às 15:12 Permalink | Inicie a sessão para responder
Isso é discutível 🙂 Depende do tipo de cliente e do tipo de negócio. Por vezes tenho mesmo que “entregar” o software todo ao cliente. Não lhe vou dizer “pois, já não tenho nada a ver com o seu site porém você fica sem admin”… 😛
Ana Aires 8 Mar 2012, às 15:55 Permalink | Inicie a sessão para responder
Claro que é discutível e depende do grau de conhecimento do teu cliente. Há quem perceba há quem não, e que por isso não tenha vantagem em ter acesso admin, até porque ele não sabe o que isso é. Os clientes que podem “estragar” alguma coisa por desconhecimento, por norma são clientes que apenas querem editar conteúdos.
Vitor Carvalho 8 Mar 2012, às 16:00 Permalink | Inicie a sessão para responder
Sim, correctissimo! Isso tens toda a razão. 🙂 Essa fase felizmente já passou, foi muito no início e ainda não tinha “experiência” suficiente para lidar com estas situações.
Atualmente isso já não acontece… Felizmente! hehe
Dinis Correia 9 Mar 2012, às 12:14 Permalink | Inicie a sessão para responder
Partilho a opinião do Vitor. Sim, usar plugins tem vantagens mas em casos em que faço um tema para um cliente que *depende* de plugins, tambem faço includes (a lógica e que se entrega um pacote completo e não há possibilidade de alguém apagar ou desactivar plugins – sim sim, talvez o cliente não deve ser admin, mas sou apologista de fazer tudo fool-proof 🙂 )
Ana Aires 8 Mar 2012, às 12:26 Permalink | Inicie a sessão para responder
Pode, mas mais pelo que faz e como faz do que pela quantidade. Mas não estou a falar criar um plugin por funcionalidade.
Álvaro Góis 8 Mar 2012, às 12:54 Permalink | Inicie a sessão para responder
OK, isto faz-me pensar que se poderia alargar o tema às questões de desempenho do WordPress. Merece um artigo, não? 😉
Helder Martins 8 Mar 2012, às 14:28 Permalink | Inicie a sessão para responder
Parece-me muito bem
Zé Fontainhas 8 Mar 2012, às 15:03 Permalink | Inicie a sessão para responder
E quem se chega à frente para o escrever?
Helder Martins 8 Mar 2012, às 15:54 Permalink | Inicie a sessão para responder
No meu caso ainda estou muito verde para o fazer, mas no futuro quem sabe…
Vitor Carvalho 8 Mar 2012, às 16:02 Permalink | Inicie a sessão para responder
Isso dá um GRANDE tópico 🙂
A performance do WordPress é muito discutida (e descutível), no entanto não deixa de ser das frameworks mais rápidas que andam por aí, quando bem implementado.
Vitor Carvalho 8 Mar 2012, às 15:10 Permalink | Inicie a sessão para responder
Exacto! O problema é que 70% dos plugins que para aí andam estão carregados de coisas desnecessárias e que pesam na performance.
Uma boa questão é o uso da API Transient do WordPress para guardar resultados de processamento anteriores, uma cache permanente, poréma maior parte dos plugins não usa isso, principalmente em sitios que fariam todo o sentido.
Eu uso muitas vezes a API Transient para fazer cache de vários resultados que podem consumir muitos recursos.
Nuno Alexandre (@chateaufiesta) 8 Mar 2012, às 14:31 Permalink | Inicie a sessão para responder
Eu utilizo o P3 Profiler para ver quais os plugins q estão a ter mais impacto na performance do site. Depois se tiver mm q usar o plugin q está a ter impacto tem ir ver dentro do plugin onde está o “buraco”.
Para quem não gosta de ter um plugin para as functions podem sempre usar os Child Themes que permitem ir fazendo upgrade do tema principal e manter as nossas customizações no functions do Child Theme
jose 8 Mar 2012, às 15:07 Permalink | Inicie a sessão para responder
Bom ponto de vista esse dos Child Themes Nuno ^_^’