Ponto seguinte, glossário. Acho que devíamos ter um, nem que fosse pequeno, uma raiz de algo mais vasto. Um exemplo é o do WP Brasil. (nota: o ponto não é discutir o Brasil ou os brasileiros. Além do mais este P2 é público)
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Zé Fontainhas
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Álvaro Góis 13 Mai 2011, às 15:13 Permalink | Inicie a sessão para responder
Então, usamos a base tal e qual? Isto faz-se de alguma forma especial, html…?
Zé Fontainhas 13 Mai 2011, às 15:16 Permalink | Inicie a sessão para responder
Basta uma página neste P2. Digo eu…
Álvaro Góis 13 Mai 2011, às 15:22 Permalink | Inicie a sessão para responder
OK. Quem começa, eu?
Zé Fontainhas 13 Mai 2011, às 15:24 Permalink | Inicie a sessão para responder
Pois 🙂
Álvaro Góis 16 Mai 2011, às 8:56 Permalink | Inicie a sessão para responder
Done. Deixei uma página em rascunho, seguindo a base do WP Brasil. Acrescentei algumas entradas mas nada muito exaustivo, ainda. Talvez devesse ter uma forma mais simples de introdução mas, para já, é o que temos.
Assinalei com ?? as entradas mais duvidosas. Algumas strings são-me estranhas, suponho que sejam de plugins ou de outro código. Mantive-as mas a tradução pode ser insólita quando se desconhece o contexto.
Também seria importante discutir qual o nível de análise deste glossário, porque não devemos colocar todas as strings, apenas as que são mais genéricas (aplicam-se a várias situações), frequentes ou duvidosas.
Está aberta a discussão. Se achares que vale a pena colocar a página já online, força.
Zé Fontainhas 16 Mai 2011, às 12:27 Permalink | Inicie a sessão para responder
https://palheta.wp-portugal.com/2011/05/16/publiquei-o-glossario-criado-pelo-alvaro-o-conteudo/
Álvaro Góis 13 Mai 2011, às 15:21 Permalink | Inicie a sessão para responder
(Só um aparte: não é minha intenção discutir o Brasil, os brasileiros ou a utilização que fazem da língua portuguesa. Aliás, eu até me inclino a concordar com a Adriana Calcanhoto quando ela diz, ainda há poucos dias na RTP2, que Portugal e Brasil falam línguas diferentes. O que não suporto é que se venda um acordo unificador da língua como uma necessidade imperiosa para reconhecimento internacional e facilidade de ensino, quando o próprio AO não resolve essa questão de unificação, que é muito pouco de ortográfica. Repara, não é por deixar de se escrever com C que fato vai deixar de ser uma peça de roupa para portugueses e algo muito diferente para brasileiros. Então porquê deixar cair o C? Facto é uma das excepções, mantendo-se a dupla grafia, como em secção, por exemplo.)
Zé Fontainhas 13 Mai 2011, às 15:24 Permalink | Inicie a sessão para responder
*sigh*
Era exactamente esta discussão que eu não queria ter aqui… Acho que devias escrever um post sobre isto, até pode ser no blog principal.
Álvaro Góis 13 Mai 2011, às 15:43 Permalink | Inicie a sessão para responder
Esquece. Não me quero dispersar por múltiplas discussões. Ponho mãos ao trabalho e pronto.